A Paz do Senhor esteja contigo.

A Paz do Senhor esteja contigo

Disse Jesus: Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estarei presente.

Seja bem vind@.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

"Uma esmolinha, por amor de Deus!"


Indiferença e “alienação” também deviam ser notícia em uma sociedade em que a mídia prestigia tragédias, catástrofes e escândalos através da cobertura recorrente da tragédia, dias e dias pelos meios televisivos, em busca apenas de “ibope”, esquecendo – se do dever social de também buscar um mundo melhor pela informação e notícia.
Nesse contexto, urge denunciar e noticiar a morte da esperança, de valores e da falta de razão de muitos para viver, diante de um mundo assolado pela miséria e egoísmo. Urge também noticiar e dar a conhecer pelo povo a vida de pessoas que passam ou passaram a vida a lutar por um mundo melhor e que não são “lembradas” o suficiente pelos meios televisivos, pois era ou são apenas pessoas do bem, que acreditam e lutam um por um mundo melhor.
Sobre miséria, alienação e indiferença social, confira a reflexão de D. Murilo S.R. Krieger, arcebispo de São Salvador no texto: “Uma esmolinha pelo amor de Deus”, extraído do site da CNBB abaixo:


http://www.cnbb.org.br/site/articulistas/dom-murilo-sebastiao-ramos-krieger/7476-uma-esmolinha-por-amor-de-deus

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A mulher na Igreja...

Para uma Igreja de Profetas e Mestres, a participação da mulher é fundamental, sobre o tema acima confira o texto no link abaixo extraído do CEBI:

http://www.cebi.org.br/noticia.php?secaoId=9&noticiaId=2148

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Qual o rosto do seu Cristo???


Um rosto para Jesus





Dona Linda, não querendo envelhecer, usou de todos os recursos de que dispunha para retardar os efeitos da idade. Deixou-se operar muitas vezes, por vários cirurgiões plásticos. Insatisfeita, foi de um a outro. Dez anos depois, seu rosto estava tão irreconhecível que nem os filhos, nem as irmãs, nem o marido viam alguma semelhança com o rosto, antes bonito e sereno, de dez anos atrás. Dona Linda, na verdade, não tinha mais rosto. O que ela agora mostrava não era o da juventude, nem das fotos de antes. Retocadores de rosto criaram para dona Linda um rosto novo, mas que não correspondia à mulher que ela fora!
Assim como Dona Linda que perdeu sua originalidade com retoques visuais, também Jesus corre o risco de se tornar irreconhecível, por tudo que já se tem dito, pregado, escrito, falado, cantado e discutido sobre Ele. Torna-se cada dia mais uma caricatura, um distorcido rosto, do que representação leal do rosto de Jesus de Nazaré.
Um dia Jesus perguntara aos discípulos que rosto o povo lhe dava. “Quem andam dizendo que eu sou? Quem dizem que é o Cristo?” Eles disseram que alguns apontavam para Elias, João Batista ou outros profetas. Então Jesus perguntou que rosto, eles, os discípulos, lhe davam. Pedro respondeu que via nele o Cristo, o Ungido, o Filho do Deus vivo (cf. Mc 8,28-30; Mt 16,16).
É fácil dizer que conhecemos ou que não conhecemos Jesus. Um pouco todos os cristãos conhecem. O suficiente, alguns captaram; em profundidade, poucos…
A pergunta continua. E para vocês, que rosto é o meu? Como vocês pintam minha face? Sou um Cristo italiano ou alemão? Loiro de olhos azuis? Sou negro e tostado de sol? Sou mulato? Amorenado? Estou desesperado na cruz ou mostro sofrimento sem perder a minha dignidade? Digo o que tem que ser dito diante do prefeito, do presidente ou do governador, ou abrando o discurso para não perder algum prestígio ou concessão? Que rosto é o meu hoje? Anda irreconhecível? Meus divulgadores estão dizendo o que eu diria, ou o que mais lhes convém para conseguirem encher seus templos? Será que eu seria capaz de dizer o que eles andam dizendo?
Não estaria Jesus sendo transformado num Michael Jackson espiritual, tamanhas plásticas e próteses nele inseridas por pregadores, cujo primeiro objetivo é apenas atrair as massas? Quando Jesus é apresentado dessa forma, estamos apenas numa caricatura de Jesus! Ele é tudo, menos caricatura. Por isso, se faz necessário uma volta às fontes a fim de buscarmos a verdadeira face de Jesus, ou uma face o menos possível deturpada, sem tantos retoques, os quais cada dia se tornam mais atrevidos e ousados.
Infelizmente, hoje, Jesus é o produto mais rentável que já existiu, por isso, faz-se necessário criar um rosto de Jesus para um determinado público consumidor, vinculado a grupos (religiosos) mais interessados nas performances midiáticas e na lógica do mercado, do que propor uma mensagem que vai ao encontro dos graves problemas atuais. Um “Jesus-prozac”, que anestesia consciências angustiadas, mas alheio à humanidade sofredora.
O rosto de Jesus hoje está amarrado a diversos seguimentos da Indústria cultural, vai deixando a cada dia de ser um projeto de seguimento e missionariedade. Jesus se torna cada dia refém de interesses da sociedade da imagem, que visa o acúmulo de capital, glamour e aparência. Esse rosto do Jesus show-business se distancia drasticamente do rosto de Jesus presente nos Evangelhos, que nasceu pobre numa estrebaria, que viveu pobre na Galileia e que morreu pobre e sozinho numa cruz em Jerusalém.
Padre Victor Silva Almeida Filho é Vigário paroquial da Paróquia Divino Salvador de Campinas

Respeito e Modernidade ( A Falta que o respeito nos faz: Leonardo Boff)


Texto de Leonardo Boff, trata sobre o respeito na cultura moderna confira abaixo:


Extraído do site: 


A falta que o respeito nos faz 23/08/2011 -Site:

por Leonardo Boff 


A cultura moderna, desde os seus albores no século XVI, está assentada sobre uma brutal falta de respeito. Primeiro, para com a natureza, tratada como um torturador trata a sua vítima com o propósito de arrancar-lhe todos os segredos(Bacon). Depois, para com as populações originárias da América Latina. Em sua “Brevíssima Relação da Destruição das Indias”(1562) conta Bartolomé de las Casas, como testemunho ocular, que os espanhóis “em apenas 48 anos ocuparam uma extensão maior que o comprimento e a largura de toda a Europa, e uma parte da Ásia, roubando e usurpando tudo com crueldade, injustiça e tirania, havendo sido mortas e destruídas vinte milhões de almas de um país que tínhamos visto cheio de gente e de gente tão humana”(Décima Réplica). Em seguida, escravizou milhões de africanos trazidos para as Américas e negociados como “peças” no mercado e consumidos como carvão na produção.
Seria longa a ladainha dos desrespeitos de nossa cultura, culminando nos campos de extermínio nazista de milhões de judeus, de ciganos e de outros considerados inferiores.
Sabemos que uma sociedade só se constrói e dá um salto para relações minimamente humanas quando instaura o respeito de uns para com os outros. O respeito, como o mostrou bem Winnicott, nasce no seio da família, especialmente da figura do pai, responsável pela passagem do mundo do eu para o mundo dos outros que emergem como o primeiro limite a ser respeitado. Um dos critérios de uma cultura é o grau de respeito e de autolimitação que seus membros se impõem e observam. Surge, então, a justa medida, sinônimo de justiça. Rompidos os limites, vigora o desrespeito e a imposição sobre os demais. Respeito supõe reconhecer o outro como outro e seu valor intrínseco seja pessoas ou qualquer outro ser.
Dentre as muitas crises atuais, a falta generalizada de respeito é seguramente uma das mais graves. O desrespeito campeia em todas as instâncias da vida individual, familiar, social e internacional. Por esta razão, o pensador búlgaro-francês Tzvetan Todorov em seu recente livro “O medo dos bárbaros”(Vozes 2010) adverte que se não superarmos o medo e o ressentimento e não assumirmos a responsabilidade coletiva e o respeito universal não teremos como proteger nosso frágil planeta e a vida na Terra já ameaçada.
O tema do respeito nos remete a Albert Schweitzer (1875-1965), prêmio Nobel da Paz de 1952. Da Alsácia, era um dos mais eminentes teólogos de seu tempo. Seu livro “A história da pesquisa sobre a vida de Jesus” é um clássico por mostrar que não se pode escrever cientificamente uma biografia de Jesus. Os evangelhos contém história mas não são livros históricos. São teologias que usam fatos históricos e narrativas com o objetivo de mostrar a significação de Jesus para a salvação do mundo. Por isso, sabemos pouco do real Jesus de Nazaré. Schweitzer comprendeu: histórico mesmo é o Sermão da Montanha e importa vivê-lo. Abandonou a cátedra de teologia, deixou de dar concertos de Bach (era um de seus melhores intérpretes) e se inscreveu na faculdade de medicina. Formado, foi a Lambarene no Gabão, na Africa, para fundar um hospital e servir a hansenianos. E ai trabalhou, dentro das maiores limitações, por todo o resto de sua vida.
Confessa explicitamente:”o que precisamos não é enviar para lá missionários que queiram converter os africanos mas pessoas que se disponham a fazer para os pobres o que deve ser feito, caso o Sermão da Montanha e as palavras de Jesus possuam algum sentido. O que importa mesmo é, tornar-se um simples ser humano que, no espírito de Jesus, faz alguma coisa, por pequena que seja”.
No meio de seus afazares de médico, encontrou tempo para escrever. Seu principal livro é:”Respeito diante da vida” que ele colocou como o eixo articulador de toda ética. “O bem”, diz ele, “consiste em respeitar, conservar e elevar a vida até o seu máximo valor; o mal, em desrespeitar, destruir e impedir a vida de se desenvolver”. E conclui:”quando o ser humano aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante; a grande tragédia da vida é o que morre dentro do homem enquanto ele vive”.
Como é urgente ouvir e viver esta mensagem nos dias sombrios que a humanidade está atravessando.
Leonardo Boff é autor de “Convivência, Respeito, Tolerância”,Vozes 2006.

domingo, 21 de agosto de 2011

A Imposição das mãos... e o ”Milagre Eucarístico de Moncada”.


“Aquele que não recebe espiritualmente um sacramento, não o recebe verdadeiramente...”.
(Santo Agostinho)


No milagre abaixo transcrito, podemos refletir sobre a força espiritual de um gesto sacramental muito antigo usado até hoje na igreja Católica, a imposição das mãos na consagração do sacerdote na Igreja Católica, (também muito comum em outras religiões – a imposição de mãos), e a consagração espiritual de um homem de Fé destinado ao sacerdócio por Deus. Extraído do livro: O Milagre e os Milagres Eucarísticos, Padre Gino Nasini, editora Palavra e Prece, fls., 66/67)


“O Milagre Eucaristico de Moncada”
(Espanha 1392)

“A eleição do Papa Urbano VI (18 de abril de 1378) foi duramente contestada pelos Cardeais franceses que queriam um Papa francês, na esperança de que ele transferisse novamente a Santa Sé a Avignon. Depois de muitos problemas, no dia 20 de setembro de 1378, elegeram o antipapa Clemente VII. Os cismáticos tentaram então imediatamente apoderar – se de Roma, inclusive usando armas, mas não conseguiram; então se retiraram a Avigon e Clemente II continuou a agir como se fosse o legitimo Papa. Nesse período de grande incerteza, um sacerdote de Moncada, Monsén Jaime Carrós, vivia profundamente atormentado, pensando que a sua ordenação sacerdotal não fosse válida porque ele foi consagrado por um Bispo nomeado por Clemete VII. Cada vez que celebrava uma missa, ele sentia medo de enganar os fiéis, dando – lhes Hóstias não consagradas e também temia que nenhum dos sacramentos que administrava fossem válidos. O sacerdote pedia ao Senhor um sinal que confirmasse o seu sacerdócio. Recebeu a resposta no Natal de 1392.

Naquele dia, também participaram da Missa uma nobre dama chamada Ângela Alpicat e sua filha Inês, de cinco anos (futura Santa Inês de Moncada). Quando a Missa terminou, a criança se recusou a sair da Igreja dizendo à sua mãe que queria ficar brincando com aquele maravilhoso menino que o pároco tinha nos braços durante a consagração. No dia 26, dona Angela foi novamente à Missa e quando o sacerdote elevou a Hóstia, a menina viu novamente o menino ns braços do sacerdote. No final da Missa, dona Angela contou ao padre as visões da sua filha e ele imediatamente interrogou a menina. A pequena Inês respondia com facilidade a todas as perguntas, inclusive as mais difíceis, porém o sacerdote quis prova – la e convidou – a a regressar no dia seguinte para a Missa. O religioso tomou então duas Hóstias, mas consagro somente uma.Tomou a hóstia consagrada e perguntou a menina que coisa ele tinha nas mãos, ela respondeu: “ O Menino Jesus”. Depois, elevou a Hóstia não consagrada e fez a mesma pergunta. Inês respondeu: “Um disco branco”.

O sacerdote não conseguia falar de tanta alegria e toda a assembléia exultou porque foi demonstrada a validez do sacerdócio do seu pároco. Por mais que o Bispo que ordenou o pároco de Moncada tenha sido consagrado por uma antipapa, Deus permaneceu fiel a sucessão apostólica determinada pela imposição das mãos.’

Fé e Vida:

“E como aos Santos Apóstolos se apresentou na forma de homem, assim se apresenta a nós no pão consagrado. E como eles (que com os olhos do corpo só podiam ver a carne), contemplando – o com os olhos fé, acreditaram que era Deus, assim nós também, vendo com os olhos do corpo o pão e o vinho, acreditamos que o Santíssimo Corpo e Sangue estão presentes, vivos e verdadeiros, na Eucaristia. Deste modo o Senhor está sempre presente no meio dos seus fiéis, como Ele mesmo prometeu quando disse: “ E lembrem – se de que eu estarei com vocês todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,20).

São Francisco de Assis.

Assunção de Maria - Também se reza com os sentidos...

O terço, simples e eficaz, através da mãe, chegamos ao Filho, pela contemplação dos mistérios revemos as passagens da vida de Jesus. De sorte que pelo sentido (o terço nas mãos), pela visão (as contas do terço e a Cruz ), em silêncio, iniciamos a oração pelo que se vê e sente e chegamos ao que não se vê.

"Também se reza com os sentidos, nomeadamente através do que vemos. A oração contemplativa pode começar por aquilo que se vê... para chegar ao que não se vê."

Sugestão de oração, partindo da contemplação dos mistérios gozosos do Rosário.
Publicada por Secretariado Diocesano de Pastoral Vocacional da Diocese da Guarda


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Ficha I, História: Reflexão pessoal sobre o texto: O que é um concilio?.


Inicialmente eu não sabia o que era exatamente um concilio da Igreja, com o estudo pude ver todo trabalho e empenho dos Cristãos, no caso em tela católicos realizados arduamente ao longo de sua história para levar a Boa Nova de Cristo ao mundo.

O que mais me chamou a atenção nesta primeira ficha foi saber que dos 21 Concílios da Igreja, este é praticamente o primeiro concilio convocado de forma exclusiva e livre por um Papa, (os anteriores foram convocados por Imperadores), uma vez que o Concilio Vaticano I, não se concluiu em razão da guerra interna na Itália. 

Igualmente a palavra de ordem do concilio, “aggionarmento”, me chamou muito atenção, vinda de um Papa já "idoso", ter uma mente tão aberta, democrática e até certo ponto para época dos fatos, revolucionária, o que mais uma vez nos mostra que o Espírito Santo não tem fronteira e sopra para onde quer, basta estar aberto para sua passagem e ensinamentos.

Neste estudo dirigido em grupo com Arquidiocese e equipe, um novo horizonte abriu – se em minha mente, pude ver uma Igreja em busca constante de renovação, com seus erros e acertos, mais uma Igreja perseverante, guiada pelo Espírito Santo que se renova constantemente, razão máxime da importância do conhecimento da história da Igreja por todo seu povo, especialmente os leigos, para que conhecendo o ontem atualize o hoje e todos juntos trabalhem nesta constante renovação Cristã, essencial a missão Evangelizadora, ontem e hoje, é o trabalho conjunto e a renovação constante, pois assim como a história do Povo de Deus é dinâmica o Espírito Santo que o guia é muito mais, e é exigente, rs.rs, e é belo.

No tocante a resistência da Igreja frente ao mundo, é um processo natural na história do homem no seu meio social, até porque num mesmo período da história temos mentes brilhantes, com ampla visão, séculos a frente, como foi a do beato Papa João XXIII que convocou o Concilio Vaticano II, mais temos na mesma época pessoas cujo espírito santo ainda não se revelou a mesma, possivelmente pelas próprias limitações da pessoa que não se deixa abrir – se ao Espírito Santo que pede uma constante renovação do ser para o encontro do outro em Cristo, de forma, que sempre haverá resistência em qualquer instituição humana, mas o importante é perseverar, lutar com as armas do amor, da democracia e não violência, plantar a semente do bem, e aos poucos o Reino de Deus vai se fazendo presente na história da Igreja e do mundo.

Pelo aqui sucintamente exposto, podemos concluir pela fundamental importância do Estudo dos Concílios, especialmente o Concilio Vaticano II , que dá as diretrizes da Igreja renovada, pelos Agentes de Pastorais, pois a todo o “Povo” deve ser levada a boa nova do Cristo e sua “Igreja” para que seus fiéis não se deixem enganar, é preciso formação, conhecimento e renovação pelos estudos permanentes, os agentes de Pastorais, não obstante toda e qualquer experiência pastoral, precisam aprender com a história da Igreja que o homem não nasce pronto, mais se faz a cada dia, numa construção não acabada que se faz pela renovação constante, sob pena de virar apenas ruínas de uma velha casa em meio a prédios modernos, que a ninguém interessa e ou chama atenção(a casa velha e capenga), está é a relevância dos Estudos e Formação constante de todo o Povo de Deus (Clero, religioso e leigos), para que não se deixem enganar por valores do mundo moderno na mesma proporção que também não deixem de ser absolutamente modernos.

Em última instância, quem não se renova para servir, não acompanha o Espírito Santo, e se não o acompanha, o espirito santo parte para outros paisagens e aquele que não se renovou, fica para trás... 
O Concilio Vatiano II, atento para esta necessidade de "aggiornamento" de sua igreja (Povo de Deus), aponta o caminho da Renovação, mais este caminho deve se escrito por todo o Povo de Deus hoje, dai a importância de se entender e estudar o Concilio Vaticano II e documentos da Igreja, em fim, participar ativamente pela constante formação, pois o Espirito Santo é livre é não para, não vai parar, como diz o texto da Ficha I, até que tenha escrito toda a sua história e cumprido a sua missão, da qual nós somos sujeitos e protagonistas ao mesmo tempo.

O que é a Plataforma A.V.F.?

O que é a Plataforma A.V.F.?

Ficha 2: O Evento “Concílio Vaticano II”




Car@s amig@s

De acordo com o planejamento da Coordenação Arquidiocesena de Pastoral, o  Ambiente Virtual de Formação: Igreja em Rede" publicou hoje a segunda Ficha de Estudo, com o título "O Evento "Concílio Vaticano II".

Leia o texto, clicando em:  Ficha 2: O Evento “Concílio Vaticano II”

Participe das interações, deixando sua opinião nos comentários do próprio site, na Plataforma de Estudos da Arquidiocese (clicando aqui), ou, ainda, no Facebook (clicando aqui).

Abraços,


domingo, 14 de agosto de 2011

Ter pouca ou muita Fé é uma questão de amor... Para onde vai irmão? Para onde vai irmã? Se não vai com Deus, não sabes para onde ir...

Quem conhece o amor experimenta a Fé, quanto maior a capacidade de amar, maior será sua Fé. Fé de acreditar e lutar que um mundo melhor e mais Justo é possível, Cristo amou até o fim, sua Fé ultrapassou os limites da Fé e se faz presente entre nós até hoje onde quer que esteja o amor, Cristo está presente, caminhando em meio ao seu Povo. E por Cristo e em Cristo muitos foram os Santos e as Santas que através de sua vida de amor e entrega a Deus nos falam de Fé e Vida e nos convidam a ter Fé e a amar mais, mais, mais...

A partir de hoje, domingo, dia do Senhor, apresento aos amig@s, uma série de Fé e Vida sobre os Milagres Eucarísticos (Jesus eucarístico: corpo de Cristo, presente na hóstia consagrada, e comungada pelos fiéis em memória da morte e ressurreição de Cristo nas Santas Missas), do livro “O Milagre e os Milagres Eucarísticos”, de autoria de Padre Gino Nasini, que autorizou a partilha neste Blog.

O milagre Eucarístico de Santa Clara de Assis:
(Itália, 1240)

“Este Milagre é narrado na obra “A Legenda de Santa Clara”, de autoria de Tómas de Celano; o texto conta como Santa Clara de Assis conseguiu expulsar as tropas de sarracenas do Imperador Frederico II da Suécia com o Santíssmo Sacramento. Assim, diz o texto: Pelotões de soldados e bandos de arqueiros sarracenos, sombrios como harpias, estavam acampados naquele lugar por ordem imperial, com a finalidade e devastar os acampamentos  conquistar a cidade. Um dia, durante m ataque do feroz exército dos sarracenos contra Assis, cidade particular do Senhor, eles irromperam nas adjacências de São Damião, mais propriamente no claustro das virgens. Os corações das monjas se contraíram pelo terror e trêmulas de medo, dirigiram os seus prantos à Madre Superiora (Santa Clara), quem, com  coração intrépido, ordenou que a pussessem, embora estivesse doente, diante da porta, bem a frente dos inimigos, trazendo uma caixinha de prata e marfim, na qual estava guardado com suma devoção o Corpo do Santos dos Santos.

Prostrada em Oração, entre lágrimas, falou com o seu Senhor: “Ó Meu Senhor, queres colocar as Tuas servas indefesas nas mãos dos pagãos, as mesmas, que por amor a Ti, eu eduquei? Senhor, eu Te peço, protege estas Tuas servas, porque eu sozinha não posso salvá – as.”

Imediatamente, uma voz e criança vinda do Tabernáculo sussurrou aos seus ouvidos: “Eu as custodiarei, sempre!” . “ Meu Senhor”, acrescentou, “protege também, se é da Tua vontade, esta cidade, que nos sustenta pelo Teu amor”. E Cristo lhe diz: “Terás que sofrer duras penas, mas a Minha proteção a defenderá”. Então, a virgem, ergueu o rosto banhado em lágrimas e consolou as irmãs que estavam em prantos: “Eu garanto, minhas filhas, que não sofrereis nenhum mal; somente tendes Fé em Cristo!” Não demorou muito e a audácia dos agressores se transformou em espanto; e abandonando apressadamente os muros que tinham escalado, foram derrotados pela força daquela mulher que rezava. Imediatamente, Clara advertiu as irmãs que tinham ouvido a voz: “Enquanto eu estiver viva, cuidem – se bem, queridas filhas, de comentar com qualquer pessoa sobre aquela voz”.

Extraído do livro “O Milagre e os Milagres Eucarísticos”, Pe. Gino Nasini, Ed. Palavra e Prece, distribuição Loyola livros, pág. 130/131.

Um abençoado Domingo a todos.

domingo, 7 de agosto de 2011

Partilha de Domingo: Fé, Esperança e Caridade – Agradecimento a amig@s em Cristo

Uma amiga é uma pedra preciosa que não está à venda no “mercado” do mundo. Uma amiga com sabedoria de Deus então..., nem tem preço.

A minha querida colega de curso e irmã de Fé, venho hoje aqui registrar meu muito obrigado por ter me auxiliado com poucas, mais fundamentais palavras que me orientaram na minha primeira celebração da palavra como ministra leiga (Ministra extraordinária da Sagrada Comunhão e da palavra), neste lindo Domingo do Senhor.

Márcia Resck, me disse entre outras coisas, que buscasse pontos comuns entre as duas primeiras leituras (Profeta Elias e Apóstolo Paulo), o salmo (oração coletiva de suplica) e o Evangelho do domingo (Pedro e as águas do mundo), simples, didático, básico, mais que é o ponto central da “homilia” (partilha da palavra de Deus), para trazer os textos sagrados para os problemas do homem nos dias de hoje, (atualização da palavra sempre viva de Deus).  O que nos diz também que muitas vezes a “palavra” certa, na hora certa (quando dela necessitamos e buscamos) é a justa medida da verdadeira atitude de Fé e amor de um Cristão posto em prática em prol do próximo. Obrigada Márcia, pela pronta orientação e atenção despendidas ao meu pedido de auxilio.

Neste dia especial, agradeço também a toda Comunidade São José, cidade de Hortolândia/SP, pela grande acolhida, que embora seja uma comunidade pequena em número de fieis é grande na prática do amor Cristão; ao Diácono Jamil (Igreja Catedral), que graciosamente me convidou a muito tempo atrás a fazer o curso de ministra extraordinária da sagrada comunhão), e a todos os demais amigos que de uma forma ou de outra, ainda que indiretamente, laboraram para que esse dia chegasse, o dia em que tive a honra e graça de partilhar a palavra de Deus em comunidade.

A oportuna homilia de domingo de Dom Bruno, que ontem à noite (sábado) me foi dado a conhecer pela Internet, site: http://www.celebrando.org.br/category/reflexao-dominical/ano-a, da qual trago a seguinte frase:

“ Quem enfrenta desafios arrisca errar...Quem nunca arrisca erra sempre.”
(Dom Bruno)

Ao querido Pároco de Hortolândia, Padre Gino Nasini.

E por fim, mais não por último,  aquele que permitiu gratuitamente que esse dia chegasse, Nosso Senhor Jesus Cristo.

A todos que lerem esse agradecimento, uma abençoada semana.

Mônica Moreira Fonseca


Pequena Reflexão da segunda leitura: Dilema de Paulo (Rm 9, 1-5)

Não é uma contradição que o próprio povo escolhido, portador da salvação, tenha rejeitado ao Nosso Senhor Jesus Cristo?

Conclusão de Paulo, após muita oração, sem nunca perder a Fé:

O Verdadeiro Povo de Deus, herdeiro das promessas, não são os filhos carnais de Abraão, mas aqueles que têm Fé em Jesus Cristo (de qualquer parte do mundo, qualquer continente), como ele teve. Além disso, Deus escolhe quem ele quer para colocar a seu serviço”.


sábado, 6 de agosto de 2011

A Igreja na Web com Cristo e você, participe: Ficha 1 – História: O que é um Concílio?

Igreja Renovada pede um Fiel Renovado – Concilio Vaticano II, Ambiente Virtual de Formação, a Igreja na Web a serviço de Cristo, você na Web Evangelizando e aprendendo.


Venha estudar conosco, você agente de pastoral, você fiel católico, você que quer conhecer melhor as mudanças da Igreja Católica e sua inclusão aos poucos no mundo moderno a serviço de Deus, participe desse estudo, diretamente pelo site da arquidiocese de Campinas/SP, Ambiente Virtual de Formação ou em grupos individuais em sua rede social, através da formação de grupos de estudos e discussões sobre as fichas de Estudos desenvolvidas no AVF.

Segue abaixo a primeira Ficha do Projeto de Estudos desenvolvida pelo grupo A.V.F :


Obs. Para entender melhor o projeto acesse o sitehttp://www.avf.org.br/



Ficha 1 – História: O QUE É UM CONCÍLIO?
A palavra “Concílio” significa assembleia reunida por convocação e, na Igreja, um concílio sempre teve como objetivo discutir, definir e deliberar sobre questões de doutrina, fé, pastorais e costumes. Antes do século XIX, os concílios eram convocados pelos imperadores e, somente a partir do Concílio Vaticano I, eles passam, então, a ser uma reunião dos bispos convocados pelo papa.
O texto de At 15,6-35, que narra o encontro dos apóstolos reunidos em Jerusalém, onde discutiram a questão da disciplina a ser aplicada aos judeus-cristãos e aos pagãos convertidos à fé cristã, pode ter sido a inspiração para a realização dos concílios. Segundo este texto bíblico, após apresentada a questão, eles a discutiram e depois rezaram invocando o Espírito Santo que suscitou o que eles deviam fazer, e todos acataram aquela decisão como vontade de Deus. Apesar deste encontro ser chamado de “Concílio de Jerusalém”, ele não pode ser considerado um concílio, pois esta nomenclatura passou a existir somente depois do Concílio de Nicéia, no ano 325, o primeiro Concílio da Igreja.
Ao longo do tempo, até os dias de hoje, a Igreja Católica realizou vinte e um Concílios Ecumênicos (Ecumênico aqui no sentido de universal ou global, com representantes da Igreja de distintos lugares, bem como quanto à doutrina e costumes eclesiásticos aceitos como norma para toda a Igreja Católica). Para conhecê-los, clique aqui.
Uma pergunta que talvez possa intrigar é: Por que aconteceram tantos Concílios?
A Igreja possui duas naturezas: a divina e a humana. Enquanto instituição terrena, ela é circunstanciada pelo tempo e pelo espaço, e é conduzida por homens que, embora ajam em nome de Deus, são humanos que pela unção do Espírito Santo, buscam acertar. Ao longo da História, para cumprir sua ação evangelizadora, a Igreja procurou se fazer presente no mundo e, com a sua experiência, contribuir na construção da sociedade. Isto implicou em constantes adaptações no seu modo de ser e de agir pastoralmente, o que, consequentemente, exigiu novas formulações doutrinárias, marcando a sua história e, inclusive, a história do ocidente. Por outro lado, sob a ótica da fé, a existência de vinte e um Concílios demonstra a força do Espírito Santo que suscitou novos modos de interpretar as verdades da Revelação para que a Igreja de Cristo continuasse presente no mundo.
As decisões de todos os Concílios foram incorporadas na vida da Igreja, e fazem parte do deposito fidei, ou “depósito da fé”, que é preservado pelo Magistério da Igreja. Os estudos dos concílios mostram que certas questões que num determinado tempo provocaram grandes discussões, hoje são pacíficas, como por exemplo, a questão se Jesus de Nazaré era humano ou divino. É difícil imaginar como isso inflamou os ânimos dos participantes do primeiro Concílio de Nicéia! Na fé, a Igreja reunida no primeiro Concílio da História definiu a consubstancialidade de Jesus, isto é, ela reconheceu, simultaneamente, a humanidade e a divindade  de Jesus Cristo.
Um Concílio não nasce da noite para o dia. Todos foram convocados depois de um longo período de reflexão e, até mesmo, de resistência da Igreja às novas interpelações da sociedade. O Magistério da Igreja, exercido pelos bispos, é responsável pela conservação da doutrina cristã e, justamente por isso, a convocação de um Concílio acontece para tentar impedir que as mudanças sociais modifiquem o modo de pensar e agir dos cristãos.
Os dois últimos Concílios que precederam o Vaticano II, Concílio  de Trento (século XVI) e Vaticano I (século XIX), demonstraram a reação da Igreja diante dos diversos questionamentos que a sociedade moderna lhe fazia. O Concílio de Trento foi mais uma resposta da Igreja às questões de fé, especialmente sobre os sacramentos e a pastoral; enquanto que o Vaticano I  versou sobre a autoridade da Igreja, posicionando-se contra o liberalismo econômico e político, os progressos científicos etc. Não obstante a isto, algumas nações europeias adotaram regimes políticos republicanos e aboliram o Catolicismo como religião oficial do Estado. No início do século XX,  mais preocupada com seus problemas, a Igreja não foi capaz de perceber as mudanças sociais causadas pelo capitalismo, que acabaram desencadeando as duas guerras mundiais nas quais países cristãos se destruíram mutuamente. Às vésperas do Concílio Vaticano II, muitos constatavam que a Igreja precisava se renovar, pois o zelo exagerado pela disciplina eclesiástica, pelas normas canônicas e ritualistas estava comprometendo sua missão no mundo.
Paradoxalmente, ainda no século XIX,  assistiu-se uma tímida mas significativa abertura,  que alimentou as esperanças de novas perspectivas teológicas e eclesiais, com o papa Leão XIII (1810-1903), que incentivou a pesquisa e o estudo dos textos originais da Bíblia – em hebraico, aramaico e grego – e os textos patrísticos, também chamados textos dos Santos Padres. Com isso, logo no início da primeira metade do século XX, surgiram vários movimentos que podem ser vistos como causas remotas ao Concílio Vaticano II. O estudo da Bíblia deu origem ao Movimento Bíblico, que rompeu  com a rigidez de um único sentido literal dos textos bíblicos, trazendo avanços na compreensão da inspiração e da interpretação dos textos. O estudo dos textos patrísticos deu origem ao Movimento Litúrgico que buscou resgatar a liturgia dos tempos antigos, profundamente cristológica (Cristo é o centro), e essencialmente mistagógica, isto é, catequética e espiritual orientada para o mistério de Cristo. Este resgate denunciava a rigidez e a formalidade da liturgia da época. Paralelamente a estes dois movimentos, surge o  Movimento Teológico, como tentativa de refletir teologicamente as experiências do homem moderno diante dos avanços da Ciência, da História, da Literatura e da Filosofia que sempre foram negados pela Igreja. Este Movimento idealizou uma teologia que propiciasse uma moderna compreensão global da existência, da transcendência e do espiritual.
Desde o início do século XX, houve também grandes esforços dos Movimentos Ecumênicos, principalmente entre os protestantes que cada vez mais questionavam a Igreja Católica, de tal forma que, timidamente, dentro da Igreja começam a aparecer simpatizantes da causa, até que em 1960 foi criado o Secretariado para a Promoção da Unidade dos Cristãos que, depois do Concílio Vaticano II, tornou-se Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos. A partir destes movimentos, o termo “ecumênico” passou a ter o significado pelo qual o entendemos atualmente: movimento entre diversas denominações cristãs na busca do diálogo e cooperação comum, buscando superar as divergências históricas e culturais a partir de uma reconciliação cristã que aceite a diversidade entre as Igrejas.
Ao se defrontar com o crescente fenômeno da urbanização e da secularização, a Igreja também sofreu mudanças. Até então, sua pastoral se orientava, sobretudo, para o meio rural e agrário e os novos desafios da cidade encontraram um clero despreparado. Com relação ao mundo operário, a Igreja, por meio do papa Leão XIII, ao procurar dar respostas às questões sociais, principalmente ao mundo do trabalho, abriu espaço para o chamado Movimento Social, que recentemente foi identificado como a origem da Doutrina Social da Igreja. Por fim, a Instituição foi percebendo que nos muitos espaços do mundo moderno, aos quais a Igreja não tinha acesso, havia leigos cristãos. É neste contexto, portanto, que surge a Ação Católica como um dos mais importantesMovimentos Leigos da  História da Igreja. Ela tinha como projeto cristianizar a vida pública, através dos leigos orientados pelo clero, e era vista como um exército pacífico a serviço de Cristo Rei, na implantação do seu Reino.
Todos estes Movimentos trouxeram a questão da modernidade para dentro da Igreja, como desafios que emergiram para que ela saísse de uma suposta estabilidade conservadora e abrisse espaços para um diálogo com o mundo moderno. Assim, na segunda metade do século XX, não restava alternativa às Igrejas cristãs, a não ser assumir a necessidade de mudanças internas. Estes diversos fatores influenciaram na convocação e na orientação do Concílio Vaticano II, que possibilitou uma modernização eficaz da Instituição, com a finalidade de tornar viva e atual a mensagem de esperança do Evangelho,  para atender melhor as exigências dos novos tempos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COMBLIN, J. Um novo amanhecer da Igreja? Petrópolis: Vozes, 2002.
CECHINATO, L. Os 20 Séculos de Caminhada da Igreja. Petrópolis, Vozes, 1996.
COMPENDIO DO VATICANO II Constituições, Decretos, Declarações. Rio de Janeiro: Vozes, ed. 4ª 1968.
LORSCHEIDER A., LIBÂNIO J. B., COMBLIN J., VIGIL J. M., BEOZZO J. O. Vaticano II 40 Anos Depois. São Paulo: Paulus, 2005.
MATOS, H. C. J. Caminhando pela História da Igreja. Belo Horizonte: O Lutador, V. III 1996.
________, ANTONIAZZI A. Cristianismo 2000 Anos de Caminhada. São Paulo: Paulinas, ed. 3ª, 1996.

Referências Eletrônicas.

Perguntas para reflexão:
  1. O que você não sabia sobre os Concílios e o que mais chamou sua atenção?
  2. Diante das colocações acima, você acredita ser importante para os leigos, conhecer mais a história da Igreja? Por quê? E, como você entende agora, a atuação  e as resistências da Igreja, frente ao mundo?
  3. Qual a importância do estudo dos Concílios para as pastorais?

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Tema: O Evento Concílio Vaticano II