"Então Miriã, a profetiza, a irmã de Arão, tomou o tamboril na sua mão, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris e com danças.E Miriã lhes respondia: Cantai ao SENHOR, porque gloriosamente triunfou; e lançou no mar o cavalo com o seu cavaleiro." (Êxodo 15:20-21)
A situação da mulher mãe, executiva, politica, do lar a operária, mulher religiosa e mulher Teóloga no século XXI dentro da Igreja. O que mudou, o que ainda mudará? Muitas são as questões e indagações acerca da religiosidade da mulher na Igreja do século XXI, ainda não respondidas, conforme relata a religiosa e Teóloga em seu texto:
"Que atitudes tomar diante desse anacronismo e violência simbólica das instâncias curiais e administrativas da Igreja Católica Romana? Que pensar de seu referencial filosófico rígido que assimila o melhor do ser humano ao masculino? Que dizer de sua visão antropológica unilateral e misógena a partir da qual interpretam a tradição de Jesus? Que pensar desse tratamento administrativo/punitivo a partir do qual se nomeia um arcebispo para rever, orientar e aprovar decisões tomadas pela Conferência de Religiosas como se fôssemos incapazes de discernimento e lucidez?
Seríamos acaso uma empresa capitalista multinacional em que nossos “produtos” deveriam obedecer aos ditames de uma linha de produção única? E para mantê-la devemos ser controladas como autômatos pelos que se consideram os donos e guardiões da instituição? Onde fica a liberdade, a caridade, a criatividade histórica, o amor sororal e fraternal?"
Confira na integra o texto critico reflexivo de Ivone Gebara, no site abaixo:
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