A Paz do Senhor esteja contigo.

A Paz do Senhor esteja contigo

Disse Jesus: Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estarei presente.

Seja bem vind@.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

A Vocação do Homem e da Igreja no Mundo (GS 03) - Ficha 20 AVF



Para refletir:

 1)  Qual o sentido do trabalho humano? E por que este sentido tem sido destruído?
2)  Como a vivência da fé influencia o nosso compromisso com as pessoas hoje?
3)  Quais os desafios da Igreja no mundo atual?
4) Viver autenticamente o Evangelho é “estar na mão” ou “na contramão” da cultura pós moderna? Como você entende isso?
Confira está e outras questões abordadas no Vaticano II no documento intitulado:
Constituição Pastoral GAUDIUM ET SPES
Sobre a Igreja no mundo de hoje e o Sentido da Atividade Humana no Mundo, no site:

sábado, 12 de maio de 2012

"Antes de cada amor é menina. Depois de cada amor é mãe." Leonardo Boff.



Mãe é mãe não apenas em um dia do ano, o dia das mães, mas nos 365 dias do ano e, por toda a sua vida.  Mas como humanos que somos, elegemos um dia, uma data especial para lembrar essa grande verdade. A mulher, uma vez mãe é sempre mãe e mesmo aquelas que ainda não o foram, carregam no coração toda a potência e capacidade de amar como somente uma mãe sabe amar, seja ela, uma mãe biológica, seja ela uma mãe adotiva, mãe é mãe e ponto final. A mulher uma vez mãe, nunca mais perderá esta qualidade especial, aconteça o que acontecer, mãe é sempre mãe. A natureza, a história do mundo mundo criado nos diz isso, nos eleva a isso e, claro, a mãe das mães, Nossa Senhora, mãe de Jesus, mãe de Deus, nos prova isso na história de seu amor, dedicação e fidelidade ao seu filho único: Jesus Cristo.

Em homenagem a este dia, poderia aqui falar "simplesmente" sobre as mães, mas resolvi, homenagear as mães, pelo seu atributo mais peculiar, o ser mulher menina e sua capacidade nata de ser mulher em sua plenitude na maternidade, seja ela biológica ou afetiva. 

"O AMOR INCONDICIONAL DA MÃE."  O dia das mães por Leonardo Boff:

“O homem passa uma noite com uma mulher e depois vai embora. Sua vida e seu corpo são sempre os mesmos. A mulher, porém, concebe. Como mãe, ela é diferente da mulher que não é mãe. Pois, ela carrega em seu corpo, por nove meses, as consequências de uma noite. Algo cresce dentro dela, que jamais desaparecerá. Pois ela é mãe."
...“Tudo isso o homem não conhece. Ele não sabe nada disso. Ele não conhece a diferença entre o “antes do amor” e o “depois do amor”, entre antes da maternidade e depois da maternidade. Ele não pode conhecer. Só uma mulher pode saber e falar sobre isso."

Confira o belo texto de Leonardo Boff na integra no link abaixo:

terça-feira, 1 de maio de 2012

"A pessoa e a Comunidade Humana segundo a Igreja"-Ficha 19 do AVF

O homem que começou a conhecer o Universo através das ciências, das técnicas e das artes, não o dominará senão através e por permissão divina de seu Criador, Deus Pai, todo poderoso, cuja Igreja se fez e se coloca como instrumento de Deus nessa busca do homem por Deus seu criador, seja no mundo de ontem, hoje e sempre, está é a vocação de todo homem. Em toda essa busca, a Religião ocupa o seu lugar de destaque único, diferente de outras ciências humanas, a religião, busca efetivamente re – ligar o homem ao seu criador. O Concilio Vaticano II, guiado pelo espírito Santo, ciente desse dever da Igreja para com toda humanidade, busca resgatar essa Religião – Re – ligação do homem ao seu criador.
“Para a GS a vida humana está acima de tudo, pois, como afirma Santo Irineu, ‘A glória de Deus é o Homem vivo’‘[1].”
Nesse contexto, a GS representa um novo olhar da Igreja sobre as sociedades civis e o Estado.
Diz o texto literalmente:
“Toda pessoa é chamada a participar das mais variadas instituições sociais com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de outras pessoas e, também como membro, tem o direito de ser beneficiada pelas ações das respectivas instituições, o que ‘contribui para consolidar e desenvolver as qualidades das pessoas’ (GS25).
Coerente com o Evangelho, o Concílio defende o respeito às pessoas e denomina de infame tudo quanto se opõe à vida: toda a espécie de homicídio, genocídio, aborto, eutanásia e suicídio voluntário; tudo o que viola a integridade da pessoa como as mutilações, os tormentos corporais e mentais e as tentativas de violentar as próprias consciências; tudo quanto ofende a dignidade, como as condições de vida infra-humanas, as prisões arbitrárias, as deportações, a escravidão, a prostituição, o comércio de mulheres e jovens; e também as condições degradantes de trabalho em que os operários são tratados como meros instrumentos de lucro e não como pessoas livres e responsáveis (GS27).  Todavia, os Bispos conciliares lembram a necessária caridade e o esforço para dialogar com os grupos que desrespeitam a pessoa e a sua dignidade, pois também estes são grupos humanos (GS28).”
O mundo mudou...e a Igreja também, por essa razão esse documento da Igreja é chamado de: A grande “Constituição Pastoral”, pois transfere a todos e a todas o dever de por a Fé a serviço do bem comum, como se pode concluir nos dizeres Evangélicos para quem quiser ouvir:
“A FÉ SEM OBRAS É MORTA”. (Tg 2, 26).
 Para Refletir:
1) Como você define o que é “Dignidade Humana”?
2) Como a Igreja e os cristãos têm atualizado a mensagem do Evangelho na promoção do ser humano em sua dignidade de filho de Deus?
3) Como você a participação dos cristãos leigos e leigas nos diversos segmentos da sociedade civil e especialmente na política?
Para responder a estas questões propostas pela ficha 19 do AVF, leia e confira na integra o texto no link abaixo: