“Barbárie” depende de quem executa;
“Civilização”, lei, Direitos humanos é relativo...
“Adultério, traição” Depende de quem comete (primeiro quesito: foi homem ou mulher?), e por ai vai, se é que se pode ir além... suportar o insuportável, tolerar o intolerável.
Assassinato depende do autor, muda – se o adjetivo conforme o autor;
Valores...Se tornam absolutamente relativos aos interesses pessoais e por que não global, se o mundo vive assim, tudo é válido..., é relativo. A própria teoria de Einsten, da relatividade, já é controversa na comunidade cientifica, porém, para a humanidade de hoje, tudo ainda é relativo, a vida é relativa, viver é relativo...a morte é definitiva, não cabe defesa, recurso, não cabe mais nada, ao menos para os mortos, e para os vivos, resta apenas, um ideal de Justiça, que infelizmente, apesar do alcance da Civilização, o poder econômico reduz ao período da Barbiere, “olho por olho, dente por dente” e a isso se denomina Justiça, Civilização.
Uma passagem interessante, de Noemi (cujo nome significa alegria), em Rute, capitulo 1, 20-21, a mesma pede a Deus que troque seu nome para Maura, cuja a tradução é amargura, pois Deus só teria lhe dado um monumento de amargura e não haveria porque se chamar mais Noemi, alegria...No panorama global do homem de hoje, me vem a mente a história de Noemi-Maura, e tudo parece que se repete na história do homem, aos tempos em que o povo se alegrava com as mortes de Gladiadores numa Arena, quem perdia a luta, perdia a vida, como se guerra e morte pudessem gerar vida, como se isso fosse valor que jusfique viver ou morrer. Como se a vida fosse feita apenas de uma ideologia de que a morte tudo resolve..., a história tem provado que viver ou morrer sem dignidade não vale a pena e que:
“ A magoa é um veneno que você toma e pensa que o outro vai morrer”?
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