Oração de Cristo
O próprio Filho de Deus, que é um com o Pai, encarnado homem, orava e louvava ao Pai incessantemente, assim o apresenta o Evangelho, (Jesus depois de batizado, estava rezando, Lucas 3,21; Jesus antes de escolher os Apóstolos, rezou, subiu a montanha e passou a noite a rezar, Lucas 6, 12; quando bendiz a Deus na multiplicação dos pães, Mateus 14, 19-20; Jesus quando da sua transfiguração, Mateus 17, 1-2; quando Jesus ressuscita Lazaro, levanta os olhos ao céu e diz: “Pai, graças te dou, porque me ouviste”, João 11, 41) e assim o segue toda a sua Igreja, a exemplo do sumo sacerdote, Jesus Cristo, pelos séculos afins até o final dos tempos.
A Igreja, entendida como todo Povo de Deus (clero, religiosos e leigos) é convidada a perpetrar esse múnus sacerdotal de todo batizado em Cristo desde a igreja Primitiva até o final dos tempos, seguindo o exemplo de Cristo através da oração diária e incessante pela salvação de todo o mundo, "não só com a celebração da Eucaristia, mas de vários outros modos, especialmente pela recitação do Ofício divino" (SSC 83), consagrando o curso diurno e noturno do tempo, pela oração, louvor e súplicas, durante todo ano Litúrgico (ano da Igreja) até a volta do Filho de Deus.
Sobre o tema, confira a Ficha 06 de Estudos: Oficio Divino e Ano Litúrgico no site:
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