A Paz do Senhor esteja contigo.

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sábado, 25 de junho de 2011

Regra Beneditina assumida na Constituição do Concilio Vaticano II para Liturgia


 “ Que tua mente concorde com tua voz”

Interessante ver o passado vindo de encontro ao novo, com aqueles que buscam a renovação e a inclusão da Igreja ao Modernismo, ao progresso, em outras palavras, aproveita – se o que é bom do passado para renovar e revigorar o presente e o futuro da Igreja. Foi o que ocorreu na renovação da Liturgia no Concilio Vaticano II ao assumir uma Regra Beneditina em seus documentos.

 “ A Regra Beneditina propõe aos monges e monjas um conselho assumido pela Constituição do Vaticano II para a Liturgia:“ Que tua mente concorde com tua voz”. Fazer nossa mente concordar com a voz supõe que a voz seja anterior e mais importante. Isso só é verdade porque se trata da liturgia na qual a voz proclama a palavra de Deus.”

( Do Livro: “ A vida se torna aliança” – Orar os salmos uma espiritualidade macroecumênica – Marcelo Barros – Editora: Rede da Paz – CEBI – pág. 26).



*Significado cristão da liturgia – Wikpédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Liturgia

"Para os católicos romanos, a Liturgia, é, pois, a atualização da entrega e sacríficio de Cristo para a salvação dos homens. Cristo sacrificou-se duma vez por todas, na Cruz. O que a liturgia faz é o memorial de Cristo e da salvação, ou seja, torna presente, através da celebração, o acontecimento definitivo do Mistério Pascal. Através da celebração litúrgica, o crente é inserido nas realidades da sua salvação.
Liturgia é antes de tudo "serviço do povo", essa experiência é fruto de uma vivência fraterna, ou seja, é o culto cristão, é uma representação simbólica (que não se trata de uma encenação uma vez que o mistério é contemplado em "espírito e verdade") da vida cotidiana do crente em comunhão com sua comunidade.

A Liturgia tem raízes absolutamente cristológicas. Cristo rompe com o ritualismo e torna a liturgia um "culto agradável a Deus", conforme preceitua o apóstolo Paulo de Tarso em Romanos 12:1-2."


2 comentários:

  1. Oi Mônica,
    É mesmo, com alegria comemoramos a reforma litúrgica como um dos frutos visíveis do Vaticano II, principalmente pela espiritualidade que passou a proporcionar para o cristão. A partir de então tomamos consciência e sabemos diferenciar entre "celebrar a memória" de "celebrar o ritual". As celebrações passaram a ter "saber e sabor" e é isso que dá todo o sentido em "rememorar".
    Abraços,
    Márcia

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  2. Muito bem destacado Márcia, saber diferenciar "celebrar a memória" de "celebrar o ritual" faz toda a diferença na espiritualidade do Cristão.

    Abraços.
    Mônica

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