A Paz do Senhor esteja contigo.

A Paz do Senhor esteja contigo

Disse Jesus: Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estarei presente.

Seja bem vind@.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Não tenhais medo! Ele vendeu a morte por você. Aleluia.

Viva Feliz, seja feliz, promova a felicidade, ame muito, pois pouco não vale à pena.

Toda criatura louva o seu criador!
 

terça-feira, 26 de abril de 2011

A Teoria da relatividade de Einstein é outro equivoco?

Analise de acordo com os muitos pontos de vista de cada observador a se observar, inclusive...


Diz a Teoria da Relatividade de Albert Einstein que todo fato observado no Univrso é relativo, logo, todo ponto de vista (análise e conclusão de tudo que é observado é relativo, e depende do ponto de vista do observador e ou do ângulo que se observe o fato).

Exemplo: Uma maça “caindo” de determinado ponto (altura), está “caindo” e segundo a lei da física, ao soltar a maça do alto ( de certa altura em relação ao chão) para cair ao solo, a maça estaria caindo?

Depende. Do que?

Do ponto de vista do observador.

Para a física, é lei natural, cair do alto ao chão, soltar a maça de certa altura do chão a cair, não é desordem, é normal sua queda ao chão.

Para o ponto de vista de uma “dona de casa”, isso representaria uma desordem, uma maça no chão, espatifada.

No entanto, ao ter em mente o Universo e os vários pontos de vista possiveis de cada observador, tendo em vista a imensidão do universo, teríamos uma realidade diferente para cada observador.

Se o observador estive ao chão, a maça está indo para seu lugar natural;

Para um observador do alto, que não possa enxergar o chão, a maça estaria viajado pelo espaço; Um observador lateral, estaria... e assim sucessivamente, cada observador, uma realidade, logo, tudo é relativo.

E, sucessivamente, na imensidão de pontos de observação do imenso universo conhecido e desconhecido, teríamos varias definições para a “queda” da maça.

É claro que para nós, limitados e pobres mortais, limitados pela matéria e pelo conhecimento, a maça estaria caindo, numa visão bem empírica do fato, embora de acordo com o ponto de vista e local de cada observador, o mesmo fato teria definições diferentes, de acordo com o “ponto”, local de observação do observador.

Então, como afirmou Ainten, tudo que vemos e toda definição é relativa ao ponto de vista do observador.

Entretanto, Einstein errou ao esquecer-se de algo bem simples, como tudo que existe no Universo.

Embora a definição de onde e como está maçã está frente ao oservador possa variar de acordo com o angulo do observador, de fato, para o observador depende do ponto de observação, de seu entendimento, de seu lugar no universo para definir a queda da maça, razão pela qual, a opinião/observação da queda, desordem e ou ordem no mundo natural da física conhecida do ponto de vista do observador, tendo em vista as inúmeras possibilidades e pontos de observação tendo em mente a imensidão do Universo, seriam variaveis a definição de seu local e estado no Unverso, mais para um único elemento o fato não muda, independente do ponto de observação do fato. Qual seja?

Para a maça. Nada é relativo, tudo é absoluto. Única e exclusiva dentro de seu universo de matéria e ou vida, independente do ponto de vista de qualquer observador, o que estiver acontecendo a ela não muda independente do ponto de vista do observador, para a maça, se for jogada de certa altura alta, quando cair, tocar o chão, o impacto, irá destruí - la, então, embora para cada observador do universo a queda da maça tenha uma definição e visão relativas, de acordo com a "visão" e ponto de observação do observador, o fato é que para a maça, a queda de grande altura, só terá uma observação e uma expectativa ao tocar o chão, qual seja, a destruição de sua forma e natureza.

Então, ao menos sob o ponto de vista de um observador, qual seja, a própria maçã, a queda não é relativa, seus efeitos não são relativos, embora possa ter diferentes definições para cada observador.

Assim, ao menos sob o ponto de vista do objeto em queda, a queda e seus efeitos não são relativos. E isto muda todo o curso da história, do Universo...

Creio que foi isso que Cristo tentou dizer ao mundo, em qualquer tempo, em qualquer tecnologia, não se pode perder de vista o ponto de vista único, exclusivo e nada relativo, para o sujeito da “queda”, independente do ponto de vista do observador.

Nesse raciocínio simples e lógico, sou forçada a dizer que com todo seu inestimável conhecimento e intelecto, Einstein errou ao afirmar que tudo no Universo é relativo de acordo com o ponto de vista do Observador. O que me leva a indagar se o ponto de vista do sujeito do fato, independente do ponto e visão do observador do universo não contam?

Você pode até afirmar que não, que tudo é relativo, que a vida em última análise é relativa, dependendo do ponto de vista e local de quem observa, mais é quem é sujeito do ato, quem está caindo, como a maça, ao chão? Para ela, esta verdade não é relativa, é absoluta, ao menos que alguém a pegue no ar e delicadamente a coloque na cesta, então, para a maça, a realidade será outra, independente de qualquer observador, logo, nada é relativo, tudo e todos estão interligados. E os vários pontos de vista de cada observador no Universo, se não levar em conta o ponto de vista do sujeito que cai, no caso em tela, a maça, é um ponto de vista isolado e absolutamente errado, pois não levou em conta o principal observador do fato, o ponto de vista daquele que é é observado, seja ele a maça e ou qualquer outro objeto no Universo.

Ou seja, nunca se pode perder de vista o ponto de vista do objeto da ação no Universo.

sábado, 23 de abril de 2011

O duelo entre a vida e a morte - Leonardo Boff

A vida vence a morte, Cristo Ressuscitou verdadeiramente.
Belo texto do renomado e polemico escritor:Leonardo Boff, extraido do site da Cebi.

"Num dos mais belos hinos da liturgia cristã da Páscoa, que nos vem do século XIII, se canta que "a vida e a morte travaram um duelo; o Senhor da vida foi morto mas eis que agora reina vivo". É o sentido cristão da Páscoa: a inversão dos termos do embate. O que parecia derrota era, na verdade, uma estratégia para vencer o vencedor, quer dizer a morte. Por isso, a grama não cresceu sobre a sepultura de Jesus. Ressuscitado, garantiu a supremacia da vida.

A mensagem vem do campo religioso que se inscreve no humano mais profundo, mas seu significado não se restringe a ele. Ganha uma relevância universal, especialmente, nos dias atuais, em que se trava física e realmente um duelo entre a vida e a morte. Esse duelo se realiza em todas as frentes e tem como campo de batalha o planeta inteiro, envolvendo toda a comunidade de vida e toda a humanidade.

Isso ocorre porque, tardiamente, nos estamos dando conta de que o estilo de vida que escolhemos nos últimos séculos, implica uma verdadeira guerra total contra a Terra. No afã de buscar riqueza, aumentar o consumo indiscriminado (63% do PIB norte-americano é constituído pelo consumo que se transformou numa real cultura consumista) estão sendo pilhados todos os recursos e serviços possíveis da Mãe Terra.

Nos últimos tempos, cresceu a consciência coletiva de que se está travando um verdadeiro duelo entre os mecanismo naturais da vida e os mecanismos artificiais de morte deslanchados por nosso sistema de habitar, produzir, consumir e tratar os dejetos. As primeiras vítimas desta guerra total são os próprios seres humanos. Grande parte vive com insuficiência de meios de vida, favelizada e superexplorada em sua força de trabalho. O que de sofrimento, frustração e humilhação ai se esconde é inenarrável. Vivemos tempos de nova barbárie, denunciada por vários pensadores mundiais, como recentemente por Tsvetan Todorov em seu livro O medo dos bárbaros (2008). Estas realidades que realmente contam porque nos fazem humanos ou cruéis, não entram nos calculos dos lucros de nenhuma empresa e não são considerados pelo PIB dos países, à exceção do Butão que estabeleceu o Indice de Felicidade Interna de seu povo. As outras vítimas são todos os ecossistemas, a biodiversidade e o planeta Terra como um todo.

Recentemente, o prêmio Nobel em economia, Paul Krugmann, revelava que 400 famílias norte-americanas detinham sozinhas mais renda que 46% da população trabalhadora estadunidense. Esta riqueza não cai do céu. É feita através de estratégias de acumulação que incluem trapaças, superespeculação financeira e roubo puro e simples do fruto do trabalho de milhões.

Para o sistema vigente e devemos dizê-lo com todas as letras, a acumulação ilimitada de ganhos é tida como inteligência, a rapinagem de recursos públicos e naturais como destreza, a fraude como habilidade, a corrupção como sagacidade e a exploração desenfreada como sabedoria gerencial. É o triunfo da morte. Será que nesse duelo ela levará a melhor?

O que podemos dizer com toda a certeza que nessa guerra não temos nenhuma chance de ganhar da Terra. Ela existiu sem nós e pode continuar sem nós. Nós sim precisamos dela. O sistema dentro do qual vivemos é de uma espantosa irracionalidade, própria de seres realmente dementes.

Analistas da pegada ecológica global da Terra, devido à conjunção das muitas crises existentes, nos advertem que poderemos conhecer, para tempos não muito distantes, tragédias ecológico-humanitárias de extrema gravidade.

É neste contexto sombrio que cabe atualizar e escutar a mensagem da Páscoa. Possivelmente não escaparemos de uma dolorosa sexta-feira santa. Mas depois virá a ressurreição. A Terra e a Humanidade ainda viverão."







Canto da terra - MICKAEL JACKSON e a Campanha da Fraternidade 2011.

Depoimento sobre a Luz de Cristo na Sexta – feira Santa.

A luz de Cristo não é milagre para os mais humildes, não desafia a ciência, nem é mistério.

Para eles Cristo é presença viva, é o que extrai de um fato acontecido na última sexta – feira Santa.

Sexta – feira Santa agora, pela manhã, por volta das 10 horas, aconteceu algo estranho.

Quando cheguei na capela da comunidade, no horário que me comprometi a estar na Igreja,

tinha 4 pessoas adorando, mas as duas velas ao lado do sacrário estavam apagadas, então, perguntei?

Por que estão apagadas as velas? Me responderam: "Não sei, quando chegamos já estava assim."

Como sou, às vezes meio atrevida, disse que ele não poderia estar assim, com as velas apagadas e fui acender uma das velas com meu isqueiro, que estava no fim, e apenas fez aquele clik do isqueiro, detalhe, o pavio da vela estava deitado, grudado na cera. Então, me voltei e perguntei se não tinham fósforos.

Uma delas, que estava mais afastada, disse que sempre tinha um fósforo no canto externo do altar, lado oposto do sacrário, e foi buscar. Eu aguardei, tudo no ambiente interno da Igreja, dentro do local de adoração ao sacrário.

Quando ela me entregou o fósforo eu me virei em direção ao sacrário e fui acender as velas, mas... que surpresa.

As duas velas estavam acesas. Os 4 que estavam lá, fora eu, viram isto. Três adorador@s (duas mulheres e um homem) próximos ao sacrário, nem questionaram, para eles era “apenas” a presença viva do Cristo que acedeu as velas. A que foi buscar o fósforo, que estava mais longe, questionou, tipo, o clik do isqueiro acendeu a vela, talvez. Mais ela é que foi buscar o fósforo para acender as velas, rs.

E, quando me entregou o fósforo, e fui acender as mesmas, as velas estavam acesas.

Ficou o dito pelo não dito e as velas acessas, como deveriam estar.

Mas o fato é que as duas velas acenderam...enquanto virei as costa e esperei uma delas, exatamente a que estava fora do centro de adoração, um pouco distante, trazer o fósforo.

Muito estranho...



Ressurreição de Cristo - Aquela madrugada, Madalena...

Notícias.


Sobre Madalena e aquela madrugada - Maria Soave

Nesta festa de Páscoa, o CEBI disponibiliza o artigo Luas... Sobre Madalena e aquela madrugada. Extraído do livro Luas... contos e en-cantos dos evanglhos, de Maria Soave, o texto ajuda o/a leitor/a a megulhar no interior daquelas que foram as primeiras a anunciar a Ressurreição:

"Madalena corria, o coração batia forte, o suor molhava o seu rosto, a alegria tomava conta do corpo da apóstola. A vida e o sonho voltavam a ser vivos no coração de Madalena.

Parou um instante para retomar o fôlego. Os seus olhos profundos e escuros fitavam longe à procura de algo. Devagarinho deu uma volta sobre si mesma, deixando cair o manto preto que a cobria. Olhava e, no alto, mergulhava num céu cada vez mais claro onde ainda só brilhava uma estrela.

Um sorriso largo e uma gargalhada cristalina romperam o silêncio daquela madrugada. Finalmente, a tinha encontrado, tímida amiga do dia. Meiga presença fecundadora da terra, do mar, do corpo das mulheres... sinal de vida, libertação, ressurreição... Lua cheia da Páscoa do Senhor Jesus... “Alegrai-vos, mulheres e homens. Não tenhais medo. O Senhor ressuscitou! Aleluia!” (Mt 28,11).


Texto disponível no livro Luas... Contos e en-cantos dos evangelhos

Pedidos: vendas@cebi.org.br





sábado, 16 de abril de 2011

Jornada nas estrelas, Internet e Páscoa dos Cristãos.

Hoje me lembrei de um velho seriado da TV, que assistia quando criança, e em tempo de reflexão que antecede A morte e Ressurreição de Cristo, no mundo e tecnologia de hoje, estabeleci um paralelo romântico entre o velho seriado e os dias de hoje, veja abaixo:


Jornada nas Estrelas


Num determinado seriado, o comandante da espaçonave chega num planeta em que encontrou um velho e antigo comandante de outra espaçonave que partir da terra, destinada a explorar as estrelas, juntamente com sua mulher, ambos tinham mais de 80 anos e tinham sofrido um grande acidente no espaço que os deixará a ele numa cadeia de rodas e a ela, sem movimento no braço direito e o comandante seu fã e admirador, assim como todos os habitantes da terra os tinham como mortos no acidente que ocorreu no espaço, bem como toda a tripulação. No entanto, este reencontro provou que ao menos o comandante e sua esposa haviam sobrevivido ao acidente espacial. Então, o Comandante os levou para sua espaçonave e os convidou a voltar no planeta terra.

Os dois ficaram muito contentes de rever os amigos, mais recusaram o convite, preferindo “terminar” seus dias naquele longínquo e desconhecido planeta, em uma das muitas galáxias do Universo, na companhia de seus habitantes, que eram incorpóreos, quase como que uma sombra. O comandante não entendeu o porquê da recusa.

E, então, os seus amigos recém encontrados lhe explicaram o porque.

Dentro daquele planeta, havia um dispositivo no ar, em toda a atmosfera do planeta, que fazia com que quem estivesse lá dentro vivesse de acordo com a sua mente e não de acordo com a limitação da matéria, tinham dentro do planeta um corpo sadio e assim se viam mutuamente, ou seja, embora tivesse um corpo/matéria, mantidos vivos por alta tecnologia num corpo material limitado pela doença e idade, devido a “tecnologia” da atmosfera dentro daquele planeta, se apresentavam jovens, bonitos e sadios, podendo fazer tudo em sua vida, como se tivesse 20 anos, um corpo sadio e pleno de vigor e não os mais de 80 que tinham na realidade. O casal que era muito apaixonado, na verdade, quando jovem não puderam viver seu amor, e agora, neste planeta após o acidente, lá se encontravam jovens, felizes e um para o outro completamente, podendo viver na plenitude o seu amor e tudo que um corpo sadio e uma mente feliz juntos podem viver, ou seja, eram plenamente felizes, pois o amor que os unia os fez sobreviver ao grade acidente espacial. No entanto, não podiam sair daquele planeta, pois ao saírem, seus corpos voltavam a se apresentar decrépitos e velhos, aprisionando uma mente que não envelhecera, uma mente sadia e cheia de amor.

Então, os amigos se despediram do comandante e deixaram a espaçonave da terra, voltando de novo à atmosfera mágica do planeta, e no mesmo instante, ao invés de o Comandante ver um velho em uma cadeira de rodas e uma velha anciã com limitações no corpo, viu pelo vidro da cabine de sua espaçonave, um belo e apaixonado casal jovem, de mãos dadas, acenando em despedida para os amigos viajantes no tempo.

E a nave do comandante partiu, continuando sua jornada de exploração as estrelas. Na verdade, o próprio comandante, pensava um dia voltar a casa, o planeta terra, mais também ele e toda a sua tripulação, já haviam perdido a noção exata do tempo no espaço, e não percebiam que já viajavam a mais de 200 anos, sem no entanto, envelhecer, pensavam que viajavam a apenas 10 anos no espaço, quando na verdade já se passaram mais de 200 anos, e que o dia que eventualmente conseguissem voltar para casa, terra, seus amigos e parentes já haveriam morridos todos...

Hoje, no planeta terra, com o advento da internet, amigos virtuais que se encontram todo dia no virtual, sem, no entanto, se encontrar fisicamente, no real, me recordou essa história de ficção nas estrelas, Jornada nas Estrelas, pois como na história acima, pelo virtual, conversamos de tudo, temos disposição para tudo, no entanto, o tempo passa..., e com ele vêm as limitações do corpo matéria. Assim, é possível que o dia que nos encontrarmos pessoalmente, nós possamos nos assustar com a aparência física de cada um, pois o tempo passou..., no corpo, mas conservamos na mente, nas conversas, no intelecto a mesma disposição, que não envelheceu, pois os sonhos não envelhecem, regados pela lembrança de uma foto antiga, que nos esquecemos de trocar no canto esquerdo da telinha do computador, rs.

Neste período pascoal que antecede o mistério da Ressurreição de Cristo, contemplando os céus, cheio de estrelas, as muitas galáxias e a vida na terra, na qual caminhamos nesta vida rumo ao desconhecido, independente da idade, do tempo e do espaço, permanecemos firmes na promessa divina da ressurreição da carne, em Cristo Salvador, pois o corpo nasce, cresce, envelhece e morre, mais a mente, os sentimentos permanecem os mesmos no Cosmo, a espera da vida eterna e plena, da qual fomos destinados pelo criador, pois só o amor edifica, gera vida em plenitude e pode permanecer neste Universo Grandioso, onde o Bem está fadado a vencer o mal, veja a perfeição do mundo criado.

Uma Santa semana Santa a todos os amigos virtuais e reais.

Mônica Moreira



quarta-feira, 6 de abril de 2011

SÃO FRANCISCO E SANTA CLARA - DO FILME IRMÃO SOL IRMÃ LUA

Um homem de Deus, Uma mulher de Deus, cuja simplicidade, fraternidade e amor ao próximo na pessoa de Jesus Cristo deve ser lembrado e seguido, para um mundo melhor e mais Cristão.

CLARA?!!! FRANCISCO?!!! ONDE ESTÃO VOCÊS NA HUMANIDADE DE HOJE?