Plantando uma árvore, plantando uma idéia...
O eco4planet é uma ferramenta de pesquisa ecológica, igual à barra de pesquisa do Google, com o diferencial de que a cada 50.000 clik do internauta eles plantam uma árvore. Assim, você usa a Internet e ainda ajuda a salvar a natureza no mundo. Divulgue, é muito bom, quem me recomendou foi uma jovem adolescente de 15 anos, portanto da chamada geração de nativos da Internet. Vamos conferir?
Extraído do site: http://www.eco4planet.com/pt/
O que é o eco4planet e por que usar?
O eco4planet é um portal de tecno-ecologia, oferecendo buscas via Google™ CSE, mantendo assim a mundialmente reconhecida qualidade dos resultados, em estrutura também rápida e simples.
Além disso, oferece conteúdo e ferramentas para compartilhamento de informações ligadas à sustentabilidade e meio ambiente, como este blog, fórum e twitter.
Seu maior diferencial é a atuação direta através do plantio de árvores baseado no número de visitas recebidas e a possibilidade de uso em tema preto que pode economizar até 20% da energia consumida pelo monitor se comparado ao tradicional fundo branco.
Além disso a participação de voluntários é sempre bem-vinda.
E qual a economia de energia gerada pelo fundo preto? Até 20% em monitores CRT (tubo) no qual a iluminação depende da cor exibida e, em menor escala, Plasma, OLED e AMOLED.
Considerando as mais de 2,55 bilhões de buscas diárias realizadas na Internet com tempo médio estimado em 10 segundos por pesquisa e levando-se em consideração a proporção de monitores com cada tecnologia, temos que, com um buscador de fundo preto, a economia anual seria de mais de 7 Milhões de Kilowatts-hora! Este valor equivale a:
• Mais de 63 milhões de televisores em cores desligados por 1 hora;
• Mais de 77 milhões de geladeiras desligadas por 1 hora;
• Mais de 175 milhões de lâmpadas desligadas por 1 hora;
• Mais de 58 milhões de computadores desligados por 1 hora.
Economizar energia é sempre uma forma de ajudar o planeta já que para geração de eletricidade incorre-se no alagamento de grandes áreas (hidrelétricas), poluição do ar com queima de combustíveis (termoelétricas), produção de lixo atômico (usinas nucleares), dentre outros problemas ambientais. Além disso, o fundo preto pode gerar menor cansaço visual ao visitante.
Por tudo isso, o eco4planet prova que pequenas ações diárias somadas uma a uma, pessoa por pessoa, podem gerar forte impacto na Natureza e nos Homens, seja através da disseminação de idéias, do fortalecimento de grupos, dos plantios ou da economia de energia. A cada visita, ao olhar para o eco4planet, todos se lembrarão da necessidade contínua e imediata de proteger a Natureza.
Blog de orientação Católica Apostólica Romana – Rito Latino, destinado a divulgação, informação e aprendizado colaborativo sobre os diversos “Carismas” existentes dentro da Igreja Católica. Com enfoque especial na Renovação e mudança das Igrejas Cristãs no despertar desse novo milênio, sem perder de vista a riqueza da Igreja tradicional. Uma Igreja rica em carismas que incorpora a diversidade de diferentes dons do Espírito Santo junto a todo o Povo de Deus disperso no mundo. Seja Bem vind@!
A Paz do Senhor esteja contigo.
A Paz do Senhor esteja contigo
Disse Jesus: Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estarei presente.
Seja bem vind@.
Disse Jesus: Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estarei presente.
Seja bem vind@.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Dia de todos os Santos
1 de novembro
Todos os santos
"Vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé diante do Trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão."
A visão narrada por são João Evangelista, no Apocalipse, fala dos santos aos quais é dedicado o dia de hoje. A Igreja de Cristo possui muitos santos canonizados e a quantidade de dias do calendário não permite que eles sejam homenageados com exclusividade. Além desses, a Igreja tem, também, muitos outros santos sem nome, que viveram no mundo silenciosamente e na nulidade, carregando com dignidade a sua cruz, sem nunca ter duvidado dos ensinamentos de Jesus.
Enfim, santos são todos os que foram canonizados pela Igreja ao longo dos séculos e também os que não foram e nem sequer a Igreja conhece o nome e que nos precederam em vida na terra perseverando na fé em Cristo.
Portanto, são mesmo multidões e multidões, porque para Deus não existe maior ou menor santidade. Ele ama todos do mesmo modo. O que vale é o nosso testemunho de fidelidade e amor na fé em seu Filho, o Cristo, e que somente Deus conhece.
Como mesmo entre os canonizados muitos santos não têm um dia exclusivo para sua homenagem, a Igreja reverencia a lembrança de todos, até os sem nome, numa mesma data. A celebração começou no século III, na Igreja do Oriente, e ocorria no dia 13 de maio.
A festa de Todos os Santos ocorreu pela primeira vez em Roma, no dia 13 de maio de 609, quando o papa Bonifácio IV transformou o Panteão, templo dedicado a todos os deuses pagãos do Olimpo, em uma igreja em honra à Virgem Maria e a Todos os Santos.
A mudança do dia começou com o abade inglês Alcuíno de York, professor de Carlos Magno, perto do ano 800. Os pagãos celtas entendiam o dia 1o de novembro como um dia de comemoração que anunciava o início do inverno. Quando eles se convertiam, queriam continuar com a tradição da festa. Assim, a veneração de Todos os Santos lembrando os cristãos que morreram em estado de graça foi instituída no dia 1o de novembro.
O papa Gregório IV, em 835, fixou e estendeu para toda a Igreja a comemoração em 1o de novembro. Oficialmente, a mudança do dia da festa de Todos os Santos, de 13 de maio para 1o de novembro, só foi decretada em 1475, pelo do papa Xisto IV. Mas o importante é que a solenidade de Todos os Santos enche de sentido a homenagem de Todos os Finados, que ocorre no dia seguinte
Extraído do site Paulinas online dia de todos santos
Todos os santos
"Vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé diante do Trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão."
A visão narrada por são João Evangelista, no Apocalipse, fala dos santos aos quais é dedicado o dia de hoje. A Igreja de Cristo possui muitos santos canonizados e a quantidade de dias do calendário não permite que eles sejam homenageados com exclusividade. Além desses, a Igreja tem, também, muitos outros santos sem nome, que viveram no mundo silenciosamente e na nulidade, carregando com dignidade a sua cruz, sem nunca ter duvidado dos ensinamentos de Jesus.
Enfim, santos são todos os que foram canonizados pela Igreja ao longo dos séculos e também os que não foram e nem sequer a Igreja conhece o nome e que nos precederam em vida na terra perseverando na fé em Cristo.
Portanto, são mesmo multidões e multidões, porque para Deus não existe maior ou menor santidade. Ele ama todos do mesmo modo. O que vale é o nosso testemunho de fidelidade e amor na fé em seu Filho, o Cristo, e que somente Deus conhece.
Como mesmo entre os canonizados muitos santos não têm um dia exclusivo para sua homenagem, a Igreja reverencia a lembrança de todos, até os sem nome, numa mesma data. A celebração começou no século III, na Igreja do Oriente, e ocorria no dia 13 de maio.
A festa de Todos os Santos ocorreu pela primeira vez em Roma, no dia 13 de maio de 609, quando o papa Bonifácio IV transformou o Panteão, templo dedicado a todos os deuses pagãos do Olimpo, em uma igreja em honra à Virgem Maria e a Todos os Santos.
A mudança do dia começou com o abade inglês Alcuíno de York, professor de Carlos Magno, perto do ano 800. Os pagãos celtas entendiam o dia 1o de novembro como um dia de comemoração que anunciava o início do inverno. Quando eles se convertiam, queriam continuar com a tradição da festa. Assim, a veneração de Todos os Santos lembrando os cristãos que morreram em estado de graça foi instituída no dia 1o de novembro.
O papa Gregório IV, em 835, fixou e estendeu para toda a Igreja a comemoração em 1o de novembro. Oficialmente, a mudança do dia da festa de Todos os Santos, de 13 de maio para 1o de novembro, só foi decretada em 1475, pelo do papa Xisto IV. Mas o importante é que a solenidade de Todos os Santos enche de sentido a homenagem de Todos os Finados, que ocorre no dia seguinte
Extraído do site Paulinas online dia de todos santos
Santos Martires - 30 de junho
30 de junho
Os primeiros mártires do Cristianismo
Certo dia, um pavoroso incêndio reduziu Roma a cinzas. Em 19 de julho de 64, a poderosa capital virou escombros e o imperador Nero, considerado um déspota imoral e louco por alguns historiadores, viu-se acusado de ter sido o causador do sinistro. Para defender-se, acusou os cristãos, fazendo brotar um ódio contra os seguidores da fé que se espalharia pelos anos seguintes.
Nero aproveitou-se das calúnias que já cercavam a pequena e pouco conhecida comunidade hebraica que habitava Roma, formada por pacíficos cristãos. Na cabeça do povo já havia, também, contra eles, o fato de recusarem-se a participar do culto aos deuses pagãos. Aproveitando-se do desconhecimento geral sobre a religião, Nero culpou os cristãos e ordenou o massacre de todos eles.
Há registros de um sadismo feroz e inaceitável, que fez com que o povo romano, até então liberal com relação às outras religiões, passasse a repudiar violentamente os cristãos. Houve execuções de todo tipo e forma e algumas cenas sanguinárias estimulavam os mais terríveis sentimentos humanos, provocando implacável perseguição.
Alguns adultos foram embebidos em piche e transformados em tochas humanas usadas para iluminar os jardins da colina Oppio. Em outro episódio revoltante, crianças e mulheres foram vestidas com peles de animais e jogadas no circo às feras, para serem destroçadas e devoradas por elas.
Desse modo, a crueldade se estendeu de 64 até 67, chegando a um exagero tão grande que acabou incutindo no povo um sentimento de piedade. Não havia justificativa, nem mesmo alegando razões de Estado, para tal procedimento. O ódio acabou se transformando em solidariedade.
Os apóstolos são Pedro e são Paulo foram duas das mais famosas vítimas do imperador tocador de lira, por isso a celebração dos mártires de Nero foi marcada para um dia após a data que lembra o martírio de ambos.
Porém, como bem nos lembrou o papa Clemente, o dia de hoje é a festa de todos os mártires, que com o seu sangue sedimentaram a gloriosa Igreja Católica Apostólica Romana.
Entraído do site Paulinas online - Santo do Dia
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.asp
Os primeiros mártires do Cristianismo
Certo dia, um pavoroso incêndio reduziu Roma a cinzas. Em 19 de julho de 64, a poderosa capital virou escombros e o imperador Nero, considerado um déspota imoral e louco por alguns historiadores, viu-se acusado de ter sido o causador do sinistro. Para defender-se, acusou os cristãos, fazendo brotar um ódio contra os seguidores da fé que se espalharia pelos anos seguintes.
Nero aproveitou-se das calúnias que já cercavam a pequena e pouco conhecida comunidade hebraica que habitava Roma, formada por pacíficos cristãos. Na cabeça do povo já havia, também, contra eles, o fato de recusarem-se a participar do culto aos deuses pagãos. Aproveitando-se do desconhecimento geral sobre a religião, Nero culpou os cristãos e ordenou o massacre de todos eles.
Há registros de um sadismo feroz e inaceitável, que fez com que o povo romano, até então liberal com relação às outras religiões, passasse a repudiar violentamente os cristãos. Houve execuções de todo tipo e forma e algumas cenas sanguinárias estimulavam os mais terríveis sentimentos humanos, provocando implacável perseguição.
Alguns adultos foram embebidos em piche e transformados em tochas humanas usadas para iluminar os jardins da colina Oppio. Em outro episódio revoltante, crianças e mulheres foram vestidas com peles de animais e jogadas no circo às feras, para serem destroçadas e devoradas por elas.
Desse modo, a crueldade se estendeu de 64 até 67, chegando a um exagero tão grande que acabou incutindo no povo um sentimento de piedade. Não havia justificativa, nem mesmo alegando razões de Estado, para tal procedimento. O ódio acabou se transformando em solidariedade.
Os apóstolos são Pedro e são Paulo foram duas das mais famosas vítimas do imperador tocador de lira, por isso a celebração dos mártires de Nero foi marcada para um dia após a data que lembra o martírio de ambos.
Porém, como bem nos lembrou o papa Clemente, o dia de hoje é a festa de todos os mártires, que com o seu sangue sedimentaram a gloriosa Igreja Católica Apostólica Romana.
Entraído do site Paulinas online - Santo do Dia
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.asp
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Maria de muitos nomes: Nossa Senhora
Maria tem muitos nomes, porque sendo uma só mãe se faz muitas para atender aos muitos filhos no mundo.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Igreja em Rede, Web e Comunidade com “C” maiúsculo
Introdução,
Os mitos da humanidade:
De onde viemos? Para onde vamos? Por que existimos?
Para responder essas questões eternas, o homem criou o mito dos “Deuses”, o mito da Revolução industrial, o mito da Igreja Universal, fora da qual não há salvação, da revolução tecnológica em pleno andamento e vários outros mitos, mais nenhum deles mostrou – se capaz de responder a essas questões universais do ser humano de forma definitiva, razão pela qual o homem experimenta uma grande volta em busca de sua espiritualidade, de sua religiosidade, religião a qualquer preço.
O problema é que antigamente tínhamos um só mito ou um só paradigma servindo de modelo e resposta as grandes questões humanas, mesmo quando se acreditava que a felicidade humana estava na revolução das máquinas, na ciência, etc...
Hoje não há mais paradigmas estáveis, tudo é relativo, o saber está fraguimentado, sabe – se de tudo um pouco e não se sabe de nada e as relações humanas também, têm – se mil amigos e não se tem nenhum, vive – se n. relações e não se vive nenhuma, haja vista a propagação do “Ficar”, como se o ser humano fosse mercadoria descartável de consumo rápido, o mesmo se diz das amizades, é boa enquanto não me compromete, passou disso é inconveniente ou é boa enquanto uma relação de trocas de interesses, relações essas também espelhadas dentro das comunidades cristãs.
Este universo de “democracia” das relações sociais, ditadura do relativo e individual vivido na vida real é potencializado pela tecnologia da Web, a nova geração investe pesado, horas no PC e a falta de respostas coerente permanece. Assim o mundo volta – se a origem, a procura de novos “Mitos” que satisfaçam o espírito do homem, prova disso são as múltiplas Igrejas abertas a cada hora no Brasil e no mundo, bem como novas seitas, novos modos de viver e etc são inventados a cada minuto, talvez segundo nas redes social da Internet.
Entretanto, neste “caos” de democracia das múltiplas informações proporcionadas pela nova tecnologia esconde – se o distanciamento das pessoas, o individualismo, a proliferação do consumismo como resposta a essa busca do homem por respostas e os mais “espertos” faturam milhões na cultura da banalização do ser humano e das suas relações, na inversão de valores, o homem vale por aquilo que ele tem, não pelo que ele é, a moeda (dinheiro) que foi criada para facilitar as relações humanas é deslocada para agente primeiro e principal, em detrimento do homem e sua humanidade, e é exatamente aqui, que entra a Igreja, enquanto comunidade Cristã que preocupa – se com o homem e com o reino de Deus na terra.
A Web e os agentes de Pastorais
Se o mundo está disperso na Web, o Povo de Deus tem o dever de ir até ele. Muitas comunidades da Web e rede de “comunicação” são frias, individualistas e o universo de comunidades é imenso, daí surge à indagação: Como Evangelizar e formar Comunidades verdadeiras na Web?
Um primeiro passo é aprendendo a mexer com a Internet e as redes sociais existentes, depois é preciso formar comunidades diferenciadas em cada Paróquia, comunidades virtuais que interajam virtual e pessoalmente, pois o homem só conhece o outro homem quando convive com este pessoalmente, olho no olho.
A meu ver, o primeiro passo está sendo dado e o desafio consiste em formar comunidades Cristãs virtuais e reais com “C” maiúsculo e não redes sociais e comunidades com “c” minúsculo.
Nesse diapasão, a Igreja tem inúmeros e magníficos documentos, mais carece de trabalhadores, é como diz Cristo: “A messe é grande, mais os trabalhadores são poucos.”
E por que são poucos na Web?
Por que o ser humano encontra – se perdido na banalização dos relacionamentos relâmpagos e sem comprometimento, perdido na sua individualidade, daí... Não tem tempo para Web..., não tem tempo para ter relacionamentos verdadeiros, para formar comunidades da Igreja Virtual e real comprometida com o outro, com a Evangelização dos jovens e por que não dos velhos, pois a crise é democrática e ataca todos, velhos e novos, haja vista a invasão dos pedófilos na Internet, é como disse João Paulo II quando visitava os extintos campos de concentração Nazistas: “Deus!!! Onde estava você que deixou tudo isso acontecer”, leia – se: Onde estavam os homens e mulheres de boa vontade que deixaram isto acontecer?
O que podemos dizer hoje da Web: Homens e mulheres!!! De “Boa Vontade”!? Onde estavam vocês que deixaram isto acontecer?
Agentes de Pastorais, onde estão vocês?
A igreja e seus pensadores, preocupados com o futuro da humanidade e o Reino de Deus aos seus filhos, conclama a todos os homens e mulheres de boa vontade para que dominem esse campo do saber, para que modifiquem essa cultura do banal, do individualismo, do consumismo e descartável nas “relações” virtuais, para que cada Paróquia se fortifique virtual e na vida real em Comunidades Cristãs com “C” maiúsculo e não para refletirem na Web o que já estão vivendo na vida real, onde as relações de comunidade muitas vezes são muito mais virtuais do que a própria comunidade virtual da Web.
Esse é o desafio do Povo de Deus na Web, fazer comunidades virtuais e reais Cristãs com “C maiúsculo e por conseguinte, Evangelizar em todo lugar do mundo e não entregar o “mundo” aqueles que buscam apenas o reino da terra e não o reino de Deus na Web.
Por isso a Igreja conclama aos agentes de pastorais de toda a sua Igreja para Evangelizar na Web e na vida Real, formando verdadeiras comunidades Cristãs que interajam no mundo virtual e no mundo real, pois “a messe é grande...” E para tanto os agentes de pastorais tem que se reciclar.
Os “Mitos” criados na Web pelos anti – cristo (anti – humanidade) são muitos...
Então, onde estão os trabalhadores do Senhor na Web?
Onde estão os agentes de pastorais?
Parafraseando William Shakespeare: ”Ser ou não ser, eis a questão...”
Ser do mundo ou ser de Cristo?
Lutar ou cruzar os braços?
Dominar a Web em nome de Cristo ou entrega – la aos homens de negócio?
Evangelizar ou fingir que Evangeliza?
Viver ou deixar – se morrer!???
Os mitos da humanidade:
De onde viemos? Para onde vamos? Por que existimos?
Para responder essas questões eternas, o homem criou o mito dos “Deuses”, o mito da Revolução industrial, o mito da Igreja Universal, fora da qual não há salvação, da revolução tecnológica em pleno andamento e vários outros mitos, mais nenhum deles mostrou – se capaz de responder a essas questões universais do ser humano de forma definitiva, razão pela qual o homem experimenta uma grande volta em busca de sua espiritualidade, de sua religiosidade, religião a qualquer preço.
O problema é que antigamente tínhamos um só mito ou um só paradigma servindo de modelo e resposta as grandes questões humanas, mesmo quando se acreditava que a felicidade humana estava na revolução das máquinas, na ciência, etc...
Hoje não há mais paradigmas estáveis, tudo é relativo, o saber está fraguimentado, sabe – se de tudo um pouco e não se sabe de nada e as relações humanas também, têm – se mil amigos e não se tem nenhum, vive – se n. relações e não se vive nenhuma, haja vista a propagação do “Ficar”, como se o ser humano fosse mercadoria descartável de consumo rápido, o mesmo se diz das amizades, é boa enquanto não me compromete, passou disso é inconveniente ou é boa enquanto uma relação de trocas de interesses, relações essas também espelhadas dentro das comunidades cristãs.
Este universo de “democracia” das relações sociais, ditadura do relativo e individual vivido na vida real é potencializado pela tecnologia da Web, a nova geração investe pesado, horas no PC e a falta de respostas coerente permanece. Assim o mundo volta – se a origem, a procura de novos “Mitos” que satisfaçam o espírito do homem, prova disso são as múltiplas Igrejas abertas a cada hora no Brasil e no mundo, bem como novas seitas, novos modos de viver e etc são inventados a cada minuto, talvez segundo nas redes social da Internet.
Entretanto, neste “caos” de democracia das múltiplas informações proporcionadas pela nova tecnologia esconde – se o distanciamento das pessoas, o individualismo, a proliferação do consumismo como resposta a essa busca do homem por respostas e os mais “espertos” faturam milhões na cultura da banalização do ser humano e das suas relações, na inversão de valores, o homem vale por aquilo que ele tem, não pelo que ele é, a moeda (dinheiro) que foi criada para facilitar as relações humanas é deslocada para agente primeiro e principal, em detrimento do homem e sua humanidade, e é exatamente aqui, que entra a Igreja, enquanto comunidade Cristã que preocupa – se com o homem e com o reino de Deus na terra.
A Web e os agentes de Pastorais
Se o mundo está disperso na Web, o Povo de Deus tem o dever de ir até ele. Muitas comunidades da Web e rede de “comunicação” são frias, individualistas e o universo de comunidades é imenso, daí surge à indagação: Como Evangelizar e formar Comunidades verdadeiras na Web?
Um primeiro passo é aprendendo a mexer com a Internet e as redes sociais existentes, depois é preciso formar comunidades diferenciadas em cada Paróquia, comunidades virtuais que interajam virtual e pessoalmente, pois o homem só conhece o outro homem quando convive com este pessoalmente, olho no olho.
A meu ver, o primeiro passo está sendo dado e o desafio consiste em formar comunidades Cristãs virtuais e reais com “C” maiúsculo e não redes sociais e comunidades com “c” minúsculo.
Nesse diapasão, a Igreja tem inúmeros e magníficos documentos, mais carece de trabalhadores, é como diz Cristo: “A messe é grande, mais os trabalhadores são poucos.”
E por que são poucos na Web?
Por que o ser humano encontra – se perdido na banalização dos relacionamentos relâmpagos e sem comprometimento, perdido na sua individualidade, daí... Não tem tempo para Web..., não tem tempo para ter relacionamentos verdadeiros, para formar comunidades da Igreja Virtual e real comprometida com o outro, com a Evangelização dos jovens e por que não dos velhos, pois a crise é democrática e ataca todos, velhos e novos, haja vista a invasão dos pedófilos na Internet, é como disse João Paulo II quando visitava os extintos campos de concentração Nazistas: “Deus!!! Onde estava você que deixou tudo isso acontecer”, leia – se: Onde estavam os homens e mulheres de boa vontade que deixaram isto acontecer?
O que podemos dizer hoje da Web: Homens e mulheres!!! De “Boa Vontade”!? Onde estavam vocês que deixaram isto acontecer?
Agentes de Pastorais, onde estão vocês?
A igreja e seus pensadores, preocupados com o futuro da humanidade e o Reino de Deus aos seus filhos, conclama a todos os homens e mulheres de boa vontade para que dominem esse campo do saber, para que modifiquem essa cultura do banal, do individualismo, do consumismo e descartável nas “relações” virtuais, para que cada Paróquia se fortifique virtual e na vida real em Comunidades Cristãs com “C” maiúsculo e não para refletirem na Web o que já estão vivendo na vida real, onde as relações de comunidade muitas vezes são muito mais virtuais do que a própria comunidade virtual da Web.
Esse é o desafio do Povo de Deus na Web, fazer comunidades virtuais e reais Cristãs com “C maiúsculo e por conseguinte, Evangelizar em todo lugar do mundo e não entregar o “mundo” aqueles que buscam apenas o reino da terra e não o reino de Deus na Web.
Por isso a Igreja conclama aos agentes de pastorais de toda a sua Igreja para Evangelizar na Web e na vida Real, formando verdadeiras comunidades Cristãs que interajam no mundo virtual e no mundo real, pois “a messe é grande...” E para tanto os agentes de pastorais tem que se reciclar.
Os “Mitos” criados na Web pelos anti – cristo (anti – humanidade) são muitos...
Então, onde estão os trabalhadores do Senhor na Web?
Onde estão os agentes de pastorais?
Parafraseando William Shakespeare: ”Ser ou não ser, eis a questão...”
Ser do mundo ou ser de Cristo?
Lutar ou cruzar os braços?
Dominar a Web em nome de Cristo ou entrega – la aos homens de negócio?
Evangelizar ou fingir que Evangeliza?
Viver ou deixar – se morrer!???
domingo, 7 de novembro de 2010
FÉ E RAZÃO -Introdução da Carta encíclica do Santo Padre - João Paulo II
CARTA ENCÍCLICA
FIDES ET RATIO
DO SUMO PONTÍFICE
JOÃO PAULO II
AOS BISPOS DA IGREJA CATÓLICA
SOBRE AS RELAÇÕES
ENTRE FÉ E RAZÃO
Venerados Irmãos no Episcopado,
saúde e Bênção Apostólica!
A fé e a razão (fides et ratio) constituem como que as duas asas pelas quais o espírito humano se eleva para a contemplação da verdade. Foi Deus quem colocou no coração do homem o desejo de conhecer a verdade e, em última análise, de O conhecer a Ele, para que, conhecendo-O e amando-O, possa chegar também à verdade plena sobre si próprio (cf. Ex 33, 18; Sal 2726, 8-9; 6362, 2-3; Jo 14, 8; 1 Jo 3, 2).
INTRODUÇÃO
«CONHECE-TE A TI MESMO »
1. Tanto no Oriente como no Ocidente, é possível entrever um caminho que, ao longo dos séculos, levou a humanidade a encontrar-se progressivamente com a verdade e a confrontar-se com ela. É um caminho que se realizou — nem podia ser de outro modo — no âmbito da autoconsciência pessoal: quanto mais o homem conhece a realidade e o mundo, tanto mais se conhece a si mesmo na sua unicidade, ao mesmo tempo que nele se torna cada vez mais premente a questão do sentido das coisas e da sua própria existência. O que chega a ser objecto do nosso conhecimento, torna-se por isso mesmo parte da nossa vida. A recomendação conhece-te a ti mesmo estava esculpida no dintel do templo de Delfos, para testemunhar uma verdade basilar que deve ser assumida como regra mínima de todo o homem que deseje distinguir-se, no meio da criação inteira, pela sua qualificação de « homem », ou seja, enquanto «conhecedor de si mesmo ».
Aliás, basta um simples olhar pela história antiga para ver com toda a clareza como surgiram simultaneamente, em diversas partes da terra animadas por culturas diferentes, as questões fundamentais que caracterizam o percurso da existência humana: Quem sou eu? Donde venho e para onde vou? Porque existe o mal? O que é que existirá depois desta vida? Estas perguntas encontram-se nos escritos sagrados de Israel, mas aparecem também nos Vedas e no Avestá; achamo-las tanto nos escritos de Confúcio e Lao-Tze, como na pregação de Tirtankara e de Buda; e assomam ainda quer nos poemas de Homero e nas tragédias de Eurípides e Sófocles, quer nos tratados filosóficos de Platão e Aristóteles. São questões que têm a sua fonte comum naquela exigência de sentido que, desde sempre, urge no coração do homem: da resposta a tais perguntas depende efectivamente a orientação que se imprime à existência.
2. A Igreja não é alheia, nem pode sê-lo, a este caminho de pesquisa. Desde que recebeu, no Mistério Pascal, o dom da verdade última sobre a vida do homem, ela fez-se peregrina pelas estradas do mundo, para anunciar que Jesus Cristo é « o caminho, a verdade e a vida » (Jo 14, 6). De entre os vários serviços que ela deve oferecer à humanidade, há um cuja responsabilidade lhe cabe de modo absolutamente peculiar: é a diaconia da verdade. (1) Por um lado, esta missão torna a comunidade crente participante do esforço comum que a humanidade realiza para alcançar a verdade, (2) e, por outro, obriga-a a empenhar-se no anúncio das certezas adquiridas, ciente todavia de que cada verdade alcançada é apenas mais uma etapa rumo àquela verdade plena que se há--de manifestar na última revelação de Deus: « Hoje vemos como por um espelho, de maneira confusa, mas então veremos face a face. Hoje conheço de maneira imperfeita, então conhecerei exactamente » (1 Cor 13, 12).
3. Variados são os recursos que o homem possui para progredir no conhecimento da verdade, tornando assim cada vez mais humana a sua existência. De entre eles sobressai a filosofia, cujo contributo específico é colocar a questão do sentido da vida e esboçar a resposta: constitui, pois, uma das tarefas mais nobres da humanidade. O termo filosofia significa, segundo a etimologia grega, « amor à sabedoria ». Efectivamente a filosofia nasceu e começou a desenvolver-se quando o homem principiou a interrogar-se sobre o porquê das coisas e o seu fim. Ela demonstra, de diferentes modos e formas, que o desejo da verdade pertence à própria natureza do homem. Interrogar-se sobre o porquê das coisas é uma propriedade natural da sua razão, embora as respostas, que esta aos poucos vai dando, se integrem num horizonte que evidencia a complementaridade das diferentes culturas onde o homem vive."
...
INTEGRA DA CARTA ENCÍCLICA - FÉ E RAZÃO, SITE DO VATICANO
(http://www.vatican.va/)
Mônica Moreira
FIDES ET RATIO
DO SUMO PONTÍFICE
JOÃO PAULO II
AOS BISPOS DA IGREJA CATÓLICA
SOBRE AS RELAÇÕES
ENTRE FÉ E RAZÃO
Venerados Irmãos no Episcopado,
saúde e Bênção Apostólica!
A fé e a razão (fides et ratio) constituem como que as duas asas pelas quais o espírito humano se eleva para a contemplação da verdade. Foi Deus quem colocou no coração do homem o desejo de conhecer a verdade e, em última análise, de O conhecer a Ele, para que, conhecendo-O e amando-O, possa chegar também à verdade plena sobre si próprio (cf. Ex 33, 18; Sal 2726, 8-9; 6362, 2-3; Jo 14, 8; 1 Jo 3, 2).
INTRODUÇÃO
«CONHECE-TE A TI MESMO »
1. Tanto no Oriente como no Ocidente, é possível entrever um caminho que, ao longo dos séculos, levou a humanidade a encontrar-se progressivamente com a verdade e a confrontar-se com ela. É um caminho que se realizou — nem podia ser de outro modo — no âmbito da autoconsciência pessoal: quanto mais o homem conhece a realidade e o mundo, tanto mais se conhece a si mesmo na sua unicidade, ao mesmo tempo que nele se torna cada vez mais premente a questão do sentido das coisas e da sua própria existência. O que chega a ser objecto do nosso conhecimento, torna-se por isso mesmo parte da nossa vida. A recomendação conhece-te a ti mesmo estava esculpida no dintel do templo de Delfos, para testemunhar uma verdade basilar que deve ser assumida como regra mínima de todo o homem que deseje distinguir-se, no meio da criação inteira, pela sua qualificação de « homem », ou seja, enquanto «conhecedor de si mesmo ».
Aliás, basta um simples olhar pela história antiga para ver com toda a clareza como surgiram simultaneamente, em diversas partes da terra animadas por culturas diferentes, as questões fundamentais que caracterizam o percurso da existência humana: Quem sou eu? Donde venho e para onde vou? Porque existe o mal? O que é que existirá depois desta vida? Estas perguntas encontram-se nos escritos sagrados de Israel, mas aparecem também nos Vedas e no Avestá; achamo-las tanto nos escritos de Confúcio e Lao-Tze, como na pregação de Tirtankara e de Buda; e assomam ainda quer nos poemas de Homero e nas tragédias de Eurípides e Sófocles, quer nos tratados filosóficos de Platão e Aristóteles. São questões que têm a sua fonte comum naquela exigência de sentido que, desde sempre, urge no coração do homem: da resposta a tais perguntas depende efectivamente a orientação que se imprime à existência.
2. A Igreja não é alheia, nem pode sê-lo, a este caminho de pesquisa. Desde que recebeu, no Mistério Pascal, o dom da verdade última sobre a vida do homem, ela fez-se peregrina pelas estradas do mundo, para anunciar que Jesus Cristo é « o caminho, a verdade e a vida » (Jo 14, 6). De entre os vários serviços que ela deve oferecer à humanidade, há um cuja responsabilidade lhe cabe de modo absolutamente peculiar: é a diaconia da verdade. (1) Por um lado, esta missão torna a comunidade crente participante do esforço comum que a humanidade realiza para alcançar a verdade, (2) e, por outro, obriga-a a empenhar-se no anúncio das certezas adquiridas, ciente todavia de que cada verdade alcançada é apenas mais uma etapa rumo àquela verdade plena que se há--de manifestar na última revelação de Deus: « Hoje vemos como por um espelho, de maneira confusa, mas então veremos face a face. Hoje conheço de maneira imperfeita, então conhecerei exactamente » (1 Cor 13, 12).
3. Variados são os recursos que o homem possui para progredir no conhecimento da verdade, tornando assim cada vez mais humana a sua existência. De entre eles sobressai a filosofia, cujo contributo específico é colocar a questão do sentido da vida e esboçar a resposta: constitui, pois, uma das tarefas mais nobres da humanidade. O termo filosofia significa, segundo a etimologia grega, « amor à sabedoria ». Efectivamente a filosofia nasceu e começou a desenvolver-se quando o homem principiou a interrogar-se sobre o porquê das coisas e o seu fim. Ela demonstra, de diferentes modos e formas, que o desejo da verdade pertence à própria natureza do homem. Interrogar-se sobre o porquê das coisas é uma propriedade natural da sua razão, embora as respostas, que esta aos poucos vai dando, se integrem num horizonte que evidencia a complementaridade das diferentes culturas onde o homem vive."
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INTEGRA DA CARTA ENCÍCLICA - FÉ E RAZÃO, SITE DO VATICANO
(http://www.vatican.va/)
Mônica Moreira
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