Isto é: A glória de Deus está na plenitude do homem.
Santo Ireneu (Patrística)
Blog de orientação Católica Apostólica Romana – Rito Latino, destinado a divulgação, informação e aprendizado colaborativo sobre os diversos “Carismas” existentes dentro da Igreja Católica. Com enfoque especial na Renovação e mudança das Igrejas Cristãs no despertar desse novo milênio, sem perder de vista a riqueza da Igreja tradicional. Uma Igreja rica em carismas que incorpora a diversidade de diferentes dons do Espírito Santo junto a todo o Povo de Deus disperso no mundo. Seja Bem vind@!
A Paz do Senhor esteja contigo.
A Paz do Senhor esteja contigo
Disse Jesus: Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estarei presente.
Seja bem vind@.
Disse Jesus: Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estarei presente.
Seja bem vind@.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
Indicação de um livro para entender mais sobre a Inteligência coletiva da Web.
"A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço".
Por Pierre Lévy – Você pode conhecer e ler parcialmente a partir do site de pesquisa do google livros, pesquisando pelo nome do livro acima.
Especialmente, para entender a importância da inteligência coletiva, sugiro a leitura do Capitulo I, “Os justos, ética da inteligência coletiva”, pág. 35, onde o autor faz uma analogia da história de Abraão, Genesis, 18,16-33; 19, numa interpretação “laica” do texto bíblico onde conclui que o moral do texto não é tanto um princípio transcendente do bem e do mal, “mas antes força de pessoas vivas e ativas, os “justos”, capazes de trabalhar para a existência do mundo humano.” (Cap. I, fls, 36 do livro: A Inteligência coletiva). Vale a pena conferir. Site: http://books.google.com.br/
Boas Festas a todos.
Por Pierre Lévy – Você pode conhecer e ler parcialmente a partir do site de pesquisa do google livros, pesquisando pelo nome do livro acima.
Especialmente, para entender a importância da inteligência coletiva, sugiro a leitura do Capitulo I, “Os justos, ética da inteligência coletiva”, pág. 35, onde o autor faz uma analogia da história de Abraão, Genesis, 18,16-33; 19, numa interpretação “laica” do texto bíblico onde conclui que o moral do texto não é tanto um princípio transcendente do bem e do mal, “mas antes força de pessoas vivas e ativas, os “justos”, capazes de trabalhar para a existência do mundo humano.” (Cap. I, fls, 36 do livro: A Inteligência coletiva). Vale a pena conferir. Site: http://books.google.com.br/
Boas Festas a todos.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Registro Público de Agradecimento
Ao Pedro Rigolo Filho, Coordenador dos cursos do AVF (Ambiente Virtual de Formação), da Arquidiocese de Campinas e Região.
"Caríssimo Pedro:
Há pouco mais de um ano, eu estava um tanto quanto perdido na caminhada. Portas que se fechavam, muros intransponíveis, meio que desparoquializado, por não concordar com muitas coisas coisas, ou melhor, pela forma com que muitas coisas são feitas na nossa Igreja. De repente, encontrei este espaço na WEB, na primeira versão deste curso. De lá para cá, muitas coisas mudaram. Minha visão de Igreja se ampliou e mesmo a visão do mundo. Passei a ver um pouco melhor, a entender um pouco mais sobre os rumos de nossa Igreja. Além disso, nesta caminhada encontrei muitos irmãos, com os quais também fui aprendendo coisas novas, novos horizontes se abrindo, uma nova realidade se descortinando à minha frente. O primeiro curso da WEB nos levou a um importante estudo sobre o Vaticano II, fato que foi fundamental para a continuação desta caminhada. Fizemos o estudo do Livro de Jonas, também muito profícuo. Enfim, foi extremamente importante tudo isto. Neste ano, eu, pessoalmente, enfrentei uma das maiores provas que acho, um ser humano pode enfrentar, Você sabe a que me refiro. E, vencer esta prova e sair fortalecido na fé, foi uma das virtudes deste trabalho seu, pois através dele obtive forças e um pouco de sabedoria para lidar com a dor. Acho que me tornei uma pessoa melhor, mais compassiva, mais paciente. O ano de 2010 foi coroado com esta última versão do curso WEB II, o qual, apesar dos pesares, contou com uma grande participação de pessoas de várias partes do País.
Muitos de nós, entre os quais me situo, ficou aquém de suas espectativas, mas posso lhe garantir que o curso foi muitíssimo importante para todos aqueles que, de uma forma ou de outra, dele participaram.
A grata surpresa de termos um sacerdote dele participando, por si só, creio que já valeu todo o esforço, pois que o Padre José, na sua humildade, nos mostrou que é possível termos esperança numa renovação da Igreja.
Enfim, caro amigo, só nos resta lhe agradecer e parabenizá-lo pelo despreendimento, pois sabemos das dificuldades que enfrenta para manter este curso e este espaço do AVF. Quanto ao curso em si, creio que atingiu seus objetivos, pois forneceu a muitos subsídios importantes para para desenvolver seus serviços de evangelização na WEB. Já vimos vários frutos deste trabalho e muitos outros certamente virão.
Como diz a Márcia Resck: O caminho se faz caminhando. E você, Pedro, está fazendo uma linda caminhada. E, mais importante, levando muitos neste caminho.
Não sei porquê, um dia você me disse que eu era um homem de Deus. Talvez eu seja um pouquinho. Mas, você sim, pode-se considerar um homem de Deus plenamente. Apesar de tudo, você continua firme e forte no seu ministério.
Um grande, fraterno e carinhoso abraço.
Gazato"
"Caríssimo Pedro:
Há pouco mais de um ano, eu estava um tanto quanto perdido na caminhada. Portas que se fechavam, muros intransponíveis, meio que desparoquializado, por não concordar com muitas coisas coisas, ou melhor, pela forma com que muitas coisas são feitas na nossa Igreja. De repente, encontrei este espaço na WEB, na primeira versão deste curso. De lá para cá, muitas coisas mudaram. Minha visão de Igreja se ampliou e mesmo a visão do mundo. Passei a ver um pouco melhor, a entender um pouco mais sobre os rumos de nossa Igreja. Além disso, nesta caminhada encontrei muitos irmãos, com os quais também fui aprendendo coisas novas, novos horizontes se abrindo, uma nova realidade se descortinando à minha frente. O primeiro curso da WEB nos levou a um importante estudo sobre o Vaticano II, fato que foi fundamental para a continuação desta caminhada. Fizemos o estudo do Livro de Jonas, também muito profícuo. Enfim, foi extremamente importante tudo isto. Neste ano, eu, pessoalmente, enfrentei uma das maiores provas que acho, um ser humano pode enfrentar, Você sabe a que me refiro. E, vencer esta prova e sair fortalecido na fé, foi uma das virtudes deste trabalho seu, pois através dele obtive forças e um pouco de sabedoria para lidar com a dor. Acho que me tornei uma pessoa melhor, mais compassiva, mais paciente. O ano de 2010 foi coroado com esta última versão do curso WEB II, o qual, apesar dos pesares, contou com uma grande participação de pessoas de várias partes do País.
Muitos de nós, entre os quais me situo, ficou aquém de suas espectativas, mas posso lhe garantir que o curso foi muitíssimo importante para todos aqueles que, de uma forma ou de outra, dele participaram.
A grata surpresa de termos um sacerdote dele participando, por si só, creio que já valeu todo o esforço, pois que o Padre José, na sua humildade, nos mostrou que é possível termos esperança numa renovação da Igreja.
Enfim, caro amigo, só nos resta lhe agradecer e parabenizá-lo pelo despreendimento, pois sabemos das dificuldades que enfrenta para manter este curso e este espaço do AVF. Quanto ao curso em si, creio que atingiu seus objetivos, pois forneceu a muitos subsídios importantes para para desenvolver seus serviços de evangelização na WEB. Já vimos vários frutos deste trabalho e muitos outros certamente virão.
Como diz a Márcia Resck: O caminho se faz caminhando. E você, Pedro, está fazendo uma linda caminhada. E, mais importante, levando muitos neste caminho.
Não sei porquê, um dia você me disse que eu era um homem de Deus. Talvez eu seja um pouquinho. Mas, você sim, pode-se considerar um homem de Deus plenamente. Apesar de tudo, você continua firme e forte no seu ministério.
Um grande, fraterno e carinhoso abraço.
Gazato"
Registro Público de Agradecimento
Ao Pedro Rigolo Filho, Coordenador dos cursos do AVF (Ambiente Virtual de Formação), da Arquidiocese de Campinas e Região.
"Oi Pedro,
e Companheir@s de Curso,
“[...] importa envidar todos os esforços no sentido de uma generosa evangelização da cultura,” (EN 20)
Compartilhamos de que ao término deste curso, compreendemos que a Igreja para exercer sua missão de anunciar o Evangelho a todos os povos, não poderá deixar de utilizar os Meios de Comunicação Social como instrumento, sejam os antigos ou os mais modernos como a internet.
E de uma maneira muito especial você teve a brilhante idéia de gestar o curso “a Web e a Evangelização” e torná-la acessível a nós cursistas, que também o concebemos como um importante instrumento de formação e informação, grande utilidade e abertura, propiciando uma nova cultura de diálogo e amizade, com possibilidades de um novo jeito de evangelizar.
Acredito que a internet, pela sua característica, oferece possibilidade de divulgação de práticas solidárias que nascem da fé e que pela mobilização pode transformar a sociedade, na grande causa do bem.
“Como são belas as mãos, os olhos, a imaginação e a criatividade dos mensageiros que anunciam a paz...”
Grata a você, por mais essa oportunidade, e aos companheir@s de curso pelo tempo que virtualmente estivemos juntos!
Que continuemos a "navegar nas águas deste mar..."
Mensagem de Natal prá vocês!
“Deus se manifestou nascendo,
A Palavra toma expressão,
O invisível se faz visível,
O inatingível se faz palpável,
O intemporal entra no tempo,
O filho de Deus se torna Filho do Homem.”
(S. Gregório Nazareno, Sermão: 38)
Acolhendo o novo, que ora abraçamos, façamos deste Natal e Ano Novo o melhor de nossas vidas!
Com um carinhoso e fraternal abraço a tod@s, "
Márcia Aparecida Resck
"Oi Pedro,
e Companheir@s de Curso,
“[...] importa envidar todos os esforços no sentido de uma generosa evangelização da cultura,” (EN 20)
Compartilhamos de que ao término deste curso, compreendemos que a Igreja para exercer sua missão de anunciar o Evangelho a todos os povos, não poderá deixar de utilizar os Meios de Comunicação Social como instrumento, sejam os antigos ou os mais modernos como a internet.
E de uma maneira muito especial você teve a brilhante idéia de gestar o curso “a Web e a Evangelização” e torná-la acessível a nós cursistas, que também o concebemos como um importante instrumento de formação e informação, grande utilidade e abertura, propiciando uma nova cultura de diálogo e amizade, com possibilidades de um novo jeito de evangelizar.
Acredito que a internet, pela sua característica, oferece possibilidade de divulgação de práticas solidárias que nascem da fé e que pela mobilização pode transformar a sociedade, na grande causa do bem.
“Como são belas as mãos, os olhos, a imaginação e a criatividade dos mensageiros que anunciam a paz...”
Grata a você, por mais essa oportunidade, e aos companheir@s de curso pelo tempo que virtualmente estivemos juntos!
Que continuemos a "navegar nas águas deste mar..."
Mensagem de Natal prá vocês!
“Deus se manifestou nascendo,
A Palavra toma expressão,
O invisível se faz visível,
O inatingível se faz palpável,
O intemporal entra no tempo,
O filho de Deus se torna Filho do Homem.”
(S. Gregório Nazareno, Sermão: 38)
Acolhendo o novo, que ora abraçamos, façamos deste Natal e Ano Novo o melhor de nossas vidas!
Com um carinhoso e fraternal abraço a tod@s, "
Márcia Aparecida Resck
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Registro Público de Depoimento de Agradecimento ao Coordenador dos Cursos do Ambiente Virtual de Formação (AVF)
Ao Pedro Rigolo Filho, Coordenador dos cursos do AVF (Ambiente Virtual de Formação), da Arquidiocese de Campinas e Região.
Olá Pedro.
Em minha opinião você fez muito mais do que imagina, simploriamente e simbolicamente você plantou as sementinhas neste jardim da Web aos Cristãos, no caso em tela, Católicos, da democracia moderna da Web ao livre arbítrio de Deus, tudo sem perder de vista os princípios Cristãos, tenha convicção, você fez mais do pensa ter feito, você modificou vidas, você deu novas expectativas, novos sonhos...Você provou que Cristo se renova, pode e deve estar presente em tudo que o homem descobre de “novo”, pois para Deus, nada disso é novo, nós é que insistimos em não querer aprender para Cristo, nós é que precisamos aprender sempre, especialmente a ser humanos sempre e em tudo, em qualquer lugar.
Como diria o saudoso padre Léo, não entreguemos o “mundo” (Web) ao “encardido”, pois tudo no mundo é criado por Deus para o bem do homem e pra servir a Deus, basta apenas o seu povo tomar posse e se fazer presente.
Arriscou – se corajosamente num mundo novo dentro de uma “pequena” comunidade que insiste em envelhecer e convocou “soldados” para essa “batalha”, a Evangelização na Web, soldados de todas as idades, soldados independente do sexo masculino ou feminino, soldados que fossem apenas soldados e defensores da grande causa, sem acepção de pessoas, apenas de corações, dispostos a participar da grande batalha, conquistar a Web para Cristo e para o bem do próprio homem.
Fez mais, humildemente e bravamente encarou o desafio, dando liberdade de pensamento, escolha e livre arbítrio, pela capacitação de seus “alunos”, de forma aberta, sem medo de falar a verdade e deixar falar...democraticamente, ou seja, você viveu e passou este novo Universo da Web ao povo de Deus, a inteligência coletiva e a necessidade de combater o individualismo em qualquer lugar onde se encontre.
Parabéns por tudo o que fez, o que tá feito, tá feito, não tem como mudar, você abriu novos horizontes, deu novos horizontes... É como a parábola do cego que teve os olhos abertos, uma vez abertos, não dá mais para fechar estes olhos, o milagre tá feito, agora o que e como estes olhos que foram abertos vão caminhar, é outra história, o importante, é fazer o milagre de “abrir os olhos do povo de Deus e dar a este povo o direito de escolha
Entretanto, devo dizer que o desafio de conquistar a Web não terminou, pelo contrário, apenas começou e a luta continua, o desafio permanece.
Coragem é a armadura que o Cristão atual deve mais que nunca revestir – se bravamente para fazer da Inteligência Coletiva da Web, uma inteligência coletiva Cristã e de amor a humanidade e seu próximo, iniciando a derrocada do império do individualismo para implantação do reinado de Deus, que com certeza não é desse mundo, mas como diz Leonardo Boff e outras correntes liberais, com certeza começa aqui através dos filhos e filhas de Deus.
Penso que a luta apenas começou, que Deus o ilumine, lhe de coragem e o capacite cada vez mais para tão árdua missão, conquistar a Web para Cristo.
Mas enfim, quem disse que ai ser fácil? Nem Cristo disse isso aos seus apóstolos.
Deus te abençoe.
Fraterno abraço,
E,
Obrigada.
Mônica Moreira Fonseca.
Olá Pedro.
Em minha opinião você fez muito mais do que imagina, simploriamente e simbolicamente você plantou as sementinhas neste jardim da Web aos Cristãos, no caso em tela, Católicos, da democracia moderna da Web ao livre arbítrio de Deus, tudo sem perder de vista os princípios Cristãos, tenha convicção, você fez mais do pensa ter feito, você modificou vidas, você deu novas expectativas, novos sonhos...Você provou que Cristo se renova, pode e deve estar presente em tudo que o homem descobre de “novo”, pois para Deus, nada disso é novo, nós é que insistimos em não querer aprender para Cristo, nós é que precisamos aprender sempre, especialmente a ser humanos sempre e em tudo, em qualquer lugar.
Como diria o saudoso padre Léo, não entreguemos o “mundo” (Web) ao “encardido”, pois tudo no mundo é criado por Deus para o bem do homem e pra servir a Deus, basta apenas o seu povo tomar posse e se fazer presente.
Arriscou – se corajosamente num mundo novo dentro de uma “pequena” comunidade que insiste em envelhecer e convocou “soldados” para essa “batalha”, a Evangelização na Web, soldados de todas as idades, soldados independente do sexo masculino ou feminino, soldados que fossem apenas soldados e defensores da grande causa, sem acepção de pessoas, apenas de corações, dispostos a participar da grande batalha, conquistar a Web para Cristo e para o bem do próprio homem.
Fez mais, humildemente e bravamente encarou o desafio, dando liberdade de pensamento, escolha e livre arbítrio, pela capacitação de seus “alunos”, de forma aberta, sem medo de falar a verdade e deixar falar...democraticamente, ou seja, você viveu e passou este novo Universo da Web ao povo de Deus, a inteligência coletiva e a necessidade de combater o individualismo em qualquer lugar onde se encontre.
Parabéns por tudo o que fez, o que tá feito, tá feito, não tem como mudar, você abriu novos horizontes, deu novos horizontes... É como a parábola do cego que teve os olhos abertos, uma vez abertos, não dá mais para fechar estes olhos, o milagre tá feito, agora o que e como estes olhos que foram abertos vão caminhar, é outra história, o importante, é fazer o milagre de “abrir os olhos do povo de Deus e dar a este povo o direito de escolha
Entretanto, devo dizer que o desafio de conquistar a Web não terminou, pelo contrário, apenas começou e a luta continua, o desafio permanece.
Coragem é a armadura que o Cristão atual deve mais que nunca revestir – se bravamente para fazer da Inteligência Coletiva da Web, uma inteligência coletiva Cristã e de amor a humanidade e seu próximo, iniciando a derrocada do império do individualismo para implantação do reinado de Deus, que com certeza não é desse mundo, mas como diz Leonardo Boff e outras correntes liberais, com certeza começa aqui através dos filhos e filhas de Deus.
Penso que a luta apenas começou, que Deus o ilumine, lhe de coragem e o capacite cada vez mais para tão árdua missão, conquistar a Web para Cristo.
Mas enfim, quem disse que ai ser fácil? Nem Cristo disse isso aos seus apóstolos.
Deus te abençoe.
Fraterno abraço,
E,
Obrigada.
Mônica Moreira Fonseca.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Deus é Deus...
Um pensamento do qual não me recordo o autor, muito me fez pensar e refletir, quem souber mais, me escreva por gentileza, segue o pensamento:
“...O homem deveria Deixar Deus ser Deus, para que o homem pudesse viver plenamente a sua humanidade..." Ou seja, somente Deus tem a última palavra sobre quem está certo ou errado em relação a dogmas e diferentes formas de viver o Cristianismo.
“...O homem deveria Deixar Deus ser Deus, para que o homem pudesse viver plenamente a sua humanidade..." Ou seja, somente Deus tem a última palavra sobre quem está certo ou errado em relação a dogmas e diferentes formas de viver o Cristianismo.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
A ciência e o ateu...
Extratato da resposta pronunciada na última sexta – feira pelo pelo Pe. Raniero Cantalamessa OFM cap, pregador da Casa Pontifícia, diante de Bento XVI e da cúria romana ( 05 de dezembro de 2010), Extraído do site: http://www.zenit.org
"Existem aves noturnas, como a coruja, cujos olhos são feitos para ver no escuro da noite, não de dia. A luz do sol cega. Estes pássaros sabem tudo e se movem com agilidade no mundo noturno, mas não são ninguém no mundo diurno. Vamos adotar, por um momento, o tipo de fábulas nas quais os animais falam uns com os outros. Suponha que uma águia faça amizade com uma família de corujas e converse com elas sobre o sol: como ele ilumina tudo, como, sem ele, tudo iria mergulhar no escuro e no frio, como seu próprio mundo noturno não existiria sem o sol. O que diria a coruja? "Você mente! Nunca vi o seu sol. Nos movemos muito bem e conseguimos alimento sem ele. Seu sol é uma hipótese inútil, não existe".
É exatamente isso que faz o cientista ateu quando diz: "Deus não existe".
Blaise Pascal refutou de antemão esta tese com um argumento que ainda mantém seu vigor:
"O homem é apenas um caniço, o mais fraco da natureza; mas é um caniço pensante. Não é preciso que o universo inteiro se arme para o aniquilar: um vapor, uma gota de água, bastam para o matar. Mas quando o universo o aniquilasse, o homem seria ainda mais nobre do que o que o mata, porque sabe que morre, e a superioridade que o universo tem sobre ele; o universo não sabe nada disso."
A visão bíblica encontra sua mais esplêndida expressão no Salmo 8:
"Quando olho para o teu céu, obra de tuas mãos,
vejo a lua e as estrelas que criaste:
Que coisa é o homem, para dele te lembrares,
que é o ser humano, para o visitares?
No entanto o fizeste só um pouco menor que um deus,
de glória e de honra o coroaste.
Tu o colocaste à frente das obras de tuas mãos.
Tudo puseste sob os seus pés".
Vale à pena conferir, na integra a pregação no site: http://www.zenit.org/. É muito lindo mesmo e informativo, verdadeira análise do homem frente a ciência e Deus Pai de tudo, até dos que se dizem não crente, como disse Nosso Senhor Jesus Cristo na Cruz: " Pai perdoai - os, eles não sabem o que fazem..."
Abraços a todos e Boas Festas.
Que o Cristo Ressuscitado renasça em nossos corações como cada novo por do sol, ou melhor, como a cada respiro de vida, que ele nos encha de amor e esperanças, porque para onde vamos, tudo vive em Cristo Deus Pai.
"Existem aves noturnas, como a coruja, cujos olhos são feitos para ver no escuro da noite, não de dia. A luz do sol cega. Estes pássaros sabem tudo e se movem com agilidade no mundo noturno, mas não são ninguém no mundo diurno. Vamos adotar, por um momento, o tipo de fábulas nas quais os animais falam uns com os outros. Suponha que uma águia faça amizade com uma família de corujas e converse com elas sobre o sol: como ele ilumina tudo, como, sem ele, tudo iria mergulhar no escuro e no frio, como seu próprio mundo noturno não existiria sem o sol. O que diria a coruja? "Você mente! Nunca vi o seu sol. Nos movemos muito bem e conseguimos alimento sem ele. Seu sol é uma hipótese inútil, não existe".
É exatamente isso que faz o cientista ateu quando diz: "Deus não existe".
Blaise Pascal refutou de antemão esta tese com um argumento que ainda mantém seu vigor:
"O homem é apenas um caniço, o mais fraco da natureza; mas é um caniço pensante. Não é preciso que o universo inteiro se arme para o aniquilar: um vapor, uma gota de água, bastam para o matar. Mas quando o universo o aniquilasse, o homem seria ainda mais nobre do que o que o mata, porque sabe que morre, e a superioridade que o universo tem sobre ele; o universo não sabe nada disso."
A visão bíblica encontra sua mais esplêndida expressão no Salmo 8:
"Quando olho para o teu céu, obra de tuas mãos,
vejo a lua e as estrelas que criaste:
Que coisa é o homem, para dele te lembrares,
que é o ser humano, para o visitares?
No entanto o fizeste só um pouco menor que um deus,
de glória e de honra o coroaste.
Tu o colocaste à frente das obras de tuas mãos.
Tudo puseste sob os seus pés".
Vale à pena conferir, na integra a pregação no site: http://www.zenit.org/. É muito lindo mesmo e informativo, verdadeira análise do homem frente a ciência e Deus Pai de tudo, até dos que se dizem não crente, como disse Nosso Senhor Jesus Cristo na Cruz: " Pai perdoai - os, eles não sabem o que fazem..."
Abraços a todos e Boas Festas.
Que o Cristo Ressuscitado renasça em nossos corações como cada novo por do sol, ou melhor, como a cada respiro de vida, que ele nos encha de amor e esperanças, porque para onde vamos, tudo vive em Cristo Deus Pai.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Igreja pede aos fiéis que façam um exame de consciência sobre a Internet
Duas frases ditas por Dom Jean-Michel di Falco Lérandri, bispo de Gap e Embrun (França), refletem exatamente o problema recorrente da igreja na Web de hoje, quais sejam:
“...Os sites católicos se centram em si mesmos” e consideram os meios “como instrumentos e não como um mundo que é preciso evangelizar...”
“Os sites católicos são réplicas das folhas paroquiais, dos boletins diocesanos.”
E como tais, falam a linguagem dos fieis internos da Igreja, já evangelizados, mas não falam a linguagem do mundo, do jovem, nativo digital da Web.
Nesse diapasão, o texto Diaconia cultural expressa à preocupação da Igreja em falar a linguagem do mundo, especialmente à linguagem do mundo dos jovens na Web, pede aos fieis que saiam de si mesmo para ir de encontro ao próximo, falando a linguagem do mundo, indo de encontro ao mundo, o mundo da Web e não esperando que a Web e sua linguagem venham ao fiel católico.
Como já dizia o saudoso Papa João Paulo II: "Todavia o que importa é reconhecer que culturas precisam ser evangelizadas e que a web é uma delas."
E na mesma linha o papa Bento XVI, na mensagem deste ano, afirmou:
“que não se trata de marcar presença e/ou considerar a internet apenas como um espaço a ser ocupado. A Igreja deve estar presente no mundo digital para evangelizá-lo”! Utilizar os modernos recursos da web antes de ser um beneficio para a Igreja é uma missão pastoral.”
Assim indago se o jovem da Web, nativo digital tem espaço na Igreja “Virtual” para falar na sua linguagem a palavra de Cristo?
Penso que não, porque o que se tem reproduzido da Igreja para o jovem da Web não tem atrativos para eles, então, em minha opinião, um inicio de aprendizado mutuo seria a parceria entre o “antigo” e “novo”, através da criação de uma Pastoral do Virtual, onde o jovem da Web fosse protagonista e autor de sua história assistido por um pároco responsável.
É preciso saber ouvir também e não apenas falar, pois o dialogo impõe duas vozes do contrario é monologo e não dialogo.
E é este o exame de consciência que impõe - se a Igreja enquanto comunidade, ela está promovendo um dialogo na Internet e ou um monologo com o jovem da Internet e com o mundo de hoje?
“...Os sites católicos se centram em si mesmos” e consideram os meios “como instrumentos e não como um mundo que é preciso evangelizar...”
“Os sites católicos são réplicas das folhas paroquiais, dos boletins diocesanos.”
E como tais, falam a linguagem dos fieis internos da Igreja, já evangelizados, mas não falam a linguagem do mundo, do jovem, nativo digital da Web.
Nesse diapasão, o texto Diaconia cultural expressa à preocupação da Igreja em falar a linguagem do mundo, especialmente à linguagem do mundo dos jovens na Web, pede aos fieis que saiam de si mesmo para ir de encontro ao próximo, falando a linguagem do mundo, indo de encontro ao mundo, o mundo da Web e não esperando que a Web e sua linguagem venham ao fiel católico.
Como já dizia o saudoso Papa João Paulo II: "Todavia o que importa é reconhecer que culturas precisam ser evangelizadas e que a web é uma delas."
E na mesma linha o papa Bento XVI, na mensagem deste ano, afirmou:
“que não se trata de marcar presença e/ou considerar a internet apenas como um espaço a ser ocupado. A Igreja deve estar presente no mundo digital para evangelizá-lo”! Utilizar os modernos recursos da web antes de ser um beneficio para a Igreja é uma missão pastoral.”
Assim indago se o jovem da Web, nativo digital tem espaço na Igreja “Virtual” para falar na sua linguagem a palavra de Cristo?
Penso que não, porque o que se tem reproduzido da Igreja para o jovem da Web não tem atrativos para eles, então, em minha opinião, um inicio de aprendizado mutuo seria a parceria entre o “antigo” e “novo”, através da criação de uma Pastoral do Virtual, onde o jovem da Web fosse protagonista e autor de sua história assistido por um pároco responsável.
É preciso saber ouvir também e não apenas falar, pois o dialogo impõe duas vozes do contrario é monologo e não dialogo.
E é este o exame de consciência que impõe - se a Igreja enquanto comunidade, ela está promovendo um dialogo na Internet e ou um monologo com o jovem da Internet e com o mundo de hoje?
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
SALVE O PLANETA
Plantando uma árvore, plantando uma idéia...
O eco4planet é uma ferramenta de pesquisa ecológica, igual à barra de pesquisa do Google, com o diferencial de que a cada 50.000 clik do internauta eles plantam uma árvore. Assim, você usa a Internet e ainda ajuda a salvar a natureza no mundo. Divulgue, é muito bom, quem me recomendou foi uma jovem adolescente de 15 anos, portanto da chamada geração de nativos da Internet. Vamos conferir?
Extraído do site: http://www.eco4planet.com/pt/
O que é o eco4planet e por que usar?
O eco4planet é um portal de tecno-ecologia, oferecendo buscas via Google™ CSE, mantendo assim a mundialmente reconhecida qualidade dos resultados, em estrutura também rápida e simples.
Além disso, oferece conteúdo e ferramentas para compartilhamento de informações ligadas à sustentabilidade e meio ambiente, como este blog, fórum e twitter.
Seu maior diferencial é a atuação direta através do plantio de árvores baseado no número de visitas recebidas e a possibilidade de uso em tema preto que pode economizar até 20% da energia consumida pelo monitor se comparado ao tradicional fundo branco.
Além disso a participação de voluntários é sempre bem-vinda.
E qual a economia de energia gerada pelo fundo preto? Até 20% em monitores CRT (tubo) no qual a iluminação depende da cor exibida e, em menor escala, Plasma, OLED e AMOLED.
Considerando as mais de 2,55 bilhões de buscas diárias realizadas na Internet com tempo médio estimado em 10 segundos por pesquisa e levando-se em consideração a proporção de monitores com cada tecnologia, temos que, com um buscador de fundo preto, a economia anual seria de mais de 7 Milhões de Kilowatts-hora! Este valor equivale a:
• Mais de 63 milhões de televisores em cores desligados por 1 hora;
• Mais de 77 milhões de geladeiras desligadas por 1 hora;
• Mais de 175 milhões de lâmpadas desligadas por 1 hora;
• Mais de 58 milhões de computadores desligados por 1 hora.
Economizar energia é sempre uma forma de ajudar o planeta já que para geração de eletricidade incorre-se no alagamento de grandes áreas (hidrelétricas), poluição do ar com queima de combustíveis (termoelétricas), produção de lixo atômico (usinas nucleares), dentre outros problemas ambientais. Além disso, o fundo preto pode gerar menor cansaço visual ao visitante.
Por tudo isso, o eco4planet prova que pequenas ações diárias somadas uma a uma, pessoa por pessoa, podem gerar forte impacto na Natureza e nos Homens, seja através da disseminação de idéias, do fortalecimento de grupos, dos plantios ou da economia de energia. A cada visita, ao olhar para o eco4planet, todos se lembrarão da necessidade contínua e imediata de proteger a Natureza.
O eco4planet é uma ferramenta de pesquisa ecológica, igual à barra de pesquisa do Google, com o diferencial de que a cada 50.000 clik do internauta eles plantam uma árvore. Assim, você usa a Internet e ainda ajuda a salvar a natureza no mundo. Divulgue, é muito bom, quem me recomendou foi uma jovem adolescente de 15 anos, portanto da chamada geração de nativos da Internet. Vamos conferir?
Extraído do site: http://www.eco4planet.com/pt/
O que é o eco4planet e por que usar?
O eco4planet é um portal de tecno-ecologia, oferecendo buscas via Google™ CSE, mantendo assim a mundialmente reconhecida qualidade dos resultados, em estrutura também rápida e simples.
Além disso, oferece conteúdo e ferramentas para compartilhamento de informações ligadas à sustentabilidade e meio ambiente, como este blog, fórum e twitter.
Seu maior diferencial é a atuação direta através do plantio de árvores baseado no número de visitas recebidas e a possibilidade de uso em tema preto que pode economizar até 20% da energia consumida pelo monitor se comparado ao tradicional fundo branco.
Além disso a participação de voluntários é sempre bem-vinda.
E qual a economia de energia gerada pelo fundo preto? Até 20% em monitores CRT (tubo) no qual a iluminação depende da cor exibida e, em menor escala, Plasma, OLED e AMOLED.
Considerando as mais de 2,55 bilhões de buscas diárias realizadas na Internet com tempo médio estimado em 10 segundos por pesquisa e levando-se em consideração a proporção de monitores com cada tecnologia, temos que, com um buscador de fundo preto, a economia anual seria de mais de 7 Milhões de Kilowatts-hora! Este valor equivale a:
• Mais de 63 milhões de televisores em cores desligados por 1 hora;
• Mais de 77 milhões de geladeiras desligadas por 1 hora;
• Mais de 175 milhões de lâmpadas desligadas por 1 hora;
• Mais de 58 milhões de computadores desligados por 1 hora.
Economizar energia é sempre uma forma de ajudar o planeta já que para geração de eletricidade incorre-se no alagamento de grandes áreas (hidrelétricas), poluição do ar com queima de combustíveis (termoelétricas), produção de lixo atômico (usinas nucleares), dentre outros problemas ambientais. Além disso, o fundo preto pode gerar menor cansaço visual ao visitante.
Por tudo isso, o eco4planet prova que pequenas ações diárias somadas uma a uma, pessoa por pessoa, podem gerar forte impacto na Natureza e nos Homens, seja através da disseminação de idéias, do fortalecimento de grupos, dos plantios ou da economia de energia. A cada visita, ao olhar para o eco4planet, todos se lembrarão da necessidade contínua e imediata de proteger a Natureza.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Dia de todos os Santos
1 de novembro
Todos os santos
"Vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé diante do Trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão."
A visão narrada por são João Evangelista, no Apocalipse, fala dos santos aos quais é dedicado o dia de hoje. A Igreja de Cristo possui muitos santos canonizados e a quantidade de dias do calendário não permite que eles sejam homenageados com exclusividade. Além desses, a Igreja tem, também, muitos outros santos sem nome, que viveram no mundo silenciosamente e na nulidade, carregando com dignidade a sua cruz, sem nunca ter duvidado dos ensinamentos de Jesus.
Enfim, santos são todos os que foram canonizados pela Igreja ao longo dos séculos e também os que não foram e nem sequer a Igreja conhece o nome e que nos precederam em vida na terra perseverando na fé em Cristo.
Portanto, são mesmo multidões e multidões, porque para Deus não existe maior ou menor santidade. Ele ama todos do mesmo modo. O que vale é o nosso testemunho de fidelidade e amor na fé em seu Filho, o Cristo, e que somente Deus conhece.
Como mesmo entre os canonizados muitos santos não têm um dia exclusivo para sua homenagem, a Igreja reverencia a lembrança de todos, até os sem nome, numa mesma data. A celebração começou no século III, na Igreja do Oriente, e ocorria no dia 13 de maio.
A festa de Todos os Santos ocorreu pela primeira vez em Roma, no dia 13 de maio de 609, quando o papa Bonifácio IV transformou o Panteão, templo dedicado a todos os deuses pagãos do Olimpo, em uma igreja em honra à Virgem Maria e a Todos os Santos.
A mudança do dia começou com o abade inglês Alcuíno de York, professor de Carlos Magno, perto do ano 800. Os pagãos celtas entendiam o dia 1o de novembro como um dia de comemoração que anunciava o início do inverno. Quando eles se convertiam, queriam continuar com a tradição da festa. Assim, a veneração de Todos os Santos lembrando os cristãos que morreram em estado de graça foi instituída no dia 1o de novembro.
O papa Gregório IV, em 835, fixou e estendeu para toda a Igreja a comemoração em 1o de novembro. Oficialmente, a mudança do dia da festa de Todos os Santos, de 13 de maio para 1o de novembro, só foi decretada em 1475, pelo do papa Xisto IV. Mas o importante é que a solenidade de Todos os Santos enche de sentido a homenagem de Todos os Finados, que ocorre no dia seguinte
Extraído do site Paulinas online dia de todos santos
Todos os santos
"Vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé diante do Trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão."
A visão narrada por são João Evangelista, no Apocalipse, fala dos santos aos quais é dedicado o dia de hoje. A Igreja de Cristo possui muitos santos canonizados e a quantidade de dias do calendário não permite que eles sejam homenageados com exclusividade. Além desses, a Igreja tem, também, muitos outros santos sem nome, que viveram no mundo silenciosamente e na nulidade, carregando com dignidade a sua cruz, sem nunca ter duvidado dos ensinamentos de Jesus.
Enfim, santos são todos os que foram canonizados pela Igreja ao longo dos séculos e também os que não foram e nem sequer a Igreja conhece o nome e que nos precederam em vida na terra perseverando na fé em Cristo.
Portanto, são mesmo multidões e multidões, porque para Deus não existe maior ou menor santidade. Ele ama todos do mesmo modo. O que vale é o nosso testemunho de fidelidade e amor na fé em seu Filho, o Cristo, e que somente Deus conhece.
Como mesmo entre os canonizados muitos santos não têm um dia exclusivo para sua homenagem, a Igreja reverencia a lembrança de todos, até os sem nome, numa mesma data. A celebração começou no século III, na Igreja do Oriente, e ocorria no dia 13 de maio.
A festa de Todos os Santos ocorreu pela primeira vez em Roma, no dia 13 de maio de 609, quando o papa Bonifácio IV transformou o Panteão, templo dedicado a todos os deuses pagãos do Olimpo, em uma igreja em honra à Virgem Maria e a Todos os Santos.
A mudança do dia começou com o abade inglês Alcuíno de York, professor de Carlos Magno, perto do ano 800. Os pagãos celtas entendiam o dia 1o de novembro como um dia de comemoração que anunciava o início do inverno. Quando eles se convertiam, queriam continuar com a tradição da festa. Assim, a veneração de Todos os Santos lembrando os cristãos que morreram em estado de graça foi instituída no dia 1o de novembro.
O papa Gregório IV, em 835, fixou e estendeu para toda a Igreja a comemoração em 1o de novembro. Oficialmente, a mudança do dia da festa de Todos os Santos, de 13 de maio para 1o de novembro, só foi decretada em 1475, pelo do papa Xisto IV. Mas o importante é que a solenidade de Todos os Santos enche de sentido a homenagem de Todos os Finados, que ocorre no dia seguinte
Extraído do site Paulinas online dia de todos santos
Santos Martires - 30 de junho
30 de junho
Os primeiros mártires do Cristianismo
Certo dia, um pavoroso incêndio reduziu Roma a cinzas. Em 19 de julho de 64, a poderosa capital virou escombros e o imperador Nero, considerado um déspota imoral e louco por alguns historiadores, viu-se acusado de ter sido o causador do sinistro. Para defender-se, acusou os cristãos, fazendo brotar um ódio contra os seguidores da fé que se espalharia pelos anos seguintes.
Nero aproveitou-se das calúnias que já cercavam a pequena e pouco conhecida comunidade hebraica que habitava Roma, formada por pacíficos cristãos. Na cabeça do povo já havia, também, contra eles, o fato de recusarem-se a participar do culto aos deuses pagãos. Aproveitando-se do desconhecimento geral sobre a religião, Nero culpou os cristãos e ordenou o massacre de todos eles.
Há registros de um sadismo feroz e inaceitável, que fez com que o povo romano, até então liberal com relação às outras religiões, passasse a repudiar violentamente os cristãos. Houve execuções de todo tipo e forma e algumas cenas sanguinárias estimulavam os mais terríveis sentimentos humanos, provocando implacável perseguição.
Alguns adultos foram embebidos em piche e transformados em tochas humanas usadas para iluminar os jardins da colina Oppio. Em outro episódio revoltante, crianças e mulheres foram vestidas com peles de animais e jogadas no circo às feras, para serem destroçadas e devoradas por elas.
Desse modo, a crueldade se estendeu de 64 até 67, chegando a um exagero tão grande que acabou incutindo no povo um sentimento de piedade. Não havia justificativa, nem mesmo alegando razões de Estado, para tal procedimento. O ódio acabou se transformando em solidariedade.
Os apóstolos são Pedro e são Paulo foram duas das mais famosas vítimas do imperador tocador de lira, por isso a celebração dos mártires de Nero foi marcada para um dia após a data que lembra o martírio de ambos.
Porém, como bem nos lembrou o papa Clemente, o dia de hoje é a festa de todos os mártires, que com o seu sangue sedimentaram a gloriosa Igreja Católica Apostólica Romana.
Entraído do site Paulinas online - Santo do Dia
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.asp
Os primeiros mártires do Cristianismo
Certo dia, um pavoroso incêndio reduziu Roma a cinzas. Em 19 de julho de 64, a poderosa capital virou escombros e o imperador Nero, considerado um déspota imoral e louco por alguns historiadores, viu-se acusado de ter sido o causador do sinistro. Para defender-se, acusou os cristãos, fazendo brotar um ódio contra os seguidores da fé que se espalharia pelos anos seguintes.
Nero aproveitou-se das calúnias que já cercavam a pequena e pouco conhecida comunidade hebraica que habitava Roma, formada por pacíficos cristãos. Na cabeça do povo já havia, também, contra eles, o fato de recusarem-se a participar do culto aos deuses pagãos. Aproveitando-se do desconhecimento geral sobre a religião, Nero culpou os cristãos e ordenou o massacre de todos eles.
Há registros de um sadismo feroz e inaceitável, que fez com que o povo romano, até então liberal com relação às outras religiões, passasse a repudiar violentamente os cristãos. Houve execuções de todo tipo e forma e algumas cenas sanguinárias estimulavam os mais terríveis sentimentos humanos, provocando implacável perseguição.
Alguns adultos foram embebidos em piche e transformados em tochas humanas usadas para iluminar os jardins da colina Oppio. Em outro episódio revoltante, crianças e mulheres foram vestidas com peles de animais e jogadas no circo às feras, para serem destroçadas e devoradas por elas.
Desse modo, a crueldade se estendeu de 64 até 67, chegando a um exagero tão grande que acabou incutindo no povo um sentimento de piedade. Não havia justificativa, nem mesmo alegando razões de Estado, para tal procedimento. O ódio acabou se transformando em solidariedade.
Os apóstolos são Pedro e são Paulo foram duas das mais famosas vítimas do imperador tocador de lira, por isso a celebração dos mártires de Nero foi marcada para um dia após a data que lembra o martírio de ambos.
Porém, como bem nos lembrou o papa Clemente, o dia de hoje é a festa de todos os mártires, que com o seu sangue sedimentaram a gloriosa Igreja Católica Apostólica Romana.
Entraído do site Paulinas online - Santo do Dia
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.asp
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Maria de muitos nomes: Nossa Senhora
Maria tem muitos nomes, porque sendo uma só mãe se faz muitas para atender aos muitos filhos no mundo.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Igreja em Rede, Web e Comunidade com “C” maiúsculo
Introdução,
Os mitos da humanidade:
De onde viemos? Para onde vamos? Por que existimos?
Para responder essas questões eternas, o homem criou o mito dos “Deuses”, o mito da Revolução industrial, o mito da Igreja Universal, fora da qual não há salvação, da revolução tecnológica em pleno andamento e vários outros mitos, mais nenhum deles mostrou – se capaz de responder a essas questões universais do ser humano de forma definitiva, razão pela qual o homem experimenta uma grande volta em busca de sua espiritualidade, de sua religiosidade, religião a qualquer preço.
O problema é que antigamente tínhamos um só mito ou um só paradigma servindo de modelo e resposta as grandes questões humanas, mesmo quando se acreditava que a felicidade humana estava na revolução das máquinas, na ciência, etc...
Hoje não há mais paradigmas estáveis, tudo é relativo, o saber está fraguimentado, sabe – se de tudo um pouco e não se sabe de nada e as relações humanas também, têm – se mil amigos e não se tem nenhum, vive – se n. relações e não se vive nenhuma, haja vista a propagação do “Ficar”, como se o ser humano fosse mercadoria descartável de consumo rápido, o mesmo se diz das amizades, é boa enquanto não me compromete, passou disso é inconveniente ou é boa enquanto uma relação de trocas de interesses, relações essas também espelhadas dentro das comunidades cristãs.
Este universo de “democracia” das relações sociais, ditadura do relativo e individual vivido na vida real é potencializado pela tecnologia da Web, a nova geração investe pesado, horas no PC e a falta de respostas coerente permanece. Assim o mundo volta – se a origem, a procura de novos “Mitos” que satisfaçam o espírito do homem, prova disso são as múltiplas Igrejas abertas a cada hora no Brasil e no mundo, bem como novas seitas, novos modos de viver e etc são inventados a cada minuto, talvez segundo nas redes social da Internet.
Entretanto, neste “caos” de democracia das múltiplas informações proporcionadas pela nova tecnologia esconde – se o distanciamento das pessoas, o individualismo, a proliferação do consumismo como resposta a essa busca do homem por respostas e os mais “espertos” faturam milhões na cultura da banalização do ser humano e das suas relações, na inversão de valores, o homem vale por aquilo que ele tem, não pelo que ele é, a moeda (dinheiro) que foi criada para facilitar as relações humanas é deslocada para agente primeiro e principal, em detrimento do homem e sua humanidade, e é exatamente aqui, que entra a Igreja, enquanto comunidade Cristã que preocupa – se com o homem e com o reino de Deus na terra.
A Web e os agentes de Pastorais
Se o mundo está disperso na Web, o Povo de Deus tem o dever de ir até ele. Muitas comunidades da Web e rede de “comunicação” são frias, individualistas e o universo de comunidades é imenso, daí surge à indagação: Como Evangelizar e formar Comunidades verdadeiras na Web?
Um primeiro passo é aprendendo a mexer com a Internet e as redes sociais existentes, depois é preciso formar comunidades diferenciadas em cada Paróquia, comunidades virtuais que interajam virtual e pessoalmente, pois o homem só conhece o outro homem quando convive com este pessoalmente, olho no olho.
A meu ver, o primeiro passo está sendo dado e o desafio consiste em formar comunidades Cristãs virtuais e reais com “C” maiúsculo e não redes sociais e comunidades com “c” minúsculo.
Nesse diapasão, a Igreja tem inúmeros e magníficos documentos, mais carece de trabalhadores, é como diz Cristo: “A messe é grande, mais os trabalhadores são poucos.”
E por que são poucos na Web?
Por que o ser humano encontra – se perdido na banalização dos relacionamentos relâmpagos e sem comprometimento, perdido na sua individualidade, daí... Não tem tempo para Web..., não tem tempo para ter relacionamentos verdadeiros, para formar comunidades da Igreja Virtual e real comprometida com o outro, com a Evangelização dos jovens e por que não dos velhos, pois a crise é democrática e ataca todos, velhos e novos, haja vista a invasão dos pedófilos na Internet, é como disse João Paulo II quando visitava os extintos campos de concentração Nazistas: “Deus!!! Onde estava você que deixou tudo isso acontecer”, leia – se: Onde estavam os homens e mulheres de boa vontade que deixaram isto acontecer?
O que podemos dizer hoje da Web: Homens e mulheres!!! De “Boa Vontade”!? Onde estavam vocês que deixaram isto acontecer?
Agentes de Pastorais, onde estão vocês?
A igreja e seus pensadores, preocupados com o futuro da humanidade e o Reino de Deus aos seus filhos, conclama a todos os homens e mulheres de boa vontade para que dominem esse campo do saber, para que modifiquem essa cultura do banal, do individualismo, do consumismo e descartável nas “relações” virtuais, para que cada Paróquia se fortifique virtual e na vida real em Comunidades Cristãs com “C” maiúsculo e não para refletirem na Web o que já estão vivendo na vida real, onde as relações de comunidade muitas vezes são muito mais virtuais do que a própria comunidade virtual da Web.
Esse é o desafio do Povo de Deus na Web, fazer comunidades virtuais e reais Cristãs com “C maiúsculo e por conseguinte, Evangelizar em todo lugar do mundo e não entregar o “mundo” aqueles que buscam apenas o reino da terra e não o reino de Deus na Web.
Por isso a Igreja conclama aos agentes de pastorais de toda a sua Igreja para Evangelizar na Web e na vida Real, formando verdadeiras comunidades Cristãs que interajam no mundo virtual e no mundo real, pois “a messe é grande...” E para tanto os agentes de pastorais tem que se reciclar.
Os “Mitos” criados na Web pelos anti – cristo (anti – humanidade) são muitos...
Então, onde estão os trabalhadores do Senhor na Web?
Onde estão os agentes de pastorais?
Parafraseando William Shakespeare: ”Ser ou não ser, eis a questão...”
Ser do mundo ou ser de Cristo?
Lutar ou cruzar os braços?
Dominar a Web em nome de Cristo ou entrega – la aos homens de negócio?
Evangelizar ou fingir que Evangeliza?
Viver ou deixar – se morrer!???
Os mitos da humanidade:
De onde viemos? Para onde vamos? Por que existimos?
Para responder essas questões eternas, o homem criou o mito dos “Deuses”, o mito da Revolução industrial, o mito da Igreja Universal, fora da qual não há salvação, da revolução tecnológica em pleno andamento e vários outros mitos, mais nenhum deles mostrou – se capaz de responder a essas questões universais do ser humano de forma definitiva, razão pela qual o homem experimenta uma grande volta em busca de sua espiritualidade, de sua religiosidade, religião a qualquer preço.
O problema é que antigamente tínhamos um só mito ou um só paradigma servindo de modelo e resposta as grandes questões humanas, mesmo quando se acreditava que a felicidade humana estava na revolução das máquinas, na ciência, etc...
Hoje não há mais paradigmas estáveis, tudo é relativo, o saber está fraguimentado, sabe – se de tudo um pouco e não se sabe de nada e as relações humanas também, têm – se mil amigos e não se tem nenhum, vive – se n. relações e não se vive nenhuma, haja vista a propagação do “Ficar”, como se o ser humano fosse mercadoria descartável de consumo rápido, o mesmo se diz das amizades, é boa enquanto não me compromete, passou disso é inconveniente ou é boa enquanto uma relação de trocas de interesses, relações essas também espelhadas dentro das comunidades cristãs.
Este universo de “democracia” das relações sociais, ditadura do relativo e individual vivido na vida real é potencializado pela tecnologia da Web, a nova geração investe pesado, horas no PC e a falta de respostas coerente permanece. Assim o mundo volta – se a origem, a procura de novos “Mitos” que satisfaçam o espírito do homem, prova disso são as múltiplas Igrejas abertas a cada hora no Brasil e no mundo, bem como novas seitas, novos modos de viver e etc são inventados a cada minuto, talvez segundo nas redes social da Internet.
Entretanto, neste “caos” de democracia das múltiplas informações proporcionadas pela nova tecnologia esconde – se o distanciamento das pessoas, o individualismo, a proliferação do consumismo como resposta a essa busca do homem por respostas e os mais “espertos” faturam milhões na cultura da banalização do ser humano e das suas relações, na inversão de valores, o homem vale por aquilo que ele tem, não pelo que ele é, a moeda (dinheiro) que foi criada para facilitar as relações humanas é deslocada para agente primeiro e principal, em detrimento do homem e sua humanidade, e é exatamente aqui, que entra a Igreja, enquanto comunidade Cristã que preocupa – se com o homem e com o reino de Deus na terra.
A Web e os agentes de Pastorais
Se o mundo está disperso na Web, o Povo de Deus tem o dever de ir até ele. Muitas comunidades da Web e rede de “comunicação” são frias, individualistas e o universo de comunidades é imenso, daí surge à indagação: Como Evangelizar e formar Comunidades verdadeiras na Web?
Um primeiro passo é aprendendo a mexer com a Internet e as redes sociais existentes, depois é preciso formar comunidades diferenciadas em cada Paróquia, comunidades virtuais que interajam virtual e pessoalmente, pois o homem só conhece o outro homem quando convive com este pessoalmente, olho no olho.
A meu ver, o primeiro passo está sendo dado e o desafio consiste em formar comunidades Cristãs virtuais e reais com “C” maiúsculo e não redes sociais e comunidades com “c” minúsculo.
Nesse diapasão, a Igreja tem inúmeros e magníficos documentos, mais carece de trabalhadores, é como diz Cristo: “A messe é grande, mais os trabalhadores são poucos.”
E por que são poucos na Web?
Por que o ser humano encontra – se perdido na banalização dos relacionamentos relâmpagos e sem comprometimento, perdido na sua individualidade, daí... Não tem tempo para Web..., não tem tempo para ter relacionamentos verdadeiros, para formar comunidades da Igreja Virtual e real comprometida com o outro, com a Evangelização dos jovens e por que não dos velhos, pois a crise é democrática e ataca todos, velhos e novos, haja vista a invasão dos pedófilos na Internet, é como disse João Paulo II quando visitava os extintos campos de concentração Nazistas: “Deus!!! Onde estava você que deixou tudo isso acontecer”, leia – se: Onde estavam os homens e mulheres de boa vontade que deixaram isto acontecer?
O que podemos dizer hoje da Web: Homens e mulheres!!! De “Boa Vontade”!? Onde estavam vocês que deixaram isto acontecer?
Agentes de Pastorais, onde estão vocês?
A igreja e seus pensadores, preocupados com o futuro da humanidade e o Reino de Deus aos seus filhos, conclama a todos os homens e mulheres de boa vontade para que dominem esse campo do saber, para que modifiquem essa cultura do banal, do individualismo, do consumismo e descartável nas “relações” virtuais, para que cada Paróquia se fortifique virtual e na vida real em Comunidades Cristãs com “C” maiúsculo e não para refletirem na Web o que já estão vivendo na vida real, onde as relações de comunidade muitas vezes são muito mais virtuais do que a própria comunidade virtual da Web.
Esse é o desafio do Povo de Deus na Web, fazer comunidades virtuais e reais Cristãs com “C maiúsculo e por conseguinte, Evangelizar em todo lugar do mundo e não entregar o “mundo” aqueles que buscam apenas o reino da terra e não o reino de Deus na Web.
Por isso a Igreja conclama aos agentes de pastorais de toda a sua Igreja para Evangelizar na Web e na vida Real, formando verdadeiras comunidades Cristãs que interajam no mundo virtual e no mundo real, pois “a messe é grande...” E para tanto os agentes de pastorais tem que se reciclar.
Os “Mitos” criados na Web pelos anti – cristo (anti – humanidade) são muitos...
Então, onde estão os trabalhadores do Senhor na Web?
Onde estão os agentes de pastorais?
Parafraseando William Shakespeare: ”Ser ou não ser, eis a questão...”
Ser do mundo ou ser de Cristo?
Lutar ou cruzar os braços?
Dominar a Web em nome de Cristo ou entrega – la aos homens de negócio?
Evangelizar ou fingir que Evangeliza?
Viver ou deixar – se morrer!???
domingo, 7 de novembro de 2010
FÉ E RAZÃO -Introdução da Carta encíclica do Santo Padre - João Paulo II
CARTA ENCÍCLICA
FIDES ET RATIO
DO SUMO PONTÍFICE
JOÃO PAULO II
AOS BISPOS DA IGREJA CATÓLICA
SOBRE AS RELAÇÕES
ENTRE FÉ E RAZÃO
Venerados Irmãos no Episcopado,
saúde e Bênção Apostólica!
A fé e a razão (fides et ratio) constituem como que as duas asas pelas quais o espírito humano se eleva para a contemplação da verdade. Foi Deus quem colocou no coração do homem o desejo de conhecer a verdade e, em última análise, de O conhecer a Ele, para que, conhecendo-O e amando-O, possa chegar também à verdade plena sobre si próprio (cf. Ex 33, 18; Sal 2726, 8-9; 6362, 2-3; Jo 14, 8; 1 Jo 3, 2).
INTRODUÇÃO
«CONHECE-TE A TI MESMO »
1. Tanto no Oriente como no Ocidente, é possível entrever um caminho que, ao longo dos séculos, levou a humanidade a encontrar-se progressivamente com a verdade e a confrontar-se com ela. É um caminho que se realizou — nem podia ser de outro modo — no âmbito da autoconsciência pessoal: quanto mais o homem conhece a realidade e o mundo, tanto mais se conhece a si mesmo na sua unicidade, ao mesmo tempo que nele se torna cada vez mais premente a questão do sentido das coisas e da sua própria existência. O que chega a ser objecto do nosso conhecimento, torna-se por isso mesmo parte da nossa vida. A recomendação conhece-te a ti mesmo estava esculpida no dintel do templo de Delfos, para testemunhar uma verdade basilar que deve ser assumida como regra mínima de todo o homem que deseje distinguir-se, no meio da criação inteira, pela sua qualificação de « homem », ou seja, enquanto «conhecedor de si mesmo ».
Aliás, basta um simples olhar pela história antiga para ver com toda a clareza como surgiram simultaneamente, em diversas partes da terra animadas por culturas diferentes, as questões fundamentais que caracterizam o percurso da existência humana: Quem sou eu? Donde venho e para onde vou? Porque existe o mal? O que é que existirá depois desta vida? Estas perguntas encontram-se nos escritos sagrados de Israel, mas aparecem também nos Vedas e no Avestá; achamo-las tanto nos escritos de Confúcio e Lao-Tze, como na pregação de Tirtankara e de Buda; e assomam ainda quer nos poemas de Homero e nas tragédias de Eurípides e Sófocles, quer nos tratados filosóficos de Platão e Aristóteles. São questões que têm a sua fonte comum naquela exigência de sentido que, desde sempre, urge no coração do homem: da resposta a tais perguntas depende efectivamente a orientação que se imprime à existência.
2. A Igreja não é alheia, nem pode sê-lo, a este caminho de pesquisa. Desde que recebeu, no Mistério Pascal, o dom da verdade última sobre a vida do homem, ela fez-se peregrina pelas estradas do mundo, para anunciar que Jesus Cristo é « o caminho, a verdade e a vida » (Jo 14, 6). De entre os vários serviços que ela deve oferecer à humanidade, há um cuja responsabilidade lhe cabe de modo absolutamente peculiar: é a diaconia da verdade. (1) Por um lado, esta missão torna a comunidade crente participante do esforço comum que a humanidade realiza para alcançar a verdade, (2) e, por outro, obriga-a a empenhar-se no anúncio das certezas adquiridas, ciente todavia de que cada verdade alcançada é apenas mais uma etapa rumo àquela verdade plena que se há--de manifestar na última revelação de Deus: « Hoje vemos como por um espelho, de maneira confusa, mas então veremos face a face. Hoje conheço de maneira imperfeita, então conhecerei exactamente » (1 Cor 13, 12).
3. Variados são os recursos que o homem possui para progredir no conhecimento da verdade, tornando assim cada vez mais humana a sua existência. De entre eles sobressai a filosofia, cujo contributo específico é colocar a questão do sentido da vida e esboçar a resposta: constitui, pois, uma das tarefas mais nobres da humanidade. O termo filosofia significa, segundo a etimologia grega, « amor à sabedoria ». Efectivamente a filosofia nasceu e começou a desenvolver-se quando o homem principiou a interrogar-se sobre o porquê das coisas e o seu fim. Ela demonstra, de diferentes modos e formas, que o desejo da verdade pertence à própria natureza do homem. Interrogar-se sobre o porquê das coisas é uma propriedade natural da sua razão, embora as respostas, que esta aos poucos vai dando, se integrem num horizonte que evidencia a complementaridade das diferentes culturas onde o homem vive."
...
INTEGRA DA CARTA ENCÍCLICA - FÉ E RAZÃO, SITE DO VATICANO
(http://www.vatican.va/)
Mônica Moreira
FIDES ET RATIO
DO SUMO PONTÍFICE
JOÃO PAULO II
AOS BISPOS DA IGREJA CATÓLICA
SOBRE AS RELAÇÕES
ENTRE FÉ E RAZÃO
Venerados Irmãos no Episcopado,
saúde e Bênção Apostólica!
A fé e a razão (fides et ratio) constituem como que as duas asas pelas quais o espírito humano se eleva para a contemplação da verdade. Foi Deus quem colocou no coração do homem o desejo de conhecer a verdade e, em última análise, de O conhecer a Ele, para que, conhecendo-O e amando-O, possa chegar também à verdade plena sobre si próprio (cf. Ex 33, 18; Sal 2726, 8-9; 6362, 2-3; Jo 14, 8; 1 Jo 3, 2).
INTRODUÇÃO
«CONHECE-TE A TI MESMO »
1. Tanto no Oriente como no Ocidente, é possível entrever um caminho que, ao longo dos séculos, levou a humanidade a encontrar-se progressivamente com a verdade e a confrontar-se com ela. É um caminho que se realizou — nem podia ser de outro modo — no âmbito da autoconsciência pessoal: quanto mais o homem conhece a realidade e o mundo, tanto mais se conhece a si mesmo na sua unicidade, ao mesmo tempo que nele se torna cada vez mais premente a questão do sentido das coisas e da sua própria existência. O que chega a ser objecto do nosso conhecimento, torna-se por isso mesmo parte da nossa vida. A recomendação conhece-te a ti mesmo estava esculpida no dintel do templo de Delfos, para testemunhar uma verdade basilar que deve ser assumida como regra mínima de todo o homem que deseje distinguir-se, no meio da criação inteira, pela sua qualificação de « homem », ou seja, enquanto «conhecedor de si mesmo ».
Aliás, basta um simples olhar pela história antiga para ver com toda a clareza como surgiram simultaneamente, em diversas partes da terra animadas por culturas diferentes, as questões fundamentais que caracterizam o percurso da existência humana: Quem sou eu? Donde venho e para onde vou? Porque existe o mal? O que é que existirá depois desta vida? Estas perguntas encontram-se nos escritos sagrados de Israel, mas aparecem também nos Vedas e no Avestá; achamo-las tanto nos escritos de Confúcio e Lao-Tze, como na pregação de Tirtankara e de Buda; e assomam ainda quer nos poemas de Homero e nas tragédias de Eurípides e Sófocles, quer nos tratados filosóficos de Platão e Aristóteles. São questões que têm a sua fonte comum naquela exigência de sentido que, desde sempre, urge no coração do homem: da resposta a tais perguntas depende efectivamente a orientação que se imprime à existência.
2. A Igreja não é alheia, nem pode sê-lo, a este caminho de pesquisa. Desde que recebeu, no Mistério Pascal, o dom da verdade última sobre a vida do homem, ela fez-se peregrina pelas estradas do mundo, para anunciar que Jesus Cristo é « o caminho, a verdade e a vida » (Jo 14, 6). De entre os vários serviços que ela deve oferecer à humanidade, há um cuja responsabilidade lhe cabe de modo absolutamente peculiar: é a diaconia da verdade. (1) Por um lado, esta missão torna a comunidade crente participante do esforço comum que a humanidade realiza para alcançar a verdade, (2) e, por outro, obriga-a a empenhar-se no anúncio das certezas adquiridas, ciente todavia de que cada verdade alcançada é apenas mais uma etapa rumo àquela verdade plena que se há--de manifestar na última revelação de Deus: « Hoje vemos como por um espelho, de maneira confusa, mas então veremos face a face. Hoje conheço de maneira imperfeita, então conhecerei exactamente » (1 Cor 13, 12).
3. Variados são os recursos que o homem possui para progredir no conhecimento da verdade, tornando assim cada vez mais humana a sua existência. De entre eles sobressai a filosofia, cujo contributo específico é colocar a questão do sentido da vida e esboçar a resposta: constitui, pois, uma das tarefas mais nobres da humanidade. O termo filosofia significa, segundo a etimologia grega, « amor à sabedoria ». Efectivamente a filosofia nasceu e começou a desenvolver-se quando o homem principiou a interrogar-se sobre o porquê das coisas e o seu fim. Ela demonstra, de diferentes modos e formas, que o desejo da verdade pertence à própria natureza do homem. Interrogar-se sobre o porquê das coisas é uma propriedade natural da sua razão, embora as respostas, que esta aos poucos vai dando, se integrem num horizonte que evidencia a complementaridade das diferentes culturas onde o homem vive."
...
INTEGRA DA CARTA ENCÍCLICA - FÉ E RAZÃO, SITE DO VATICANO
(http://www.vatican.va/)
Mônica Moreira
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Experiência de Oração e Reflexão
Olá amigos,
Quero aqui no meu Blog partilhar com vocês, um exercício de Oração apresentada num dos módulos do AVF (Ambiente Virtual de Formação, da Arquidiocese de Campinas), que me levou a reflexão aqui partilhada:
Texto de Reflexão:
Lucas 4, 1-16: : "O Espírito do Senhor está sobre mim, pois ele me consagrou com a unção, para anunciar a Boa Nova aos pobres: enviou-me para proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação da vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um ano de graça da parte do Senhor". Depois, fechou o livro, entregou-o ao ajudante e apresentou-se. Os olhos de todos, na sinagoga, estavam fixos nele. Então, começou a dizer-lhes: "Hoje se cumpriu esta passagem da escritura que acabaram de ouvir.
O que a frase de Jesus:
Reflexão minha:
“Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabaste de ouvir” – Significa que a minha Missão Evangelizadora começa hoje, aqui e agora.
E o Senhor me chamou e ungiu neste site (na Igreja de casa, paróquia, etc), para proclamar a Boa Nova do Reino de Deus a todos, para que todos conheçam a Palavra e vontade do meu Deus - Nosso Pai, através da Internet e seus sistemas de comunicações, a toda a humanidade, sem exclusão de ninguém, para libertação dos pobres e oprimidos, encarcerados na cadeia com grades de ferro e ou na cadeia de dentro do seu próprio egoísmo, nas entranhas de seus rins; famintos de “fome” material, famintos de dignidade, pois nem só de pão vive o homem; sedentos de “luz” (informação), uma vez que onde habita a “ignorância”, habita as trevas, falta a Luz, a Luz de Cristo, cuja missão de todo aquele que se diz ser seguidor de Cristo é levar essa Luz aos quatro cantos do mundo, para que onde haja Trevas, que haja a Luz do Amor de Cristo, Filho de Deus, como no princípio disse Deus: “Faça – se a Luz” e a Luz existiu. Como filh@s de Deus, devemos dizer e fazer também que no mundo todo com que haja Luz onde houver trevas e, Luz para todos, Luz em abundância, para que todos tenham vida...
Nesse contexto, busca - se a Evangelização de tod@s da forma mais abrangente possível, espiritual e material na luta pelo direito a dignidade do ser humano, sem exclusão ou preconceito, no qual a Internet que não tem “limites” é um instrumento mais que apropriado para este fim.
Assim, através de estudos do Evangelho, de forma virtual e interativa é possível cumprir a Missão Evangelizadora do Povo de Deus, através da Evangelização Virtual - Digital, primeiro pelo conhecimento e interação dos projetos da Igreja pelos seus próprios integrantes, para que nutridos da palavra e do conhecimento/informação possam depois partir para Missão e Divulgação a todo o mundo, para que todos tenham vida e vida em abundância...
Concluo que a mensagem e finalidade da Oração aqui refletida, a luz do Evangelho de Lucas 4, 1-16, está implicita uma mensagem para o homem da Pós Modernidade, independente de sua Igreja e credo, qual seja, a Parábola do Patrão que saiu de madrugada para contratar trabalhadores para trabalhar em sua Vinha, Mateus 20, 1-16, onde o trabalhador da última hora recebe o mesmo do da primeira hora, qual seja, dizer a todos os fieis e até não fieis que o Reino é Dom Gratuito, no qual não há inveja, ciúmes, nem marginalizados, pois no Reno, tod@s tem o mesmo direito de participar da misericórdia e amor de Deus.
Mônica Moreira
Quero aqui no meu Blog partilhar com vocês, um exercício de Oração apresentada num dos módulos do AVF (Ambiente Virtual de Formação, da Arquidiocese de Campinas), que me levou a reflexão aqui partilhada:
Texto de Reflexão:
Lucas 4, 1-16: : "O Espírito do Senhor está sobre mim, pois ele me consagrou com a unção, para anunciar a Boa Nova aos pobres: enviou-me para proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação da vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um ano de graça da parte do Senhor". Depois, fechou o livro, entregou-o ao ajudante e apresentou-se. Os olhos de todos, na sinagoga, estavam fixos nele. Então, começou a dizer-lhes: "Hoje se cumpriu esta passagem da escritura que acabaram de ouvir.
O que a frase de Jesus:
Hoje se cumpriu esta escrituratem a ver com a Evangelização enquanto missão?
Reflexão minha:
“Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabaste de ouvir” – Significa que a minha Missão Evangelizadora começa hoje, aqui e agora.
E o Senhor me chamou e ungiu neste site (na Igreja de casa, paróquia, etc), para proclamar a Boa Nova do Reino de Deus a todos, para que todos conheçam a Palavra e vontade do meu Deus - Nosso Pai, através da Internet e seus sistemas de comunicações, a toda a humanidade, sem exclusão de ninguém, para libertação dos pobres e oprimidos, encarcerados na cadeia com grades de ferro e ou na cadeia de dentro do seu próprio egoísmo, nas entranhas de seus rins; famintos de “fome” material, famintos de dignidade, pois nem só de pão vive o homem; sedentos de “luz” (informação), uma vez que onde habita a “ignorância”, habita as trevas, falta a Luz, a Luz de Cristo, cuja missão de todo aquele que se diz ser seguidor de Cristo é levar essa Luz aos quatro cantos do mundo, para que onde haja Trevas, que haja a Luz do Amor de Cristo, Filho de Deus, como no princípio disse Deus: “Faça – se a Luz” e a Luz existiu. Como filh@s de Deus, devemos dizer e fazer também que no mundo todo com que haja Luz onde houver trevas e, Luz para todos, Luz em abundância, para que todos tenham vida...
Nesse contexto, busca - se a Evangelização de tod@s da forma mais abrangente possível, espiritual e material na luta pelo direito a dignidade do ser humano, sem exclusão ou preconceito, no qual a Internet que não tem “limites” é um instrumento mais que apropriado para este fim.
Assim, através de estudos do Evangelho, de forma virtual e interativa é possível cumprir a Missão Evangelizadora do Povo de Deus, através da Evangelização Virtual - Digital, primeiro pelo conhecimento e interação dos projetos da Igreja pelos seus próprios integrantes, para que nutridos da palavra e do conhecimento/informação possam depois partir para Missão e Divulgação a todo o mundo, para que todos tenham vida e vida em abundância...
Concluo que a mensagem e finalidade da Oração aqui refletida, a luz do Evangelho de Lucas 4, 1-16, está implicita uma mensagem para o homem da Pós Modernidade, independente de sua Igreja e credo, qual seja, a Parábola do Patrão que saiu de madrugada para contratar trabalhadores para trabalhar em sua Vinha, Mateus 20, 1-16, onde o trabalhador da última hora recebe o mesmo do da primeira hora, qual seja, dizer a todos os fieis e até não fieis que o Reino é Dom Gratuito, no qual não há inveja, ciúmes, nem marginalizados, pois no Reno, tod@s tem o mesmo direito de participar da misericórdia e amor de Deus.
Mônica Moreira
domingo, 11 de julho de 2010
O diálogo inter - religioso.
Uma frase para refletir...
"A “ditadura do relativismo” poderá ser condenada, mas há que se cultivar a relativização das fórmulas e das tradições, para não cair na “ditadura do dogmatismo”.
Pedro Casaldáliga
"A “ditadura do relativismo” poderá ser condenada, mas há que se cultivar a relativização das fórmulas e das tradições, para não cair na “ditadura do dogmatismo”.
Pedro Casaldáliga
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Divulgação e Apoio a Carta aberta de Hans Küng aos bispos católicos de todo o mundo...
Em carta aberta aos bispos católicos de todo o mundo, o teólogo suíço Hans Küng qualifica o pontificado de Bento XVI como o das oportunidades perdidas. No quinto aniversário do pontificado de Bento XVI, Küng pede ao clero que reaja diante da crise da Igreja, aprofundada pelos abusos a menores.
Hans Küng é professor emérito de Teologia Ecumênica na Universidade de Tübingen (Alemanha) e presidente do Projeto Ética Mundial. O artigo de Hans Küng está publicado no El País, 15-04-2010. A tradução é do Cepat.
Eis o artigo.
Joseph Ratzinger, atual Bento XVI, e eu, éramos, entre 1962 e 1965, os dois teólogos mais jovens do Concílio. Agora já somos os mais idosos e os únicos que seguem plenamente na ativa. Eu sempre entendi o meu trabalho teológico também como um serviço à Igreja. Por isso, preocupado com esta nossa Igreja, atolada na crise de confiança mais profunda desde a Reforma, dirijo-lhes uma carta aberta no quinto aniversário do pontificado de Bento XVI. Não tenho outra possibilidade de chegar até vocês.
Apreciei muito que o papa Bento, logo depois de sua eleição, convidasse a mim, seu crítico, para uma conversa de quatro horas, que transcorreu num clima muito amistoso. Naquele momento, isso me fez ter a esperança de que Joseph Ratzinger, meu ex-colega na Universidade de Tübingen, encontrasse apesar de tudo o caminho para uma maior renovação da Igreja e o entendimento ecumênico no espírito do Concílio Vaticano II.
Minhas esperanças, e as de tantos católicos e católicas comprometidos, infelizmente, não se realizaram, coisa que fiz saber ao papa Bento de diversas formas em nossa correspondência. Sem dúvida, cumpriu conscienciosamente suas obrigações papais cotidianas e nos brindou com três Encíclicas úteis sobre a fé, a esperança e o amor. Mas, no tocante aos grandes desafios de nosso tempo, seu pontificado se apresenta cada vez mais como o das oportunidades desperdiçadas, não como o das ocasiões aproveitadas:
– Desperdiçou-se a oportunidade de um entendimento duradouro com os judeus: o Papa reintroduziu a oração pré-conciliar em que se pede pela iluminação dos judeus e readmitiu na Igreja os bispos cismáticos notoriamente antissemitas, impulsionou a beatificação de Pio XII e só leva a sério o judaísmo como raiz histórica do cristianismo, não como uma comunidade de fé que perdura e que tem um caminho próprio para a salvação. Os judeus de todo o mundo se indignaram com o pregador pontifício na liturgia papal da Sexta-feira Santa, na qual comparou as críticas ao Papa com a perseguição antissemita.
– Desperdiçou-se a oportunidade de um diálogo assentado na confiança com os muçulmanos; é sintomático o discurso de Bento XVI em Regensburg, no qual, mal aconselhado, caricaturizou o Islã como a religião da violência e da desumanidade, atraindo assim a permanente desconfiança dos muçulmanos.
– Desperdiçou-se a oportunidade da reconciliação com os povos nativos colonizados da América Latina: o Papa afirma com toda seriedade que estes “desejavam” a religião de seus conquistadores europeus.
– Desperdiçou-se a oportunidade de ajudar os povos africanos na luta contra a superpopulação, aprovando os métodos anticoncepcionais, e na luta contra a Aids, admitindo o uso de preservativos.
– Desperdiçou-se a oportunidade de concluir a paz com as ciências modernas: reconhecendo inequivocamente a teoria da evolução e aprovando de forma diferenciada novos campos de pesquisa, como o das células-tronco.
– Desperdiçou-se a oportunidade de que também o Vaticano faça, finalmente, do espírito do Concílio Vaticano II a bússola da Igreja católica, impulsionando suas reformas.
Este último ponto, estimados bispos, é especialmente grave. Uma e outra vez, este Papa relativiza os textos conciliares e os interpreta de forma retrógrada contra o espírito dos Padres do Concílio. Inclusive se situa expressamente contra o Concílio ecumênico, que, segundo o Direito Canônico, representa a autoridade suprema da Igreja católica:
– Readmitiu incondicionalmente na Igreja os bispos da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, ordenados ilegalmente fora da Igreja católica e que não aceitam o Concílio em aspectos fundamentais.
– Apóia com todos os meios a missa medieval tridentina e ele mesmo celebra ocasionalmente a eucaristia em latim e de costas para os fiéis.
– Não leva a cabo o entendimento com a Igreja anglicana, assinado em documentos ecumênicos oficiais (ARCIC). Ao contrário, procura atrair para a Igreja católico-romana sacerdotes anglicanos casados renunciando a aplicar a eles o voto do celibato.
– Reforçou os poderes eclesiais contrários ao Concílio com a nomeação de altos cargos anticonciliares (na Secretaria de Estado e na Congregação para a Liturgia, entre outros) e bispos reacionários em todo o mundo.
O Papa Bento XVI parece afastar-se cada vez mais da grande maioria do povo da Igreja, que de todas as formas se ocupa cada vez menos de Roma e que, no melhor dos casos, ainda se identifica com sua paróquia e seus bispos locais.
Sei que alguns de vocês sofrem com o fato de que o Papa se veja plenamente respaldado pela cúria romana em sua política anticonciliar. Esta procura sufocar a crítica no episcopado e na Igreja e desacreditar por todos os meios os críticos. Com uma renovada exibição de pompa barroca e manifestações de efeito caras aos meios de comunicação, Roma trata de exibir uma Igreja forte com um “representante de Cristo” absolutista, que reúne em suas mãos os poderes legislativo, executivo e judiciário. Entretanto, a política de restauração de Bento fracassou. Todas as suas aparições públicas, viagens e documentos não são capazes de modificar, no sentido da doutrina romana, a postura da maioria dos católicos em questões controversas, especialmente em matéria de moral sexual. Nem sequer os encontros do Papa com a juventude, de que participam sobretudo agrupações conservadoras carismáticas, conseguem frear os abandonos da Igreja nem despertar mais vocações sacerdotais.
Exatamente vocês, como bispos, lamentam profundamente: desde o Concílio, dezenas de milhares de bispos abandonaram sua vocação, sobretudo devido à lei do celibato. A renovação sacerdotal, assim como também a de membros de ordens, de irmãs e irmãos leigos, decaiu tanto quantitativa como qualitativamente. A resignação e a frustração se estendem no clero, precisamente entre os membros mais ativos da Igreja. Muitos se sentem abandonados em suas necessidades e sofrem pela Igreja. Pode ser que esse seja o caso em muitas de suas dioceses: cada vez mais igrejas, seminários e paróquias vazios. Em alguns países, devido à falta de sacerdotes, finge-se uma reforma eclesial e as paróquias são obrigadas a se fundirem, muitas vezes contra a sua vontade, constituindo gigantescas “unidades pastorais” nas quais os poucos sacerdotes estão completamente assoberbados de tarefas.
E agora, às muitas tendências de crise ainda são adicionados escândalos que clamam aos céus: sobretudo o abuso de milhares de meninos e jovens por clérigos – nos Estados Unidos, Irlanda, Alemanha e outros países –, relacionado a uma crise de liderança e confiança sem precedentes. Não se pode silenciar que o sistema de ocultamento posto em prática em todo o mundo diante dos crimes sexuais dos clérigos foi dirigido pela Congregação para a Fé romana do cardeal Ratzinger (1981-2005), na qual, já sob João Paulo II, foram reunidos os casos sob o mais estrito segredo. Ainda em 18 de maio de 2001, Ratzinger enviava um escrito solene sobre os crimes mais graves (Epistula de delitos gravioribus) a todos os bispos. Nela, os casos de abusos se situavam sob o secretum pontificium, cuja revelação pode atrair severas penas canônicas. Com razão, pois, são muitos os que pedem um mea culpa pessoal do então prefeito e atual Papa. Entretanto, na Semana Santa perdeu a ocasião de fazê-lo. Em vez disso, no Domingo de Ramos moveu o decano do colégio cardinalício a levantar urbi et orbe testemunho de sua inocência.
As consequências de todos estes escândalos para a reputação da Igreja católica são devastadoras. Isto é algo que também já foi confirmado por dignitários de alto escalão. Inúmeros padres e educadores de jovens irrepreensíveis e sumamente comprometidos sofrem sob uma suspeita generalizada. Vocês, estimados bispos, devem colocar-se a pergunta de como serão as coisas no futuro em nossa Igreja e em suas dioceses. Contudo, não queria esboçar um programa de reforma; já fiz isso em repetidas ocasiões, antes e depois do Concílio. Apenas queria colocar-lhes seis propostas que, na minha convicção, serão respaldadas por milhões de católicos que carecem de voz.
1. Não calar: em vista de tantas e tão graves irregularidades, o silêncio torna vocês cúmplices. Ali onde consideram que determinadas leis, disposições e medidas são contraproducentes, deveriam, ao contrário, expressá-lo com a maior franqueza. Não enviem a Roma declarações de submissão, mas demandas de reforma!
2. Acometer reformas: na Igreja e no episcopado são muitos os que se queixam de Roma, sem que eles mesmos façam alguma coisa. Mas hoje, quando numa diocese ou paróquia não se vai à missa, quando o trabalho pastoral é ineficaz, quando a abertura às necessidades do mundo limitada, ou quando a cooperação é mínima, não se pode culpar sem mais Roma. Bispo, sacerdote ou leigo, todos e cada um devem fazer algo para a renovação da Igreja em seu âmbito vital, seja maior ou menor. Muitas grandes coisas nas paróquias e na Igreja inteira aconteceram graças à iniciativa de indivíduos ou de pequenos grupos. Como bispos, vocês devem apoiar e alentar tais iniciativas e atender, agora mesmo, as queixas justificadas dos fiéis.
3. Agir colegiadamente: depois de um debate vivo e contra a sustentada oposição da cúria, o Concílio decretou a colegialidade do Papa e dos bispos no sentido dos Atos dos Apóstolos, onde Pedro também não agia sem o colégio apostólico. No entanto, na época pós-conciliar os papas e a cúria ignoraram esta decisão central do Concílio. Desde que o Papa Paulo VI, já no segundo ano do Concílio, publicara uma Encíclica em defesa da discutida lei do celibato, voltou a se exercer a doutrina e a política papal ao estilo antigo, não colegiado. Inclusive na liturgia o Papa é apresentado como autocrata, em relação a quem os bispos, dos quais gosta de se rodear, aparecem como comparsas sem voz nem voto. Portanto, vocês não deveriam, estimados bispos, agir só como indivíduos, mas em comunidade com os demais bispos, com os sacerdotes e com o povo da Igreja, homens e mulheres.
4. A obediência ilimitada só se deve a Deus: todos vocês, ao serem consagrados como bispos, juraram obedecer incondicionalmente ao Papa. Mas vocês sabem igualmente que nunca se deve obediência ilimitada a uma autoridade humana, só a Deus. Por isso, o voto de vocês não deve impedi-los de dizer a verdade sobre a atual crise da Igreja, de suas dioceses e de seus países. Seguindo em tudo o exemplo do apóstolo Paulo, que enfrentou Pedro e teve que se opor “a ele abertamente, pois assumira uma atitude errada” (Gl 2, 11)! Uma pressão sobre as autoridades romanas no espírito da fraternidade cristã pode ser legítima quando estas não concordam com o espírito do Evangelho e sua mensagem. A utilização da linguagem vernacular na liturgia, a modificação das disposições sobre os matrimônios mistos, a afirmação da tolerância, a democracia, os direitos humanos, o entendimento ecumênico e tantas outras coisas só serão alcançados pela tenaz pressão vinda de baixo.
5. Buscar soluções regionais: é frequente que o Vaticano faça ouvidos moucos a demandas justificadas do episcopado, dos sacerdotes e dos leigos. Com tanto maior razão se deve buscar de forma inteligente soluções regionais. Um problema especialmente espinhoso, como vocês sabem, é a lei do celibato, proveniente da Idade Média e que está sendo questionado com razão em todo o mundo precisamente no contexto dos escândalos por abusos sexuais. Uma modificação contra a vontade de Roma parece praticamente impossível. Contudo, isto não nos condena à passividade: um sacerdote que depois de madura reflexão pensa em se casar não tem que renunciar automaticamente ao seu estado se o bispo e a comunidade o apoiarem. Algumas conferências episcopais poderiam proceder a uma solução regional, mesmo que fosse melhor chegar a uma solução para a Igreja em seu conjunto. Portanto:
6. Exigir um Concílio: assim como se requereu um Concílio ecumênico para a realização da reforma litúrgica, da liberdade religiosa, do ecumenismo e do diálogo inter-religioso, o mesmo acontece com o problema da reforma, que irrompeu agora de forma dramática. O Concílio reformista de Constança, no século anterior à Reforma, aprovou a realização de Concílios a cada cinco anos, disposição que, contudo, foi ignorada pela cúria romana. Sem dúvida, esta fará agora quanto estiver ao seu alcance para impedir um Concílio do qual deve temer uma limitação de seu poder. Em todos vocês está a responsabilidade de impor um Concílio ou ao menos um sínodo episcopal representativo.
A convocação que lhes dirijo em vista desta Igreja em crise, estimados bispos, é que vocês coloquem na balança a autoridade episcopal, revalorizada pelo Concílio. Nesta situação de necessidade, os olhos do mundo estão postos em vocês. Inúmeras pessoas perderam a confiança na Igreja católica. A recuperação só valerá a pena se os problemas e as consequentes reformas forem abordados de forma franca e honrada. Peço-lhes, com todo o respeito, que contribuam com o que estiver ao seu alcance, quando for possível em cooperação com o resto dos bispos; mas, se for necessário, também individualmente, com “coragem” apostólica (At 4, 29-31). Deem aos seus fiéis sinais de esperança e alento e à nossa Igreja uma perspectiva.
Saúdo vocês na comunhão da fé cristã, Hans Küng.
http://www.ihu.unisinos.br/
Hans Küng é professor emérito de Teologia Ecumênica na Universidade de Tübingen (Alemanha) e presidente do Projeto Ética Mundial. O artigo de Hans Küng está publicado no El País, 15-04-2010. A tradução é do Cepat.
Eis o artigo.
Joseph Ratzinger, atual Bento XVI, e eu, éramos, entre 1962 e 1965, os dois teólogos mais jovens do Concílio. Agora já somos os mais idosos e os únicos que seguem plenamente na ativa. Eu sempre entendi o meu trabalho teológico também como um serviço à Igreja. Por isso, preocupado com esta nossa Igreja, atolada na crise de confiança mais profunda desde a Reforma, dirijo-lhes uma carta aberta no quinto aniversário do pontificado de Bento XVI. Não tenho outra possibilidade de chegar até vocês.
Apreciei muito que o papa Bento, logo depois de sua eleição, convidasse a mim, seu crítico, para uma conversa de quatro horas, que transcorreu num clima muito amistoso. Naquele momento, isso me fez ter a esperança de que Joseph Ratzinger, meu ex-colega na Universidade de Tübingen, encontrasse apesar de tudo o caminho para uma maior renovação da Igreja e o entendimento ecumênico no espírito do Concílio Vaticano II.
Minhas esperanças, e as de tantos católicos e católicas comprometidos, infelizmente, não se realizaram, coisa que fiz saber ao papa Bento de diversas formas em nossa correspondência. Sem dúvida, cumpriu conscienciosamente suas obrigações papais cotidianas e nos brindou com três Encíclicas úteis sobre a fé, a esperança e o amor. Mas, no tocante aos grandes desafios de nosso tempo, seu pontificado se apresenta cada vez mais como o das oportunidades desperdiçadas, não como o das ocasiões aproveitadas:
– Desperdiçou-se a oportunidade de um entendimento duradouro com os judeus: o Papa reintroduziu a oração pré-conciliar em que se pede pela iluminação dos judeus e readmitiu na Igreja os bispos cismáticos notoriamente antissemitas, impulsionou a beatificação de Pio XII e só leva a sério o judaísmo como raiz histórica do cristianismo, não como uma comunidade de fé que perdura e que tem um caminho próprio para a salvação. Os judeus de todo o mundo se indignaram com o pregador pontifício na liturgia papal da Sexta-feira Santa, na qual comparou as críticas ao Papa com a perseguição antissemita.
– Desperdiçou-se a oportunidade de um diálogo assentado na confiança com os muçulmanos; é sintomático o discurso de Bento XVI em Regensburg, no qual, mal aconselhado, caricaturizou o Islã como a religião da violência e da desumanidade, atraindo assim a permanente desconfiança dos muçulmanos.
– Desperdiçou-se a oportunidade da reconciliação com os povos nativos colonizados da América Latina: o Papa afirma com toda seriedade que estes “desejavam” a religião de seus conquistadores europeus.
– Desperdiçou-se a oportunidade de ajudar os povos africanos na luta contra a superpopulação, aprovando os métodos anticoncepcionais, e na luta contra a Aids, admitindo o uso de preservativos.
– Desperdiçou-se a oportunidade de concluir a paz com as ciências modernas: reconhecendo inequivocamente a teoria da evolução e aprovando de forma diferenciada novos campos de pesquisa, como o das células-tronco.
– Desperdiçou-se a oportunidade de que também o Vaticano faça, finalmente, do espírito do Concílio Vaticano II a bússola da Igreja católica, impulsionando suas reformas.
Este último ponto, estimados bispos, é especialmente grave. Uma e outra vez, este Papa relativiza os textos conciliares e os interpreta de forma retrógrada contra o espírito dos Padres do Concílio. Inclusive se situa expressamente contra o Concílio ecumênico, que, segundo o Direito Canônico, representa a autoridade suprema da Igreja católica:
– Readmitiu incondicionalmente na Igreja os bispos da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, ordenados ilegalmente fora da Igreja católica e que não aceitam o Concílio em aspectos fundamentais.
– Apóia com todos os meios a missa medieval tridentina e ele mesmo celebra ocasionalmente a eucaristia em latim e de costas para os fiéis.
– Não leva a cabo o entendimento com a Igreja anglicana, assinado em documentos ecumênicos oficiais (ARCIC). Ao contrário, procura atrair para a Igreja católico-romana sacerdotes anglicanos casados renunciando a aplicar a eles o voto do celibato.
– Reforçou os poderes eclesiais contrários ao Concílio com a nomeação de altos cargos anticonciliares (na Secretaria de Estado e na Congregação para a Liturgia, entre outros) e bispos reacionários em todo o mundo.
O Papa Bento XVI parece afastar-se cada vez mais da grande maioria do povo da Igreja, que de todas as formas se ocupa cada vez menos de Roma e que, no melhor dos casos, ainda se identifica com sua paróquia e seus bispos locais.
Sei que alguns de vocês sofrem com o fato de que o Papa se veja plenamente respaldado pela cúria romana em sua política anticonciliar. Esta procura sufocar a crítica no episcopado e na Igreja e desacreditar por todos os meios os críticos. Com uma renovada exibição de pompa barroca e manifestações de efeito caras aos meios de comunicação, Roma trata de exibir uma Igreja forte com um “representante de Cristo” absolutista, que reúne em suas mãos os poderes legislativo, executivo e judiciário. Entretanto, a política de restauração de Bento fracassou. Todas as suas aparições públicas, viagens e documentos não são capazes de modificar, no sentido da doutrina romana, a postura da maioria dos católicos em questões controversas, especialmente em matéria de moral sexual. Nem sequer os encontros do Papa com a juventude, de que participam sobretudo agrupações conservadoras carismáticas, conseguem frear os abandonos da Igreja nem despertar mais vocações sacerdotais.
Exatamente vocês, como bispos, lamentam profundamente: desde o Concílio, dezenas de milhares de bispos abandonaram sua vocação, sobretudo devido à lei do celibato. A renovação sacerdotal, assim como também a de membros de ordens, de irmãs e irmãos leigos, decaiu tanto quantitativa como qualitativamente. A resignação e a frustração se estendem no clero, precisamente entre os membros mais ativos da Igreja. Muitos se sentem abandonados em suas necessidades e sofrem pela Igreja. Pode ser que esse seja o caso em muitas de suas dioceses: cada vez mais igrejas, seminários e paróquias vazios. Em alguns países, devido à falta de sacerdotes, finge-se uma reforma eclesial e as paróquias são obrigadas a se fundirem, muitas vezes contra a sua vontade, constituindo gigantescas “unidades pastorais” nas quais os poucos sacerdotes estão completamente assoberbados de tarefas.
E agora, às muitas tendências de crise ainda são adicionados escândalos que clamam aos céus: sobretudo o abuso de milhares de meninos e jovens por clérigos – nos Estados Unidos, Irlanda, Alemanha e outros países –, relacionado a uma crise de liderança e confiança sem precedentes. Não se pode silenciar que o sistema de ocultamento posto em prática em todo o mundo diante dos crimes sexuais dos clérigos foi dirigido pela Congregação para a Fé romana do cardeal Ratzinger (1981-2005), na qual, já sob João Paulo II, foram reunidos os casos sob o mais estrito segredo. Ainda em 18 de maio de 2001, Ratzinger enviava um escrito solene sobre os crimes mais graves (Epistula de delitos gravioribus) a todos os bispos. Nela, os casos de abusos se situavam sob o secretum pontificium, cuja revelação pode atrair severas penas canônicas. Com razão, pois, são muitos os que pedem um mea culpa pessoal do então prefeito e atual Papa. Entretanto, na Semana Santa perdeu a ocasião de fazê-lo. Em vez disso, no Domingo de Ramos moveu o decano do colégio cardinalício a levantar urbi et orbe testemunho de sua inocência.
As consequências de todos estes escândalos para a reputação da Igreja católica são devastadoras. Isto é algo que também já foi confirmado por dignitários de alto escalão. Inúmeros padres e educadores de jovens irrepreensíveis e sumamente comprometidos sofrem sob uma suspeita generalizada. Vocês, estimados bispos, devem colocar-se a pergunta de como serão as coisas no futuro em nossa Igreja e em suas dioceses. Contudo, não queria esboçar um programa de reforma; já fiz isso em repetidas ocasiões, antes e depois do Concílio. Apenas queria colocar-lhes seis propostas que, na minha convicção, serão respaldadas por milhões de católicos que carecem de voz.
1. Não calar: em vista de tantas e tão graves irregularidades, o silêncio torna vocês cúmplices. Ali onde consideram que determinadas leis, disposições e medidas são contraproducentes, deveriam, ao contrário, expressá-lo com a maior franqueza. Não enviem a Roma declarações de submissão, mas demandas de reforma!
2. Acometer reformas: na Igreja e no episcopado são muitos os que se queixam de Roma, sem que eles mesmos façam alguma coisa. Mas hoje, quando numa diocese ou paróquia não se vai à missa, quando o trabalho pastoral é ineficaz, quando a abertura às necessidades do mundo limitada, ou quando a cooperação é mínima, não se pode culpar sem mais Roma. Bispo, sacerdote ou leigo, todos e cada um devem fazer algo para a renovação da Igreja em seu âmbito vital, seja maior ou menor. Muitas grandes coisas nas paróquias e na Igreja inteira aconteceram graças à iniciativa de indivíduos ou de pequenos grupos. Como bispos, vocês devem apoiar e alentar tais iniciativas e atender, agora mesmo, as queixas justificadas dos fiéis.
3. Agir colegiadamente: depois de um debate vivo e contra a sustentada oposição da cúria, o Concílio decretou a colegialidade do Papa e dos bispos no sentido dos Atos dos Apóstolos, onde Pedro também não agia sem o colégio apostólico. No entanto, na época pós-conciliar os papas e a cúria ignoraram esta decisão central do Concílio. Desde que o Papa Paulo VI, já no segundo ano do Concílio, publicara uma Encíclica em defesa da discutida lei do celibato, voltou a se exercer a doutrina e a política papal ao estilo antigo, não colegiado. Inclusive na liturgia o Papa é apresentado como autocrata, em relação a quem os bispos, dos quais gosta de se rodear, aparecem como comparsas sem voz nem voto. Portanto, vocês não deveriam, estimados bispos, agir só como indivíduos, mas em comunidade com os demais bispos, com os sacerdotes e com o povo da Igreja, homens e mulheres.
4. A obediência ilimitada só se deve a Deus: todos vocês, ao serem consagrados como bispos, juraram obedecer incondicionalmente ao Papa. Mas vocês sabem igualmente que nunca se deve obediência ilimitada a uma autoridade humana, só a Deus. Por isso, o voto de vocês não deve impedi-los de dizer a verdade sobre a atual crise da Igreja, de suas dioceses e de seus países. Seguindo em tudo o exemplo do apóstolo Paulo, que enfrentou Pedro e teve que se opor “a ele abertamente, pois assumira uma atitude errada” (Gl 2, 11)! Uma pressão sobre as autoridades romanas no espírito da fraternidade cristã pode ser legítima quando estas não concordam com o espírito do Evangelho e sua mensagem. A utilização da linguagem vernacular na liturgia, a modificação das disposições sobre os matrimônios mistos, a afirmação da tolerância, a democracia, os direitos humanos, o entendimento ecumênico e tantas outras coisas só serão alcançados pela tenaz pressão vinda de baixo.
5. Buscar soluções regionais: é frequente que o Vaticano faça ouvidos moucos a demandas justificadas do episcopado, dos sacerdotes e dos leigos. Com tanto maior razão se deve buscar de forma inteligente soluções regionais. Um problema especialmente espinhoso, como vocês sabem, é a lei do celibato, proveniente da Idade Média e que está sendo questionado com razão em todo o mundo precisamente no contexto dos escândalos por abusos sexuais. Uma modificação contra a vontade de Roma parece praticamente impossível. Contudo, isto não nos condena à passividade: um sacerdote que depois de madura reflexão pensa em se casar não tem que renunciar automaticamente ao seu estado se o bispo e a comunidade o apoiarem. Algumas conferências episcopais poderiam proceder a uma solução regional, mesmo que fosse melhor chegar a uma solução para a Igreja em seu conjunto. Portanto:
6. Exigir um Concílio: assim como se requereu um Concílio ecumênico para a realização da reforma litúrgica, da liberdade religiosa, do ecumenismo e do diálogo inter-religioso, o mesmo acontece com o problema da reforma, que irrompeu agora de forma dramática. O Concílio reformista de Constança, no século anterior à Reforma, aprovou a realização de Concílios a cada cinco anos, disposição que, contudo, foi ignorada pela cúria romana. Sem dúvida, esta fará agora quanto estiver ao seu alcance para impedir um Concílio do qual deve temer uma limitação de seu poder. Em todos vocês está a responsabilidade de impor um Concílio ou ao menos um sínodo episcopal representativo.
A convocação que lhes dirijo em vista desta Igreja em crise, estimados bispos, é que vocês coloquem na balança a autoridade episcopal, revalorizada pelo Concílio. Nesta situação de necessidade, os olhos do mundo estão postos em vocês. Inúmeras pessoas perderam a confiança na Igreja católica. A recuperação só valerá a pena se os problemas e as consequentes reformas forem abordados de forma franca e honrada. Peço-lhes, com todo o respeito, que contribuam com o que estiver ao seu alcance, quando for possível em cooperação com o resto dos bispos; mas, se for necessário, também individualmente, com “coragem” apostólica (At 4, 29-31). Deem aos seus fiéis sinais de esperança e alento e à nossa Igreja uma perspectiva.
Saúdo vocês na comunhão da fé cristã, Hans Küng.
http://www.ihu.unisinos.br/
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Mulher x Homem. Está rivalidade foi criada por Deus?
Somos mais de 6 bilhões na terra, homens e mulheres, cultos, santos, pecadores, religiosos, ateus, políticos e não políticos,intelectual, sábios e ignorantes, na qual todos nasceram por uma mulher, da união sagrada (porque gera vida e vida é sagrado) entre dois sexos “opostos”, mais convergentes, complementares em sua essência divina, mas todos, ricos ou pobres, homens ou mulheres, gerados no ventre de uma Mulher que lhe dá a vida (uma vez que a ciência vã do homem ainda não lhe foi dado o direito a criar outros homens).
Nesse contexto, como pode o homem negar quem lhe gerou, quem lhe deu a vida, pela negativa de seus valores e igualdade de dignidade e espiritualidade? Ora, um ser “imperfeito” e “inferior” não pode gerar um ser superior, tanto é assim, que Maria mãe de Jesus não “criou/concebeu” o filho de Deus, mais o desenvolveu dentro de seu ventre.
Que o homem não venha agora como no passado e história da humanidade perpetrar essa heresia de que de que a mulher que lhe gerou lhe é inferior e subalterna, as próprias escrituras sagradas negam isto. Assim posicionado o homem ao longo de sua história, verifica –se o “pecado” da vaidade e soberba de querer ser Deus, pois o homem nascido de mulher, não pode ser melhor nem pior do que aquela que lhe deu a vida, senão semelhante e companheiro de caminhada rumo ao Deus Único e Universal.
Com efeito, a cultura anti – mulher e machista existe desde que o mundo é mundo e em todas as áreas do saber, mas isso não foi determinado por Deus, não é projeto de Deus/Pai, mas sim de suas criaturas, em especial, do sexo masculino, sexo “mais forte”, ao longo da história da humanidade, o que vem sendo modificado em todas as áreas do saber e até mesmo na Religião, são vozes no “Deserto” de muitas mulheres, através das muitas religiões machistas e não manchistas no Mundo”, que já se levantam aqui e acolá, dos quais as múltiplas religiões indicam os novos tempos, todos guiados pelo Espírito Santo de Deus, que provoca e exige mudanças para o restabelecimento da Justiça e Paz inicialmente planejada pelo criador a suas criaturas.
O projeto do Reino de Deus a humanidade, passa pela união do homem e da mulher, quando determina crescer e multiplicar – se, entretanto, este projeto foi de alguma forma interrompido na Origem, donde se busca a origem do mal, em Gênesis: 3, 15, Deus afirma simbolicamente: “Eu porei inimizade entre você e a mulher, entre a descendência de você e os descendentes dela. Eles vão lhe esmagar a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar deles” .
E de fato, é da própria descendência da Mulher (seus filhos varões) que nasce a inimizade e o mal entre o homem e a mulher, na medida em que o homem, seu descendente (o próprio filho que nega a mãe e sua dignidade) coloca a mulher tua ascendente como tua inimiga e subalterna, causando o caos no mundo, pois essa não foi a origem e determinação da obra criadora de Deus a tua criatura, homem e mulher.
Nesse contexto, em apocalipse, a Mulher foge para o Deserto. Apocalipse 12, 6: “A mulher fugiu para o deserto. Deus lhe tinha preparado ai um lugar onde fosse alimentada por mil, duzentos e sessenta dias” ( É por Deus que a mulher sobrevive e sobreviveu a muitos massacres e discriminações no mundo todo ao longo de sua história).
Ou seja, a origem do mal está em o homem querer ser Deus, querendo ser melhor do que aquela que lhe gerou, trazendo toda sorte de atraso ao projeto de Deus e desgraças a humanidade, posto que Deus os criou um como complemento do outro e ambos como obra única Deus, em semelhança e dignidade. O homem sem a participação efetiva da mulher não chega a Deus e a mulher sem o homem também não poderá chegar a Deus, embora a salvação seja individal, passa pelas instituições humanas, visto que o homem é um ser eminentemente social, não é uma ilha, veja as “diferenças” de nuances do espírito masculino e do espírito feminino, criados para juntos caminharem ao Pai, em igualdade de direitos e oportunidades, sem que um não pise no outro, mas antes se completem.
Para mim, é uma questão de lógica, a obediência e amor ao Deus criador, a igualdade de direitos e dignidade entre o homem e a mulher, sendo ilógico e contra a própria natureza criada, qualquer um dos sexos querer dizer o que Deus não disse, ou seja, que o sexo masculino é melhor do que o feminino e ou vice e versa.
Assim, em sendo redundante, é inegável dizer que tudo que existe na Igreja e no mundo existe com a participação efetiva da mulher, ainda que não ostensivamente, pois não poderia ser de outra forma, sem a mulher o mundo não seria o que é, não seriamos mais de 6 bilhões de habitantes, no entanto, é interessante, notar também que sem a participação do homem, ainda que inicial e não na extensa gestação da mulher, ao menos não fisicamente, o que pode ser suprido espiritualmente, também não seriamos mais de 6 bilhões de habitantes.
Além do que, nunca é de mais lembrar o óbvio, embora homens e mulheres sejam biologicamente diferentes, Graças a Deus, não o são em espírito e graça, pois no batismo de Jesus, “ O filho do homem”, “nascido de mulher”, através do Espírito Santo distribui livremente os dons do Espírito Santo a criança, independente do seu sexo, donde, conclui- se que se os dons são livremente distribuídos a homens e mulheres, também o é as atividades profissionais e direitos da mulher em igualdade de graça e sabedoria ao homem seu igual.
Lembro ainda, que Jesus veio ao mundo, para trazer e ser a Luz do mundo e essa luz não pode ceder as “trevas” da ignorância do passado nem de hoje, ao racismo e discriminação sexual.
Mônica Moreira Fonseca.
Nesse contexto, como pode o homem negar quem lhe gerou, quem lhe deu a vida, pela negativa de seus valores e igualdade de dignidade e espiritualidade? Ora, um ser “imperfeito” e “inferior” não pode gerar um ser superior, tanto é assim, que Maria mãe de Jesus não “criou/concebeu” o filho de Deus, mais o desenvolveu dentro de seu ventre.
Que o homem não venha agora como no passado e história da humanidade perpetrar essa heresia de que de que a mulher que lhe gerou lhe é inferior e subalterna, as próprias escrituras sagradas negam isto. Assim posicionado o homem ao longo de sua história, verifica –se o “pecado” da vaidade e soberba de querer ser Deus, pois o homem nascido de mulher, não pode ser melhor nem pior do que aquela que lhe deu a vida, senão semelhante e companheiro de caminhada rumo ao Deus Único e Universal.
Com efeito, a cultura anti – mulher e machista existe desde que o mundo é mundo e em todas as áreas do saber, mas isso não foi determinado por Deus, não é projeto de Deus/Pai, mas sim de suas criaturas, em especial, do sexo masculino, sexo “mais forte”, ao longo da história da humanidade, o que vem sendo modificado em todas as áreas do saber e até mesmo na Religião, são vozes no “Deserto” de muitas mulheres, através das muitas religiões machistas e não manchistas no Mundo”, que já se levantam aqui e acolá, dos quais as múltiplas religiões indicam os novos tempos, todos guiados pelo Espírito Santo de Deus, que provoca e exige mudanças para o restabelecimento da Justiça e Paz inicialmente planejada pelo criador a suas criaturas.
O projeto do Reino de Deus a humanidade, passa pela união do homem e da mulher, quando determina crescer e multiplicar – se, entretanto, este projeto foi de alguma forma interrompido na Origem, donde se busca a origem do mal, em Gênesis: 3, 15, Deus afirma simbolicamente: “Eu porei inimizade entre você e a mulher, entre a descendência de você e os descendentes dela. Eles vão lhe esmagar a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar deles” .
E de fato, é da própria descendência da Mulher (seus filhos varões) que nasce a inimizade e o mal entre o homem e a mulher, na medida em que o homem, seu descendente (o próprio filho que nega a mãe e sua dignidade) coloca a mulher tua ascendente como tua inimiga e subalterna, causando o caos no mundo, pois essa não foi a origem e determinação da obra criadora de Deus a tua criatura, homem e mulher.
Nesse contexto, em apocalipse, a Mulher foge para o Deserto. Apocalipse 12, 6: “A mulher fugiu para o deserto. Deus lhe tinha preparado ai um lugar onde fosse alimentada por mil, duzentos e sessenta dias” ( É por Deus que a mulher sobrevive e sobreviveu a muitos massacres e discriminações no mundo todo ao longo de sua história).
Ou seja, a origem do mal está em o homem querer ser Deus, querendo ser melhor do que aquela que lhe gerou, trazendo toda sorte de atraso ao projeto de Deus e desgraças a humanidade, posto que Deus os criou um como complemento do outro e ambos como obra única Deus, em semelhança e dignidade. O homem sem a participação efetiva da mulher não chega a Deus e a mulher sem o homem também não poderá chegar a Deus, embora a salvação seja individal, passa pelas instituições humanas, visto que o homem é um ser eminentemente social, não é uma ilha, veja as “diferenças” de nuances do espírito masculino e do espírito feminino, criados para juntos caminharem ao Pai, em igualdade de direitos e oportunidades, sem que um não pise no outro, mas antes se completem.
Para mim, é uma questão de lógica, a obediência e amor ao Deus criador, a igualdade de direitos e dignidade entre o homem e a mulher, sendo ilógico e contra a própria natureza criada, qualquer um dos sexos querer dizer o que Deus não disse, ou seja, que o sexo masculino é melhor do que o feminino e ou vice e versa.
Assim, em sendo redundante, é inegável dizer que tudo que existe na Igreja e no mundo existe com a participação efetiva da mulher, ainda que não ostensivamente, pois não poderia ser de outra forma, sem a mulher o mundo não seria o que é, não seriamos mais de 6 bilhões de habitantes, no entanto, é interessante, notar também que sem a participação do homem, ainda que inicial e não na extensa gestação da mulher, ao menos não fisicamente, o que pode ser suprido espiritualmente, também não seriamos mais de 6 bilhões de habitantes.
Além do que, nunca é de mais lembrar o óbvio, embora homens e mulheres sejam biologicamente diferentes, Graças a Deus, não o são em espírito e graça, pois no batismo de Jesus, “ O filho do homem”, “nascido de mulher”, através do Espírito Santo distribui livremente os dons do Espírito Santo a criança, independente do seu sexo, donde, conclui- se que se os dons são livremente distribuídos a homens e mulheres, também o é as atividades profissionais e direitos da mulher em igualdade de graça e sabedoria ao homem seu igual.
Lembro ainda, que Jesus veio ao mundo, para trazer e ser a Luz do mundo e essa luz não pode ceder as “trevas” da ignorância do passado nem de hoje, ao racismo e discriminação sexual.
Mônica Moreira Fonseca.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
DIVERSIDADE & DIALOGO
Dentro do Espirito Ecumênico tão propagado e difundido pelo Espirito do Concilio Vaticano II, também vivido pelo saudoso e Santo Papa João Paulo II, percebemos que somente na diversidade a Igreja,Corpo Místico de Cristo na terra, caminha firmemente rumo a Cidade Celeste, Cidade de Deus, onde reina a misericórdia e amor universal.
Mônica Moreira
sábado, 17 de abril de 2010
Dom Bosco
Meus imãos e minhas irmãs, saudações naquele que rege nossas vidas.
Nesse tempo que estamos passando, por momentos de questionamentos, olho para a imagem de Dom Bosco, com olhar de Salesiano, e vejo que precisamos olhar mais para nossos jovens por que eles são a fonte da Igreja e da nossa sociedade.
Dom Bosco, foi aquele que soube diante das crises, em vez de ficar somente rezando, foi a luta para conquistar seus idéais.
Por isso que devemos estar mais presente na educação de nossos jovens, para que eles se tornem pessoas corretas numa sociedade que os coloca diante de tantos acontecimentos, que desviam da boa conduta de um cristão.
Que Nossa Senhora Auxiliadora, que foi a condutora da família Salesiana, nos conduza hoje e sempre para que possamos compreender nossos jovens, seus desejos e seus sonhos.
Abraços em Cristo!
Leandro Corsi da Silva
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
LIVRO DIGITAL
“A primavera interrompida”
O projeto Vaticano II num impasse
Passados 40 anos do Concilio Vaticano II, o mesmo ainda não foi integralmente implantado na Igreja Católica e muitos católicos não o conhecem. Assim, antes que o Concilio Vaticano II faça 50 anos, leia este livro digital, “ A primavera interrompida” – O projeto Vaticano II num impasse, acesse: http://servicioskoinonia.org/LibrosDigitales/index.php
“Este “Livro Digital Koinonia” é um presente dos autores que o elaboraram e dos Serviços Koinonia ao Povo de Deus, que dele é o proprietário. É permitida e se recomenda a distribuição livre e gratuita deste documento digital, assim como a impressão total ou parcial do livro em impressoras pessoais ou em edições digitais sem fins lucrativos. Edições comerciais normais necessitam de uma permissão expressa e por escrito dos Serviços Koinonia.
@ Servicios Koinonía: servicioskoinonia.org / contacto@servicioskoinonia.org
@ Instituto Franciscano de Antropologia – Universidade São Francisco (Bragança Paulista-SP, Brasil).
A realização do “Simpósio Internacional 40 Anos do Concílio Vaticano II”, cujas principais conferências estão reproduzidas neste livro digital, contou com o apoio financeiro da Centro Franciscano de Animação Missionária (Bonn) e de Adveniat (Essen).”
servicioskoinonia.org/LibrosDigitales
Sobre os Serviços Koinonia:
"Os "Livros Digitais Koinonia" são gratuitos e recomendamos que sejam citados e presenteados a pessoas que possam estar interessados neles. Podem ser impressos. Para os grupos de estudo, comunidades, grupos de formação... Recomenda-se que sejam impressos pela técnica conhecida como "impressão digital", disponível em muitas cidades, que permite impressões de até 5 exemplares a preço equivalente a um livro produzido em edição convencional" (Adital Notícias)
"Bem vindo seja ao diálogo inter-religioso e bem vinda a teologia das religiões, pela janela aberta de Koinonia e na acolhida liberada de nossos corações crentes" (Casaldáliga)
Publicado no Blog Carismas por Mônica Moreira Fonseca
O projeto Vaticano II num impasse
Passados 40 anos do Concilio Vaticano II, o mesmo ainda não foi integralmente implantado na Igreja Católica e muitos católicos não o conhecem. Assim, antes que o Concilio Vaticano II faça 50 anos, leia este livro digital, “ A primavera interrompida” – O projeto Vaticano II num impasse, acesse: http://servicioskoinonia.org/LibrosDigitales/index.php
“Este “Livro Digital Koinonia” é um presente dos autores que o elaboraram e dos Serviços Koinonia ao Povo de Deus, que dele é o proprietário. É permitida e se recomenda a distribuição livre e gratuita deste documento digital, assim como a impressão total ou parcial do livro em impressoras pessoais ou em edições digitais sem fins lucrativos. Edições comerciais normais necessitam de uma permissão expressa e por escrito dos Serviços Koinonia.
@ Servicios Koinonía: servicioskoinonia.org / contacto@servicioskoinonia.org
@ Instituto Franciscano de Antropologia – Universidade São Francisco (Bragança Paulista-SP, Brasil).
A realização do “Simpósio Internacional 40 Anos do Concílio Vaticano II”, cujas principais conferências estão reproduzidas neste livro digital, contou com o apoio financeiro da Centro Franciscano de Animação Missionária (Bonn) e de Adveniat (Essen).”
servicioskoinonia.org/LibrosDigitales
Sobre os Serviços Koinonia:
"Os "Livros Digitais Koinonia" são gratuitos e recomendamos que sejam citados e presenteados a pessoas que possam estar interessados neles. Podem ser impressos. Para os grupos de estudo, comunidades, grupos de formação... Recomenda-se que sejam impressos pela técnica conhecida como "impressão digital", disponível em muitas cidades, que permite impressões de até 5 exemplares a preço equivalente a um livro produzido em edição convencional" (Adital Notícias)
"Bem vindo seja ao diálogo inter-religioso e bem vinda a teologia das religiões, pela janela aberta de Koinonia e na acolhida liberada de nossos corações crentes" (Casaldáliga)
Publicado no Blog Carismas por Mônica Moreira Fonseca
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
ECUMENISMO E CONCÍLIO VATICANO II - POR UM MUNDO MELHOR
Ecumenismo, um dos frutos do Concílio Vaticano II (1962 a 1965) – Por uma Igreja Renovada, Nova, melhor, mais humana – por um mundo melhor.
Católicos Romanos, Latinos, Ortodoxos, Evangélicos, Muçulmanos, Espiritualistas, a todos os homens de boa vontade, de qualquer denominação religiosa, juntos por um mundo melhor, este é o objetivo amplo da *palavra Ecumenismo, que busca pelo dialogo entre Cristãos de diferentes denominações, a unidade de todos os Cristãos (Católicos, Ortodoxos e Protestantes), bem como pelo diálogo inter – religioso (diálogo entre Religiões não Cristãs e Religiões Cristãs), todos, unidos pela Fé que transcende o homem no bem e no amor, para um mundo melhor para todos.
Entre as Igrejas Cristãs, o Ecumenismo em sentido restrito, busca a reintegração e paz entre todos os Cristãos, independente de sua denominação religiosa, Católica, ortodoxa, Protestantes (hoje denominados Evangélicos), pois em Cristo somos um só povo, pela unidade da Fé em Cristo.
Importa salientar que o verdadeiro Ecumenismo busca a Unidade sem perder a Identidade, pois a unidade só será autêntica se respeitar a Diversidade.
• Ecumenismo: O termo provém da palavra grega "oikos" (casa), designando "toda a terra habitada.
No ano de 1962, o Papa João XXIII, (mundialmente conhecido por "Papa Bom" ou "Papa da bondade) atento as mudanças sociais, filosóficas e tecnológicas introduzidas pelo mundo Moderno e, sobretudo, movido pelo “Espírito Santo” “Espírito de Deus”, “Espírito do amor” sentiu necessidade profunda de promover uma reestruturação dos dogmas e pensamentos da Igreja Católica, de forma a torna - la mais humana, a serviço da humanidade, a serviço dos pobres e excluídos (todos os excluídos), razão pela qual convocou o Concílio Vaticano II, (reunião de bispos e outras autoridades da Igreja Católica, com o objetivo de tratarem de assuntos relacionados com a fé, guiados pelo espírito santo, para organização da Igreja no mundo), concilio esse que esteve reunido entre os anos de 1962 a 1965, ano de sua conclusão, na qual significativas mudanças foram introduzidas na Igreja Católica, para servir ao propósito do Pai na terra, concílio este que deu muitos frutos a Igreja, dentre as quais podemos citar a propulsão e introdução do movimento Ecumênico, a inserção do leigo no sacerdócio da Igreja como Igreja povo de Deus.
O Concílio voltou ao modelo bíblico de Igreja, resgatando a palavra de Deus, a Bíblia como revelação de Deus, alimento cotidiano e direito do povo de Deus, superando séculos de polêmica com os evangélicos e deu a Igreja Católica um elemento novo de espiritualidade e de fortalecimento da fé. Neste novo modelo, as relações entre os carismas partem do objetivo dos mesmos que é o de favorecer a unidade na diversidade.
Entretanto, passados mais de 40 anos do Concilio Vaticano II (o que não representa muito tempo para uma Igreja de mais de 2000 anos) o Concilio Vaticano II não foi integralmente vivenciado na Igreja Católica, o qual representa por suas idéias e objetivos, um sonho de um mundo melhor ainda não vivido integralmente hoje no mundo pós – moderno.
Alguns perguntam se a Igreja Católica deveria fazer um novo Concílio, mas a resposta é lógica, se não conseguiram implantar a reforma introduzida pelo Concílio do Vaticano II, ainda sonhadas no mundo atual, objetivadas a mais de 40 atrás, qual a razão de um novo concílio?
Não seria o caso de resgatar o ideal e “sonho” do Vaticano II, tornando – o realidade hoje, afinal seu ideal ainda se encontra em gestação dentro da Igreja, e o seu nascimento urge. É preciso ver “os sinais do tempo”, os sinais do Espírito Santo que sempre guiou a Igreja Católica, mas como guia, necessita de seguidores, qual seja, o povo de Deus.
Nesse contexto, o movimento Ecumênico é mais um dos “sinais dos tempos”, que foi também um dos Objetivos do Concílio Vaticano II, a ser seguido pelo povo de Deus, unidos na Caridade testemunho, Fé e Esperança de um mundo melhor.
Mônica Moreira Fonseca.
Católicos Romanos, Latinos, Ortodoxos, Evangélicos, Muçulmanos, Espiritualistas, a todos os homens de boa vontade, de qualquer denominação religiosa, juntos por um mundo melhor, este é o objetivo amplo da *palavra Ecumenismo, que busca pelo dialogo entre Cristãos de diferentes denominações, a unidade de todos os Cristãos (Católicos, Ortodoxos e Protestantes), bem como pelo diálogo inter – religioso (diálogo entre Religiões não Cristãs e Religiões Cristãs), todos, unidos pela Fé que transcende o homem no bem e no amor, para um mundo melhor para todos.
Entre as Igrejas Cristãs, o Ecumenismo em sentido restrito, busca a reintegração e paz entre todos os Cristãos, independente de sua denominação religiosa, Católica, ortodoxa, Protestantes (hoje denominados Evangélicos), pois em Cristo somos um só povo, pela unidade da Fé em Cristo.
Importa salientar que o verdadeiro Ecumenismo busca a Unidade sem perder a Identidade, pois a unidade só será autêntica se respeitar a Diversidade.
• Ecumenismo: O termo provém da palavra grega "oikos" (casa), designando "toda a terra habitada.
No ano de 1962, o Papa João XXIII, (mundialmente conhecido por "Papa Bom" ou "Papa da bondade) atento as mudanças sociais, filosóficas e tecnológicas introduzidas pelo mundo Moderno e, sobretudo, movido pelo “Espírito Santo” “Espírito de Deus”, “Espírito do amor” sentiu necessidade profunda de promover uma reestruturação dos dogmas e pensamentos da Igreja Católica, de forma a torna - la mais humana, a serviço da humanidade, a serviço dos pobres e excluídos (todos os excluídos), razão pela qual convocou o Concílio Vaticano II, (reunião de bispos e outras autoridades da Igreja Católica, com o objetivo de tratarem de assuntos relacionados com a fé, guiados pelo espírito santo, para organização da Igreja no mundo), concilio esse que esteve reunido entre os anos de 1962 a 1965, ano de sua conclusão, na qual significativas mudanças foram introduzidas na Igreja Católica, para servir ao propósito do Pai na terra, concílio este que deu muitos frutos a Igreja, dentre as quais podemos citar a propulsão e introdução do movimento Ecumênico, a inserção do leigo no sacerdócio da Igreja como Igreja povo de Deus.
O Concílio voltou ao modelo bíblico de Igreja, resgatando a palavra de Deus, a Bíblia como revelação de Deus, alimento cotidiano e direito do povo de Deus, superando séculos de polêmica com os evangélicos e deu a Igreja Católica um elemento novo de espiritualidade e de fortalecimento da fé. Neste novo modelo, as relações entre os carismas partem do objetivo dos mesmos que é o de favorecer a unidade na diversidade.
Entretanto, passados mais de 40 anos do Concilio Vaticano II (o que não representa muito tempo para uma Igreja de mais de 2000 anos) o Concilio Vaticano II não foi integralmente vivenciado na Igreja Católica, o qual representa por suas idéias e objetivos, um sonho de um mundo melhor ainda não vivido integralmente hoje no mundo pós – moderno.
Alguns perguntam se a Igreja Católica deveria fazer um novo Concílio, mas a resposta é lógica, se não conseguiram implantar a reforma introduzida pelo Concílio do Vaticano II, ainda sonhadas no mundo atual, objetivadas a mais de 40 atrás, qual a razão de um novo concílio?
Não seria o caso de resgatar o ideal e “sonho” do Vaticano II, tornando – o realidade hoje, afinal seu ideal ainda se encontra em gestação dentro da Igreja, e o seu nascimento urge. É preciso ver “os sinais do tempo”, os sinais do Espírito Santo que sempre guiou a Igreja Católica, mas como guia, necessita de seguidores, qual seja, o povo de Deus.
Nesse contexto, o movimento Ecumênico é mais um dos “sinais dos tempos”, que foi também um dos Objetivos do Concílio Vaticano II, a ser seguido pelo povo de Deus, unidos na Caridade testemunho, Fé e Esperança de um mundo melhor.
Mônica Moreira Fonseca.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
São João Bosco
João Bosco nasceu no Colle dos Becchi, no Piemonte, Itália, uma localidade junto de Castelnuovo de Asti ( agora chama-se Castelnuovo Bom Bosco) a 16 de agosto de 1815. Era filho de humilde família de comaponeses. Órfão de pai aos dois anos, viveu sua mocidade e fez os primeiros estudos no meio de inumeros trabalhos e dificuldades. Desde os mais tenros anos sentiu-se impelido para o apostolado entre os companheiros. Sua mãe, que era analfabeta, mas rica de sabedoria cristã, com a palavra e com exemplo animava-o no seu desejo de crescer virtuoso aos olhos de Deus e dos homens.
Mesmo diante de todas as dificuldades, João Bosco nunca desistiu. Durante um tempo foi obrigado a mendigar para manter os estudos. Prestou toda espécie de serviços. Foi costureiro, sapateiro, ferreiro, carpinteiro e, ainda nos tempos livres, estudava música.
Queria vivamente ser sacerdote. Dizia: "Quando crescer quero ser sacerdote para tomar conta dos meninos. Os meninos são bons; se há meninos maus é porque não há quem cuide deles". A Divina Providência atendeu os seus anseios. Em 1835 para o seminário de Chieri.
Ordenado Sacerdote a 5 de junho de 1841, principiou logo a dar provas de seu zelo apostólico, soba direção de São José Cafasso, seu confessor. No dia 8 de dezembro desse mesmo ano, iniciou o seu apostolado juvenil em Turim, catequizando um humilde rapaz de nome Bartolomeu Garelli. Começava assim a obra dos Oratórios Festivos, destinada, em tempos difíceis, a preservar da ignorância religiosa e da corrupção, epecialmente os filhos do povo.
Em 1846 estabeleceu-se definitivamente em Valdoco, no bairro de Turim, onde fundou o Oratório de São Francisco de Sales. Ao Oratório juntou uma escola profissional, depois um ginásio, um internato etc. Em 1985 deu o nome de Salesianos aos seus colaboradores. Em 1859 fundou com os seus jovens salesianos a Sociedade ou Congregação Salesiana.
Com a ajuda de Santa Maria Domingas Mazzarello, fundou em 1872 o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora para a educação da juventude feminina. Em 1875 enviou a primeira turma de seus missionários para a América do Sul.
Foi ele quem mandou os salesianos para fundar o colégio Santa Rosa em Niterói, primeira casa salesiana do Brasil, e o Liceu Coração de Jesus em São Paulo. Criou ainda a Associação dos Cooperadores Salesianos. Prodígio da Providência divina, a Obra de Dom Bosco é toda ela um poema de fé e caridade. Consumido pelo trabalho, fechou o ciclo de sua vida terrena aos 72 anos de idade, a 31 de janeiro de 1888, deixando a Congregação Religiosa Salesiana espalhada por diversos países da Europa e da América.
Se em vida foi honrado e admirado, muito mais o foi depois da morte. O seu nome de taumaturgo, de renovador do Sistema Preventivo na educação da juventude, de defensor intrépido da Igreja Católica e de apóstolo da Virgem Auxiliadora se espalhou pelo mundo inteiro e ganhou o coração dos povos. Pio XI, que o conheceu e gozou da sua amizade, canonizou-o na Páscoa de 1934.
Apesar dos anos que separam os dias de hoje do tempo em que viveu Dom Bosco, seu amor pelos jovens, sua dedicação e sua herança pedagógica vêm sendo transmitidos por homens e mulheres no mundo inteiro.
Hoje Dom Bosco se destaca na história como grande santo Mestre e Pai da Juventude.
Embora tenha feito repercutir pelo mundo o seu carisma e o sistema prevetivo de salesiano, que é baseado na Razão, na Religião e na Bondade, Dom Bosco permaneceu durante toda a sua vida em Turim, na Itália. Dedicou-se como ninguém pelo bem-estar de muitos jovens, na maioria órfãos, que vinham do campo para a cidade em bsuca de emprego e acabavam sendo explorados por empregadores interessados em mão-de-obra barata ou na rua passando fome e convivendo com o crime.
Com atitudes audaciosas, pontuadas por diversas inovações, Dom Bosco revolucionou no seu tempo o modelo de ser padre, sempre contando com o apoio e a proteção de Nossa Senhora Auxliadora. Aliás, o sacerdote sempre considerou como essencial na educação dos jovens a devoção à Maria.
Dom Bosco ficou muito famoso pelas frases que usava com os meninos do oratório e com os padres e irmãs que o ajudavam. Embora tenham sido criadas no século passado, essas frases, ainda hoje, são atuais e ricas de sabedoria. Elas demonstram o imenso carinho que Dom Bosco tinha pelos jovens.
Entre alguns exemplos, "Basta que sejam jovens para que eu vos ame", "Prometi a Deus que até meu último suspiro seria para os jovens", "O que somos é presente de Deus; no que nos transformamos é o nosso presente a Ele", "Ganhai o coração dos jovens por meio do amor", " A música dos jovens se escuta com o coração, não com os ouvidos".
O método de apostolado de Dom Bosco era o de partilha em tudo a vida dos jovens, para isto no concreto abriu escolas de alfabetização, artesanato, casas de hospedagem, campos de diversão para os jovens com catequese e orientação profissional, foi por isso a Igreja reza: "Deus suscitou São João Bosco para darà juventude um mestre e um pai".
De estatura atlética, memória incomum, inclinado à música e a arte, Dom Bosco tinha uma linguaguem fácil, espírito de liderança e ótimo escritor. Este grande apóstolo da juventude foi elevado para o céu em 31 de janeiro de 1888 na cidade de Turim; a causa foi o outros, já que afirmava ter sido colocado neste mundo para os outros.
Simbolo dos Salesianos
sábado, 23 de janeiro de 2010
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