"Para a liberdade Cristo nos libertou! Ficai, pois, firmes e não vos curveis de novo sob o jugo da escravidão" ( Gl 5.1)
O sistema patriarcal vigora nas Igrejas ainda hoje, e a luta pelos direitos das mulheres continua para além do dia 8 de março, do mês de março, uma luta para os 365 dias do ano. Diante das muitas discriminações e violências domésticas sofridas pelas mulheres no mundo inteiro, indaga - se: Estariam as Igrejas brasileiras realmente preparadas para acolher a mulher? Vindo de uma cultua patriarcal, muitos ainda se calam e esperam de uma "boa" mulher apenas uma coisa, o silêncio!
"Segundo a Organização Mundial de Saúde, a violência é a maior causa de morte de mulheres entre 16 e 44 anos.
- Segundo dados do Conselho Europeu, divulgado pela Anistia Internacional, a violência doméstica é a principal causa de morte e deficiência entre mulheres de 16 a 44 anos; ela mata mais do que câncer e acidentes de trânsito.
- No Brasil, 2,1 milhões de mulheres são espancadas por ano, 5.800 por dia, 243 por hora, quatro por minuto e uma a cada 15 segundos.
Onde estão essas mulheres? Quem são elas? Nossa tendência é imaginar que são mulheres muito distantes de nós. Lembramos de alguns casos que vimos pela televisão e podemos até citar alguns nomes. Mas os dados estatísticos nos levam a ter que admitir que muitas delas estão sentadas nos bancos das nossas igrejas..." (Violência contra a mulher e o despreparo das igrejas - Sônia Gomes Mota e Romi Márcia Bencke)
Sobre a discriminação e violência doméstica a mulher e o papel das Igrejas Confira o texto publicado no CEBI: Violência contra a mulher e o despreparo das igrejas - Sônia Gomes Mota e Romi Márcia Bencke, no link abaixo:
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